Enchente

Cerca de 124 frases e pensamentos: Enchente

Amazonense teu tempero é o teu segredo enchente de desejos que faz te amar,O teu carinho teu dengo teu jeitinho olha já me conquistou mulher que me faz sonhar.

Inserida por hadail

No Rio de Janeiro, na época das enchentes é comum se ver famílias inteiras vivendo sobre o mesmo teto.

Inserida por josecoutinho

Às vezes a única coisa que precisamos fazer é chorar, ser sujeito da própria enchente. Presenciamos injustiças frequentes, mas a pressa cotidiana nos obriga a engolir e aceitá-las. Eles dizem para ficarmos felizes sempre: sorriso; cumprimento; conversas de ônibus. Que agonia!

Nós, moradores de nós mesmos, enfrentamos chuvas e tempestades, e até terremotos pela esquina, e aos poucos as consequências surgem. Porém, em cada pouco há uma dor profunda e uma noite mal dormida, e o que fazemos diante isso é omitir e cada vez mais mentir. Mentiras com olhares profundos de perdição, que ninguém compreende ou até se preocupa.

Estamos atrasados para os dias. A ideia de falsa felicidade nos cega e nos suga, e o tempo não espera, no final que é presente assistimos ao egoísmo e ao egocentrismo sem sequer nos olharmos no espelho e buscarmos melhoras ao notar semelhanças com quem tanto julgamos.

Todos sofremos e temos diferentes formas de desabo, mas não há ninguém para uma conversa e um abraço, pois todos estamos medrosos de cair na tentação da tristeza.

O sistema que nos envolve nos faz pensar que não temos tempo para lágrimas e é esse o motivo maior de querermos escondê-las e fingirmos que não há razão para tê-las. E a consequência disso? Está na intolerância e inconsequência: pois acabamos por nos cegar com uma felicidade passageira, achando que ela nunca acabará; e por não ver seriedade nas fragilidades do outro, achando que é passageiro. Além da felicidade e bem estar forçados e robotizados, interpretados apenas para cobrir nosso senso de injustiça e nossa verdade, falsificando cada vez mais as relações.

É de paradoxos que estamos vivendo a vida

Inserida por judicemalu

De promessas dos políticos para acabar com as enchentes no Rio de Janeiro o eleitor está cheio; quase transbordando.

Inserida por josecoutinho

LÁGRIMAS DO CÉU
Márcio Souza. (23/10/15)
Que as águas das chuvas sejam abençoadas,
Sem enchentes cruéis e sem tempestades,
Matando a sede das plantas com a terra molhada,
Que tragam tragam farturas e prosperidade.

Que as águas das chuvas, sejam chuvas de amores,
Que sejam de paz e somente alegrias,
Que sejam suaves como os perfumes das flores,
Para que a Mãe Natureza floresça e sorria.

Que as águas das chuvas não tragam tristezas,
Não tragam pra terra tragédia e horrores,
Porque são lágrimas do céu regando a Natureza,
Dando vida às vidas, belezas e amores.
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados).

Inserida por marsouza42

⁠Depois da tempestade, vem a calmaria, e com ela a enchente. Sempre é bom nos mantermos preparados na vida.

Inserida por marcelio912

Se as tubulações da rede de esgotos foram calculadas para receber volumes de chuvas, qual é o problema das enchentes nos bairros populares?

Inserida por reconceituando

"Vão -se os Anéis e ficam os Dedos."

Mas... Não eram só Bens Materiais.
Era aquela Smart TV que o pai com sacrifício comprou para que junto com os filhos pudessem assistir a Final da Libertadores.

Era o jogo de sofá que aquela mãe namorou o ano inteiro, que economizou todos os centavos e se esforçou para comprar, só para que ao chegar em casa, depois de um exaurido dia, não encontrasse a filha sentada no chão frio da sala assistindo TV.

Não eram Só Bens Materiais...

Era aquele carro, era aquela moto que o rapaz conquistou, trocando viagens e baladas por dias e noites de trabalho.
Era aquele Álbum de fotografias que imprimiam histórias de uma geração inteira...

Não Eram Só Bens Materiais...

Eram Sonhos Realizados depois de muito suor, naquela Loja, naquele Consultório,naquele Escritório, naquela Oficina naquele Atelier.

Era a Compra do Mês...
O Material Escolar...
A roupa nova que ganhou no Natal...
A Boneca preferida
O carrinho que passou do pai para o filho...

Não Eram Só Bens Materiais...

Era a Casa que Abrigava uma Família....

"Vão -se os Anéis e ficam os Dedos."... Eu até posso Concordar com este "Ditado" no sentido Pleno da Gratidão,
Mas, só quem PERDEU TUDO, é que sabe preço que cada Anel lhe custou.


Aos vizinhos de Minas e Rio de Janeiro... NESTAS ENCHENTES, QUEM DERA FOSSE APENAS BENS MATERIAIS.... MAS VOCÊS PERDERAM:

UM PAI
UMA MÃE
UM FILHO...

Vocês perderam VIDAS.

MEUS SENTIMENTOS.

Inserida por scheilla_lobato

⁠Desde que você se propõe a habitar em locais onde a Natureza tem o controle, você não é inocente.

Inserida por mozart_fialho

⁠Quando você não vai ver o Rio, ele chega calado e manso invadindo a sua cidade.

Inserida por isaiasribeiro

⁠Depois da tempestade vem a desesperança.

Inserida por reconceituando

⁠Pobre Rio Grande

Pobre Rio⁠ Grande...
Despercebido, vem a chuva
Desacordado, chega a tristeza
Desvinculado, vem a nobreza
Pobre Rio Grande...

