Em um Mundo Encantado Poderiamos Voa

Cerca de 391372 frases e pensamentos: Em um Mundo Encantado Poderiamos Voa

O indivíduo embutido da prerrogativa de expor seus sentimentos, nada mais é que um cativo.

Inserida por Paulo-Santana

Me silenciarei sobre meu amor, até que a brisa toque meu rosto. Peça-me, dá-me um motivo pra sorrir com sua presença.
A presença que um dia,
me cativastes no seu interior
Hoje, até a saudade de ti faz doer
Doer com todas as veias, com as cicatrizes perfuradas por ti e todo seu medo de continuar... Confiar em si, em mim. No nosso possível amor.

Inserida por Gabrielly__Paulino

A humanidade ainda é um corpo e mente a amadurecer.

Inserida por GabrielHenriquelopes

Hoje por um momento de espanto grito o nome de Deus.

Inserida por JoabRamiro

(venha! )
"Que venha como um furacão
que seja avassalador e deixe rastro de destruição.
Mas venha!
por que a a alma anseia
a carne queima
e a mente ordena
que se mate o desejo.
pois que venha!
Não estou pronto, jamais estaremos
mas ele nunca chega antes do tempo
Vem e vai, com mesma indelicadeza
ainda assim não perde sua beleza
nem o seu valor
ao contrário, nos dá oportunidade de aprender com a dor
há que bela ilusão é o amor...
vem e vai, é o ciclo da vida que não se desfaz.

Inserida por jonathan_bryan

( Estações)
"Houve um tempo em que eu caminhava pelos campos repletos de cor
Mas o outono sempre vem ceifar as flores e o que resta é dissabor
Nas tardes frias de inverno refleti sobre meus erros, e a solidão trouxe temor
Mas a próxima estação e onde o ciclo recomeça, vem mãe primavera, semeando amor
É quando o sol renascer no horizonte, trará o verão, rompendo com a dor..."

Inserida por jonathan_bryan

A vida não é apenas um jardim de felicidades, a gente rega com amor, vem uma tempestade forte e acaba com nosso plantio, e nem sempre colhemos oque plantamos

Inserida por ViniciusMFBarros

O lenhador

Um lenhadô derribava
as árve, sem percisão,
e sempe a vó li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.


O lenhadô, num muchocho,
e rindo, cumo um sarvage,
dizia que os seus conseio
não passava de bobage.


Às vez, meu branco, o marvado,
acordano munto cedo,
pegava nu seu machado,
e levava o dia intero,
iscangaiano o arvoredo.


E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.


Numa minhã, o mardito,
inda mais bruto que os bruto,
sem fazê caso dos grito
da sua vó, que já tinha
mais de setenta janero,
botô nu chão um ingazero,
carregadinho de fruto.


Doutra feita o arrenegado
inda fez munto pió:
disgaiô a laranjera
da pobrezinha da vó,
uma véia laranjera,
donde ela tirô as frô
prá levá no seu vistido,
quando, virge, si casô,
há mais de cincuenta ano,
cum o difunto, o falicido.


E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.


Do lado do capinzá,
adonde pastava o gado,
tava um grande e véio ipê,
que o avô tinha prantado.


Despois de levá na roça
cuma inxada a iscavacá,
debaxo daquela sombra,
nas hora quente do dia,
vinha o véio discansá.


Se era noite de luá,
ali, num banco de pedra,
cuma viola cunversano,
o véio, já caducano,
rasgava o peito a cantá.


Apois, meu branco, o tinhoso,
o bruto, o mau, o tirano,
a fera disnaturada,
um dia jogô no chão
aquela árve sagrada,
que tinha mais de cem ano.


Mas porém, quando o mardito
isgaiava o grande ipê,
viu uns burbuio de sangue
do tronco véio corrê!
Sacudiu fora o machado,
e deu de perna a valê!


E foi correno...correno!


Cada tronco que ia vendo
das árve, que ele torô,
era um braço alevantado
dum home, meio interrado,
a gritá: Vai-te, marvado!
Assassino! Matadô!


E foi correno! correno!


Cada vez curria mais!


Mas porém, quando já longe,
uma vez oiô para atrás,
vendo o ipê alevantado,
cumo um home insanguentado,
cum os braço todo torado...
cada vez curria mais!


Na barranca do caminho,
abandonado, um ranchinho,
entre os mato entonce viu!
Que vê si apara e discansa,
e o ranchinho por vingança,
im riba dele caiui!


E foi correno, e gritano!
e as árve, que ia topano,
o que má pudia vê,
cumo se fosse arrancada
cum toda a raiz da terra,
numa grande disparada
ia atrás dele a corrê!


