Encontros

Cerca de 958 frases e pensamentos: Encontros

Talvez um dia
eu compreenda
este desatino do amor
os desencontros e encontros
encantados pela magia
magia da vida
que persegue
que maltrata
não um coração
nem sequer um corpo ou mente
apenas um etéreo eterno ser.

Inserida por RosanaSchmitt

Não tenho Duvida!!
Não existe a menor dúvida que em todos os nossos encontros, sejam profissionais ou afetivos, trocamos energias e vibrações.
A forma de como somos, e de como nós vemos, desencadeia no outro a satisfação, ou a insatisfação do conhecimento, ou do convívio.
Quando as pessoas agem com naturalidade e são autênticas nas suas atitudes, e não abrem mão daquilo que acreditam , estes são mais felizes e realizados, porque sentem a felicidade e alegria do momento, conseguindo transmitir com leveza e verdade.
A satisfação e a qualidade alimentam a alma , criando em torno deles o bem estar.
Tudo que vem carregado de paz, verdade, tem equilibrio , harmonia e amor.
Simone Vercosa.

Inserida por vercosa

A vida é a arte dos encontros e dos desencontros. As coisas precisam terminar para que outras tenham espaço para começar.

Inserida por tiagoramostigre

Encontros inesperados,
Pessoas gratificantes.!!

Encontrar com a sabedoria, é aprendizado todo o tempo, até o sorriso contém mensagem
A propria expressão já diz tudo:
Te quero bem
Te desejo bem
Que bom te encontrar
Ai eu digo:
Momento fascinante
O proprío universo solta faísca no ar
Tudo tem paz, e a alegria paira no ar, causando o bem estar
Tem cheiro de tuti- fruti, tem emoção,tem carinho e satisfação.
Ai a gente se pergunta:
O que faz um ser humano ser assim tão agradável ?
Creio que é a consciência do bem, do ser, do se conhecer, a fé, penso que é exatamente isso.
A maneira, a leveza de como encara os fatos e a vida.
Refletimos, o que verdadeiramente somos.
Simone Vercosa.
Paz e luz

Inserida por vercosa

⁠Os encontros mais importantes da nossa vida são aqueles que temos a impressão de que a pessoa sempre esteve ali nos esperando, enquanto cegas procurávamos por ela no rosto de outras pessoas.

Inserida por ednafrigato

⁠Vivemos numa era de escolhas infinitas, onde o que mais sobra são opções vazias e encontros superficiais. Mas no meio desse caos, encontrar quem realmente te escolhe com alma é como encontrar um tesouro perdido raro, precioso, indispensável. Porque conexão verdadeira não é questão de acaso, é um milagre silencioso que rompe distrações, toca o coração e transforma tudo ao redor. Quem tem, sabe: não é sobre ter muitos, é sobre ter o certo, aquele que faz cada momento valer ouro.Falo o que o coração não se cala, porque a verdade, quando dita, liberta. Quem sente, entende. Quem vive, sabe. Seguimos juntos nessa busca pelo real. “Em tempos de excesso, quem te escolhe com alma vale ouro. Opção tem demais, mas conexão… conexão é milagre.”

Inserida por danrattess

⁠A felicidade é um caminho sinuoso que nos leva a encontros inesperados. Não importa o quanto dure uma felicidade, nem tampouco a distância que ela percorre para unir dois seres, que o destino apontou para viverem uma só criatura...Criatura.

Inserida por vantuilo_goncalves

⁠Tem encontros que não seguem lógica, seguem energia. A faísca que surge não é só pele, é alma reconhecendo alma. Não é sobre acaso, é sobre destino disfarçado de coincidência. Quando duas presenças se tocam de verdade, não tem volta, o mundo muda, por dentro e por fora. É revolução emocional, é caos bonito, é início de algo que ninguém explica, mas todo mundo sente.

Inserida por danrattess

Pelos encontros que permanecem.⁠

Inserida por leticia_maria_7

⁠No final,
eu entendi que,
todos os desencontros,
provocaram os encontros
do que eu tenho hoje.