Chega a noite, e vem o dia
Virado em uma ventania
Ninguém anda, ninguém vai
Pois o mar que antes não havia
Chegou, mas não para a alegria

Na manhã de trabalho
Que era, para alguns
Ao redor, o pessoal, ilhado
Não, pois havia os pães
Que de ontem, não foram entregados

Mas achar que governo ajuda?
Claro, lugar afetado capital não foi
Pois civil ajuda civil, sim
E achar que ajuda, do céu veio
Mas não, matéria para jornal falta

Apesar de ser tosco
Pessoas morrendo salvando outras
Diante daquele dia, nunca mais
Resgate é uma ova!
Dia que se importaram em resgatar
Homem não foi, animal sim!

A nação que antes via como gloriosa
Não passa de uma piada
Motivo de chacota, peixe-palhaço
Tanto, que multam doações

Pobre Rio Grande...
Lutar, foi parar em vão
Afogar, é óbito com razão
Pagar, mão de obra é "lesão"
Pobre Rio Grande...

Inserida por CassiusKleis

⁠Eu sou gaúcha, mas nunca fui particularmente entusiasta de ser gaúcha. Na infância, vestia o traje de prenda, cantava músicas típicas e dançava na escola, como se fosse algo lúdico. Achava que, num mundo globalizado, pertencer a uma região era coisa do passado. Acreditava que éramos todos cidadãos globais e pós-modernos. Mas então vi minha terra arrasada, as ruas por onde caminho alagadas, o bar onde costumo ir com meus amigos debaixo d'água, o centro da cidade, onde há apenas duas semanas houve carnaval, inundado. Vi as cidades arrasadas, as pessoas com barro nas pernas e lágrimas nos olhos. Vi a água levar tudo, tudo, da minha gente. Foi aí que percebi o quanto pertenço ao Rio Grande do Sul. Pertenço à gente que amo, aos meus conterrâneos, e a dor de todos é minha também.
Li no jornal uma carta de uma senhora narrando a enchente de 1941. Enquanto ela descrevia a água subindo no centro de Porto Alegre, nos bairros Navegantes, São João, Menino Deus, nas ruas de Praia de Belas, com o Pão dos Pobres sendo evacuado, eu sentia um arrepio. Parecia que ela estava narrando minha própria experiência. Solidária, ela me deu voz e as suas palavras devolveram as minhas. Então, ela usou o termo "flagelados" para descrever aqueles que perderam tudo. Aquilo me assustou, achei forte. E me dei conta de que é uma das palavras que dá dimensão do que estamos passando. Um estado debaixo d'água, com milhões de flagelados. Não falo apenas daqueles que perderam suas casas ou entes queridos, falo de todos nós que estamos em estado de choque diante dessa tragédia. Dos meus amigos que saíram às pressas de casa, dos que perderam tudo, dos animais nos telhados, do vizinho idoso que vai comigo buscar água no espelho da Redenção, com nossos carrinhos de feira. E uma semana parece um século.
Há um mês atrás, quando a vida era feliz, estava no Rio de Janeiro e vi a exposição que Ailton Krenak realizou a curadoria, no CCBB. Lá tinha uma imagem de dois meninos e um homem num barquinho. Só se via a copa das árvores e muita água. Estavam sobre a aldeia onde moravam. Fiquei comovida, imaginando como seria passar por isso. Achei que entendia, que minha empatia alcançava. Eu estava errada. Eu não sabia de nada. A tragédia não se empresta. E o que posso fazer, como Krenak fez, é contar. O que quero dizer é que vamos viver, vamos reconstruir.

Inserida por graja2316

⁠No vazio do desastre, que prevaleça a promessa da fé, guiando-nos para além das ruínas em direção à renovação.

Inserida por mileneabreu

⁠GÔNDOLAS EM VENEZA
Qual a Força da Natureza
E qual seria o Seu Tamanho
Uma Gigante com certeza
Chega soar um tanto estranho
Poder trazer tanta tristeza
Mas quantas vezes eu me acanho
Pensando só em miudezas
E o que aqui hoje acompanho
Não são gôndolas em Veneza!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠Quando tu te dá conta que o simples fato de cevar um chimarrão no fim do dia é o que muitos queriam agora e infelizmente não podem, da uma dor no coração. Não esqueça de agradecer por esse presente, se tu está em segurança.

Inserida por fabioleivas

Quando a sala está cheia, não interessa a presença dos demais.

Inserida por Cabinda

Eu sou o rio...
Eu sou a cidade...
Eu sou a natureza
Eu sou a vida
... 2020
Eu sou o rio...
Eu sou o esquecido
Eu sou o poluido
Eu sou isso...

Inserida por Rio

Não culpem a natureza e muito menos Deus, pois a culpa desses desastres somos nós, que poluímos os rios e pra completar jogamos lixo na rua provocando o entupimento dos bueiros.

Bando de Hipócritas que só pensam em si mesmo;
Pessoas gananciosas que querem sempre mais dinheiro.

GENTE PODEMOS MUDAR ESSA SITUAÇÃO A COMEÇAR MUDANDO MUITOS MAUS COSTUMES.

Não desejo mal e muito menos desejando desgraças ao próximo, mas espero que essas enchentes sirvam de lição para a nação brasileira.

Inserida por KelvinCuzzuol

Nas suntuosas avenidas, muita casa para pouca gente; desceu a viela, muita gente sem nenhuma casa... E a chuva cai!

Inserida por AbigailAquino

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