Na boca da incruziada,
veno uma gruta fechada
de verde capuangá,
o home introu pulo mato,
que logo que viu o ingrato,
de mato manso e macio,
ficô sendo um ispinhá!


E foi outra vez correno,
cansado, pulos caminho!


Toda a pranta que incontrava,
o capim que ele pisava,
tava crivado de ispinho...


Curria e não aparava!


Ia correno sem tino,
cumo o marvado, o assassino,
que um inocente matô!


Mas porém, na sua frente,
o que ele viu, de repente,
que, de repente, impacô?


Era um rio que passava,
ali, naquele lugá!
O rio tinha uma ponte:
o home foi atravessá!


Pôs o pé.. Ia passano.
E a ponte rangeu quebrano,
e toca o bicho a nadá!


O bruto tava afogano,
mas porém, sempre gritano:
socorro, meu Deus, socorro
socorro, que eu vô morrê!


Eu juro a Deus, supricano,
nunca mais na minha vida
uma só árve ofendê!
Entonce, um verde ingazero
que tava im riba das agua,
isticou um braço verde,
dando ao home a sarvação!


O home garrô no gaio,
no gaio cum os dente aferra,
foi assubino, assubino...
e quando firmô im terra,
chorava cumo um jobão!


Bejano o gaio e chorano,
dizia: Munto obrigado!
Deus te faça abençoado,
todo ano tê verdô!
Vô rebentá meu machado!
Não serei mais lenhadô!


Depois desta jura santa,
pra tê de todas as pranta
a graça, o perdão intero
dos crime de home ruím,
foi se fazê jardinero,
e não fazia outra coisa
sinão tratá do jardim.


A vó, que já carregava
mais de setenta janero,
dizia que neste mundo
nunca viu um jardinero
que fosse tão bom assim!


Drumia todas as noite,
dexano a jinela aberta,
pra iscutá todo o rumô,
e às vez, inté artas hora,
ficava, ali, na jinela,
uvindo o sonho das frô!


De minhã, de minhã cedo,
lá ia sabê das rosa,
dos cravo, das sempreviva,
das maguinólia cherosa,
se tinha durmido bem!


Tinha cuidado cum as rosa
que munta vó carinhosa
cum os seus netinho não tem!
Dizia a uma frô: Bom dia!
Como tá hoje vremêia!
Dizia a outra: Coitda!
Perdeu seu mé! Foi robada!
Já sei quem foi! Foi a abêia!


Despois, cum pena das rosa,
que parece que chorava,
batia leve no gaio,
e as rosa disavexava
daqueles pingo de orvaio!


Ia panhano do chão
as frô que no chão cai!


Despois, cum as costa da mão,
alimpano os pingo dágua,
que vinha do coração,
batia im riba do peito,
cumo quem faz confissão.


Quando no sino da ingreja
tocava as Ave Maria,
no jardim, ajueiado,
pidia a Deus pulas arma
das frô, que naquele dia
no jardim tinha interrado!


E agora, quando passava
junto das árve, cantano,
chei dágua carregano
o seu véio regadô,
as árve, filiz, contente,
que o lenhadô perduava,
no jardinero atirava
as suas parma de frô!

Inserida por Pequenosol

Talvez classificar algo e alguém, tendo uma opinião formada, seja um daqueles equívocos irreparáveis,

Inserida por dalainilton

"Um punhado de boas ações vale mais que um alqueire de ciência."

Inserida por rapha777

Um oceano de pessoas apreensivas
Nesta vasta terra ostensiva
Separada, em uma fonte exclusiva
Lá estava ela com toda sua beleza nítida.

Inserida por RodrigoBorgeZ

ocaso

no pôr-do-sol
um beijo escarlate
abrasa o amor ressurgido

Inserida por caonetto

Sou um louco e eterno apaixonado. Apaixonado pela vida , pela escrita , pelo amor sincero e pela poesia . E mesmo assim continuo sendo um louco , por tentar provar que ainda existe amor verdadeiro num mundo onde o dinheiro vale mais que tudo .

Inserida por LuisFelipeAraujoBrit

Diamante

Do meu amor tudo tens, sou
um eterno apaixonado teu.
Durmo pensando em ti,
nos sonhos viajo ao alto
e entre as nuvens estás.
Pelas estrelas passeias,
e eu ao teu encalço sempre vou.
Na vastidão do universo
és a luz que ao longe brilha.
Encanto de mulher.
Gema rara, diamante puro,
que só a mim foi dado.
É privilégio meu guardar
essa maravilha.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

No etéreo do meu corpo zenital
Fazendo a vertical do lugar
Reduzo o todo a um ponto

Inserida por fernando_r_luis

Não há nenhum Deus a dar a morte a um homem com o desejo de ressuscitá-lo. A ressurreição é uma hipocrisia religiosa para a limitação da liberdade de consciência do homem, porém necessária para a sobrevivência de Deus.

