Enquanto
Viver feliz não me basta, o que me basta é viver. Chorando ou sorrindo, vou me completando enquanto vivo.
Sós
Meu maior sonho?
Amar e ser amado.
Por vezes me vejo sozinho...
Enquanto aos montes cercado.
Pode ser minha sina ou destino,
Não ser feliz por inteiro.
Vivo por esse amor cristalino,
Apostando ser verdadeiro.
Quem sabe serei feliz?
Amante amado...
Dono do meu próprio nariz.
Por seu amor enfeitiçado.
E assim tudo passa,
O tempo e a juventude.
Talvez para minha desgraça...
Meu coração de torne rude.
Eu tome decisões erradas,
Faça outro sofrer...
Logo de mãos atadas...
Possa em silencio morrer.
Mesmo assim me vejo sonhando.
Em teus braços começo a voar,
Mundo a fora vou voando...
Não me importando em voltar.
Toda uma vida...
Em um simples devaneio.
De quem em cada despedida,
Sente o coração partir-se ao meio.
O Rebanho
Um mundo de pessoas cada vez mais solitárias
Enquanto o tempo passa, passavam pela praça
Tanta gente, tanta cara, tanta gente solitária
E tanta circunstância por ali também passava
Gigolôs e marceneiros, lutadores de jiu-jitsu
Vendedores de muamba, tantos tipos esquisitos
Belas putas e ninfetas convivendo o mesmo nicho
Dividindo a esquina, as doenças e o lixo.
Carecas versus clubbers, tiras traficantes
Pintores undergrounds, sempre tudo como antes
Mas quem é o Buriyi??
Psicopata que era anão
Drag-queens e travestis, velho nú na São João
Um mundo de pessoas cada vez mais solitárias
Junkies e Djs, flanelinhas e outros párias
Juristas e viados que se dão no Trianon
Esportistas viviados e londrinos de baton.
Parte substancial da humanidade maniqueísta, passa a vida a rezar o Pai Nosso, enquanto renega o deles próprios ou assassina o de terceiros.
A prática nos coloca cada vez mais seguros e confiantes em voltar a repetição já conhecida, enquanto a teoria nos leva a testar a dúvida.
Os sonhos parecem reais enquanto estamos neles. Só quando acordamos, percebemos que havia algo estranho.
A morte é o fim do orgulho e não da vida. Enquanto o Pai existir e você o amá-lo nunca lhe faltará a vida. Pois, o amor à Ele é o alimento da vida. Vida eterna, não é uma existência eterna, mas um amor eterno. A morte físicas destroi o orgulho da natureza corrompida e não o homem, mas o rogulho destroi tanta a natureza física como o homem. Por isso é impossível viver se não morrermos para nós mesmo. Visto que a vida e o amor não completa-se em nos mesmos, mas, Ele em nós.
Quando estiver apaixonado e sua razão lhe pedir para desistir enquanto seu coração implora para você lutar, pense bem e faça a escolha certa...
Siga o conselho de seu coração, afinal, não é a razão que te mantém vivo, mas o pulsar do seu coração!
(by ciça)
Há pessoas que, em nossos corações, mesmo mortas, continuam vivas, enquanto há pessoas vivas que agem como se estivessem mortas.
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