Inserida por ShandyCrispim

⁠Eu quis você ..não pedi uma vida de muitos encontros, pedi que fosse amor ,pedi que tivesse versos e com eles viver para todos os possíveis amores.

Inserida por TJ

⁠Entre encontros e desencontros, há sempre um lugar onde o afeto nos alcança, e é lá que deixo um pedacinho do meu para você

Inserida por fluxia_ignis

"A vida é feita de encontros. Somos fruto daquilo que regamos por meio de nosso cotidiano. Cabe a nós cuidar das nossas experiências que enchem nossa vida de, simplesmente, vida."

Inserida por leticiadesabarbette

Condenados a se evitar, destinados a se encontrar.

⁠Acho que nossos encontros não deveriam acontecer...
É como se o destino sussurrasse, com voz firme e misteriosa:
"Vocês não podem se encontrar.
Não foram feitos para se cruzar..."
Somos como o Sol e a Lua — tão intensos, tão opostos —
e, ainda assim, tão conectados pelo mesmo céu.

Mas a minha alma responde, com esperança e ousadia:
"Para isso, existe o eclipse."

E então me vem a lembrança...
O eclipse é raro, é breve, é mágico.
Não acontece todos os dias.
Mas quando acontece…
o universo inteiro para pra ver.

Inserida por gleibson_kenned

⁠Estamos em muitas coisas, em muitos amores, em partidas e encontros.
Nessas idas e vindas, muitos eu vi, poucos eu conheci...
Entre tantos abraços, até hoje procuro o meu.

Quantos de nós estamos, mas não pertencemos?
Não pertencemos ao nosso trabalho,
não pertencemos à nossa cidade,
não pertencemos ao nosso casamento.

Mas estamos.
Estamos tentando ser parecidos com o que esperam de onde estamos.

Inserida por rosariosaraiva

⁠Que seja sempre intenso enquanto durarem nossos encontros, e que durem para sempre...