Inserida por amaurivalim

Ser cronista é como a atuação de um jogador de futebol, se tem a bola, ataca; se não a tem,atrapalha a evolução dos que a têm.

Inserida por Kllawdessy

Um dia de Sol
Já não temo mais a presença de nuvens escuras e seus relâmpagos e trovoadas, que se fazem sobre os montes, pois o bem maior é o grande sol (Deus), a brilhar fazendo o dia se despertar, e as flores florescerem, os frutos amadurecerem.
Agora tudo é luz, já sem amalgamação, mudando-me em mil cores, onde tudo se renova e também se cura.

Jmal

Inserida por Jmaljamal

►Um Príncipe Para Uma Princesa

Ela está fazendo a chuva chorar
Ela está proibindo o Sol de brilhar
Ela está distante, não quer conversar,
Como se nada fosse capaz de animá-la
Farei então uma simples carta.

"Menina, por que choras?
O coração de quem amas te mandou embora?
Fechou-se apenas uma, abra uma nova porta
Aproveite, viva o agora
Vá viver, veja a aurora
Sua juventude está apenas começando
Prometo-te que logo estará se apaixonando
Descanse, amanhã o Sol estará te chamando
Teu celular estará tocando, um novo amor estará te esperando
Não desista da vida por conta de uma ilusão
Ela é tão bela, apenas siga uma nova direção
Se ainda assim não se sentir bem, puxarei sua mão
Eu te levarei ao pé da montanha para veres a imensidão
Esperando que a ilusão não tenha preenchido seu coração
Não chore, garanto que encontrará uma nova paixão
Não se preocupe, não ficaras sozinha, lhe farei companhia
Eu não te quero na solidão, siga a sua vida
Não desista, insista, apenas reflita
Pudera eu ser capaz de ajudá-la por completo,
Mas temo que não tenho esse privilégio
Porém, eu estou aqui para fazê-la sorrir, isso talvez eu vá a conseguir
Sei o quanto está sendo difícil para você o esquecer
Sei o quanto era apaixonada, e o quanto ainda queria dizer
Mas, como a uva e a tempestade, tudo passa
A próxima etapa lhe aguarda".

"Imagine um parque onde exista um laguinho
Imagine que nele há belos cisnes
Imagine um banco de madeira,
E ao lado dele há uma goiabeira
Pois então, segure minha mão, vamos para este parque de diversão
Só nós dois, o céu azul, as águas refletindo a luz
Estarei apenas te acompanhando, apreciando cada detalhe
Olhe para as águas, pule, nade
Expulse a tristeza e deixe que a tranquilidade se espalhe
Não se preocupe, o Sol ainda não irá dormir, ficará até de tarde
Aproveite, role na grama, volte ao seu tempo de criança
Não há ninguém para proibi-la, ninguém para reprimi-la
Apenas eu, um espírito que almeja apenas sua alegria
Olhe para cima, veja os pássaros, sinta a brisa do dia
Não tenha medo de viver, nada que verás é mentira
Não se limite em viver uma vida de monotonia
O parque lhe fará sentir nostalgia dos seus tempos de harmonia
Nas folhas de eucalipto você desejará se deitar
E quando a noite chegar, as estrelas para ti irão brilhar
Mas eu já não estarei contigo, a Lua terá algo para lhe mostrar".

"Dos arbustos de doces, ele surgirá
Lembra-se daquele príncipe de quem tanto sonhará?
Pois então, ele estará lá para te abraçar
E eu estarei sobre as nuvens, esperando que sorria
E assim, eu irei sumir, e só restará vocês, e as estrelas
Façam o que quiserem, e que rosadas fiquem suas bochechas
Por quê um príncipe veio até o parque?
Mas não é evidente? Ele está a tua procura, a princesa
Que és diferente das demais realezas,
Aquelas que se importam apenas com a beleza
Você possuí o coração de uma deusa
Aproveite o parque, e se cuide, desejo que jamais se perca."

Inserida por AteopPensador

Eeei amor…
Eu não te prometo um buquê flor
Mas se no caminho eu encontrar
Uma simples rosa eu vou te dar

Inserida por Ocledson

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