Efêmera
Efêmera flor
A flor é Efêmera
Efêmero é o amor,
E tudo que é fugaz
Está ligado a dor.
O amor não é eterno
Infinita não é a dor
Tudo de bom
Que acontece
Tem o dedo do amor.
O vendaval amortece a chama
Que apaga
O Efêmero amor
Foi na brisa de mansinho
A devassa Efêmera flor!
Ela havia aprendido uma amarga lição: que a vida era efêmera e que, a qualquer momento, poderia perder tudo e ter de recomeçar.
Para ti; Ó avarento!
ESTA ilusória VIDA,
é a EFÉMERA passagem, que inclui morte CERTEIRA. E para o humano SER, que ANSEIE a tudo TER; sua MORTAL ratoeira!
É na vida efêmera que nos direciona para morte que entenderemos que é pela morte que se ganha o tormento ou a vida eterna em Cristo Jesus!
A vida é uma pergunta interna, a morte é uma resposta externa! Pois a vida efêmera leva até a morte e a morte leva a vida ou ao tormento eterno!
A vida é essencialmente efêmera. Tão efêmera que, no instante em que chegamos ao mundo começa a nossa viagem de volta.
Nesta efêmera existência todos somos “palimpsestos”, escritos e reescritos continuamente, forjados pelas vicissitudes das adversidades e venturas do quotidiano.
EFÊMERA, A VIDA
Um mar nunca será o mesmo.
Logo que vem, já, apressado, vai;
E suas ondas escapam pelos dedos.
Seu rastro fugaz de areia e bolhas
Que mal cabe no tempo, só traz o brilho
De toda a sua grandeza efêmera.
Porquê o que temos do que somos
É somente essa dor quimera?
Porquê desse falso brilhante, o raro brilho
Do que vemos, até o amor engana?
Breve, a sombra do arco-íris, ao olhar
inocente da vida, na face mundana,
O seu esplendor e efervescência:
Lembra inútil, a beleza de vê-la acreditar
Como o rótulo de um famoso vinho
Se, antes de bebe-lo,
provamos apenas da sua aparência.
A efêmera vida me ensinou que é melhor se queixar na vida do que não fez do que se lamentar por toda vida pelo que não se arriscou!
Há muita mensagem efêmera, mas a mensagem da Cruz está acima do espaço-tempo e nos conduz a Verdade da vida eterna!
A vida é efêmera
e isso é tudo.
O resto são as paixões
extremas
e os poemas
que a gente inventa
pra sobreviver.
O EU E O AMANHÃ
Finges não me ouvir
Finges não me ver
Ignora minha efêmera existência
A noite morro
Entrego ao sono meus resquícios de lembrança
À manhã
Um outro que não eu
Ignora o meu velar
Com os restos do cadáver recompõe as não suas idéias
OLHA A HORA
Falho ser novo
De novo se atrasa
E de tanto ser novo
Possui um velho pensar
A glória humana, além de ser efêmera, constitui-se afronta a Deus, o único que merece ser glorificado eternamente.
Realmente percebo que a vida humana é frágil e efêmera. As pessoas dizem que a vida muda quando as pessoas próximas morrem, mas o fato de eu sentir isso por causa da morte de Kobe é uma prova de que ele era tão bom.
O tempo é um mestre implacável que nos ensina,
Que a vida é passageira e efêmera como um sopro de vento,
E que devemos valorizar cada segundo, cada sorriso, cada abraço,
Pois são essas pequenas coisas que fazem a vida valer a pena.
Oh, efêmera existência humana!
Tão breve é a vida tão plena de dor
Ela é frágil como uma rosa que murcha
Que fenece antes do seu esplendor
Nós somos como a areia da praia
Que vai e vem com as ondas do mar
Pois a nossa existência é passageira
E o tempo é o nosso algoz a ceifar
Mas, ainda assim, seguimos adiante
Construímos nossos sonhos com afinco
Regamos com suor cada planta, cada cante
E vamos em frente, sem desanimar
Porque sabemos que somos uma centelha
Na Vida maior, que nunca vai cessar.
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