Inserida por glauciazamella

⁠Houve tempos em que os encontros eram atribuídos ao mero acaso, como folhas que caem ao vento sem direção definida. No entanto, à luz da filosofia estoica, aquilo que se apresenta não é fruto do acaso, mas da sincronicidade — conceito profundamente explorado por Carl Gustav Jung, ao afirmar que certas coincidências não são meras casualidades, mas reflexos de um entrelaçamento misterioso entre o interior e o exterior da alma. Assim, ao observar o florescimento de uma conexão entre dois seres, como raízes subterrâneas que silenciosamente se buscam, reconhece-se algo mais do que mera casualidade: vislumbra-se o desenho sutil de algo inevitável.
Em meio à paisagem ordinária de dias iguais, em que as rotinas parecem seguir seu curso previsível, é que, de súbito, manifestou-se uma presença singular — a dela. A chegada inesperada, silenciosa, porém marcante, revelou-se como um sopro novo em uma atmosfera que já se supunha completamente compreendida. Nada em sua vinda anunciava tempestade, mas nela havia o vigor de um vento raro, daqueles que levantam folhas secas e reacendem perfumes antigos da terra molhada. Sua presença não foi prevista, tampouco solicitada — e talvez por isso mesmo tenha sido tão essencial. Como as marés que obedecem à lua sem jamais se encontrar com ela, assim surgiu: discretamente magnética, suavemente inevitável.
A convivência que nasceu entre mentes que se reconhecem transcende as contingências temporais e sociais. Sente-se, nas entrelinhas do cotidiano, uma espécie de harmonia invisível — aquilo que Platão descreveu em seu “Banquete” como reminiscência da alma, como se houvesse, num plano anterior ao nascimento, um pacto tácito entre essências que, ao se reencontrarem, silenciosamente se recordam de quem realmente são.
Foi nesse reencontro, ainda que revestido de casualidade aparente, que se inaugurou um tempo novo. O gesto simples de trocar palavras em meio ao labor pedagógico revelou-se uma travessia silenciosa entre dois continentes há muito separados. Havia, no olhar dela, um farol discreto que não guiava com urgência, mas com profundidade. E assim, cada conversa tecida, cada riso partilhado e cada silêncio compartilhado tornaram-se capítulos de um livro que se escreve sem pressa, com a elegância das narrativas bem conduzidas.
Seria imprudente e reducionista pensar que o que nasce entre duas almas pode ser confinado aos limites das convenções humanas. Simone Weil, ao discorrer sobre a atenção plena, afirmou que o verdadeiro amor é aquele que contempla o outro em sua essência, sem desejar possuí-lo. E é nesse lugar elevado que se instala a beleza do vínculo que se observa: em um tempo de distrações, há algo raro e sutil em sentir-se genuinamente compreendido por outro olhar.
Na natureza, a analogia se desenha com clareza. Existem árvores cujas raízes subterrâneas se tocam e se alimentam mutuamente, mesmo a quilômetros de distância. O micélio, rede inteligente dos fungos que percorre o subsolo, conecta espécies distintas, promovendo o equilíbrio e a partilha invisível de nutrientes e sinais. Tal como essa rede silenciosa, os afetos que crescem entre duas consciências despertas vão se entrelaçando em gestos, sorrisos e palavras ditas no tempo certo, com a justeza de quem não quer apressar o desabrochar de uma flor.
A música, como arte que transcende a linguagem e fala direto à emoção, também se torna aliada na tentativa de traduzir o indizível. Em “Something”, dos Beatles, ouve-se: “Somewhere in her smile she knows that I don't need no other lover.” Já em “She”, eternizada na voz de Elvis Costello, capta-se a ambivalência e a força de uma mulher que, mesmo sem palavras, transforma o ar ao seu redor. Canções como essas, embora escritas em contextos diversos, são ecos de um sentimento universal — o encantamento diante da presença de alguém que modifica tudo sem precisar fazer esforço algum.
Nietzsche, em seus aforismos, escreveu: “Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.” Ainda que a frase possa ser mal interpretada em um contexto desatento, há nela uma chave interpretativa preciosa: o sentimento que emerge com autenticidade, sem desejo de conquista ou vaidade, habita um espaço ético superior, onde o afeto não subjuga, mas revela. Um afeto que respeita, admira e deseja apenas o bem do outro, sem exigências, sem pressa, como as estrelas que brilham silenciosas, ainda que a milhões de anos-luz.
É comum, na existência, cruzar com inúmeros rostos e nomes que se perdem no ruído dos dias. No entanto, poucos são aqueles cuja presença permanece mesmo na ausência, como uma canção que insiste em tocar na memória ou como o perfume que continua impregnado mesmo depois que o vento levou. E quando essa permanência é acompanhada de afinidade intelectual, respeito mútuo e um prazer genuíno em conversar sobre tudo — do trivial ao eterno — então se alcança o que Aristóteles chamava de philia, a amizade que floresce entre aqueles que compartilham virtudes.
Dela não se esperava nada. E justamente por não se esperar, sua presença tornou-se ainda mais potente, como uma flor que rompe a pedra, como o azul que surge entre nuvens densas. Não veio para perturbar a ordem, mas para sutilmente revelá-la sob nova luz. Sua chegada não gritou, mas murmurou verdades que estavam adormecidas. Com ela, o ordinário foi ressignificado.
Assim, como as estrelas que jamais colidem mas se reconhecem na vastidão do cosmos, certas almas se tocam sem necessidade de posse. Reconhecem-se e sabem, mesmo em silêncio, que algo especial habita o espaço entre elas. E esse saber, mesmo sem ser nomeado, é suficiente para fazer florescer um jardim secreto no interior de cada um.

Inserida por SadraqueRodrigues43

⁠"O Valor do Respeito"

O respeito é a chave que abre caminhos,
harmoniza encontros e fortalece laços.
É olhar o outro com empatia,
é honrar a vida em todos os espaços.

É um gesto que ecoa na natureza,
uma voz que acolhe sem ferir.
Na busca de um mundo mais justo,
o respeito é a arte de coexistir.

Inserida por rosangela_montano

⁠Alguns encontros não são por acaso. São almas que se reconheceram no silêncio do tempo. Você e eu não nos encontramos... Estávamos nos esperando.

Inserida por danrattess

⁠Meu coração é fã de encontros que curam e de palavras que chegam como descanso.
Moabe Teles

Inserida por moabetelesoficial

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