Efêmera
Sobre a Introspecção, a Transitoriedade e a Beleza Efêmera.
A introspecção é um ato de profunda reflexão e autoanálise que pode nos levar a descobrir verdades profundas sobre nós mesmos e sobre a natureza do mundo ao nosso redor. No entanto, essa busca pela compreensão pessoal é frequentemente limitada pela transitoriedade da vida e da experiência humana. A beleza, assim como tudo na vida, é efêmera e passageira, mas isso não significa que não devemos apreciá-la enquanto ela está presente.
Ao nos aprofundarmos na introspecção, podemos perceber que a vida é impermanente e que nada dura para sempre. Essa consciência pode nos levar a um maior apreço pela beleza efêmera do mundo que nos rodeia. Podemos aprender a valorizar momentos únicos, experiências preciosas e relacionamentos sinceros que podem ser passageiros, mas que têm um impacto duradouro em nossas vidas.
A transitoriedade também nos ensina a aproveitar cada momento e a não desperdiçar nosso tempo com coisas que não são importantes ou significativas. A introspecção nos permite refletir sobre nossas prioridades e nos ajuda a viver uma vida com mais significado e propósito.
Com apreço, posso observar que, a introspecção, a transitoriedade e a beleza efêmera estão interligadas de uma forma sutil, mas significativa. Ao abraçarmos a transitoriedade e apreciarmos a beleza efêmera, podemos encontrar um sentido mais profundo em nossas vidas. E através da introspecção, podemos aprender a viver plenamente cada momento, apreciando a beleza que está presente em nossas vidas enquanto ela dura.
Efêmera flor
A flor é Efêmera
Efêmero é o amor,
E tudo que é fugaz
Está ligado a dor.
O amor não é eterno
Infinita não é a dor
Tudo de bom
Que acontece
Tem o dedo do amor.
O vendaval amortece a chama
Que apaga
O Efêmero amor
Foi na brisa de mansinho
A devassa Efêmera flor!
Oh, efêmera existência humana!
Tão breve é a vida tão plena de dor
Ela é frágil como uma rosa que murcha
Que fenece antes do seu esplendor
Nós somos como a areia da praia
Que vai e vem com as ondas do mar
Pois a nossa existência é passageira
E o tempo é o nosso algoz a ceifar
Mas, ainda assim, seguimos adiante
Construímos nossos sonhos com afinco
Regamos com suor cada planta, cada cante
E vamos em frente, sem desanimar
Porque sabemos que somos uma centelha
Na Vida maior, que nunca vai cessar.
A vida humana é mais breve que um sonho
Um sopro, uma brisa tão efêmera
É breve, como um caminhar medonho
Mundo cheio de escuridão e estranho
Do nada, crescemos no tempo veloz
Aprendemos a amar, grandeza e fama
A glória é curta, uma brisa estanque do oz
Alma voa, deixando para trás a montanha
Somos como móveis na roda do tempo
Enganando-nos com riqueza, poder e brilho
A verdadeira riqueza está no amor, lamento
Tolo é não vê que a vida é um trem curto
Efêmera existência humana, um mito
Ah, quem dera podesse ter mais tempo
A VIDA SEM A LUZ DIVINA É EFÊMERA
A vida sem a luz Divina é efêmera, é como as sementes que nunca brotam ou um solo infértil onde só crescem ervas daninhas. Lembre-se, nunca é tarde para voltar-se para Deus e fazer da sua vida um jardim florido com flores que vivem a vida inteira até que, pétalas por pétalas, tranquilas, se entregam ao vento.
Agradeçamos ao Pai pela vida, que mesmo efêmera, aos olhos dos homens é valiosa aos olhos de Deus.
A Vida é efêmera e por ser assim,
deve ser vivida de forma consciente
e intensa,
ir além do existir, caso contrário,
dificilmente valerá à pena.
Ao meu ver, algo sensato pra refletir.
Ôh, vida tão efêmera quanto expressiva, feita de suspiros, palavras, silêncio,
encontros e despedidas,
desapegos, afetos, desagrados,
atos impulsivos, calculados,
falsos e verdadeiros,
então, mesmo que não acompanhe
o ritmo do tempo, não pára um minuto sequer, está em constante movimento,
por isso que o viver deve ser intenso e contínuo, do contrário, será desperdiçado e a vida perderá seu sentido.
Queissoirmão? Inda não se deu conta de que a vida é mera bolha de sabão?
Efêmera, passageira, passa rápido, passa ligeira... No ar a flutuar, ao sabor do vento... flutua pra onde ele soprar... engana-se quem pensa que escolhe o lugar em que quer ficar...
E muito tempo uma vida pode por aqui passar, mas nada é ao tempo da eternidade se a gente comparar...
Frágil... qual porcelana... a força que você tenta me mostrar... não, não me engana...
Indefesa... a nada está presa... o fim dela dela sempre chega... e não, não causa nenhuma surpresa...
e quando o fim de um algum amado vem... nem todo o choro do mundo consegue trazer de volta o se sentir bem.
Bolha de sabão... leve, livre, solta, colorida, divertida... assim também é a vida
E aí, irmão, será que Shakespeare tem razão? "Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes." ... e assim tem sido desde sempre...
O ser humano, ciente de sua efêmera vida, anseia pela fama e popularidade, com o intuito de eternizar sua memória, como tentativa de evitar que o tempo apague os vestígios de sua existência.
Quando a vida insistir em afirmar que o sofrimento é para sempre, não recue, pois a vida é efêmera e o tempo voa.
Uma crença inabalável em nome de uma fé perpétua é capaz de transformar uma simples vida efêmera em uma existência imortal
Na trajetória efêmera do existir, o tempo, como hábil alquimista, desvela sua magia sutil. Com sua pátina invisível, ele sutilmente dissolve as camadas supérfluas, revelando a essência que permanece intocada. O desnecessário, como pétalas desprendidas, é carregado pela brisa temporal, deixando para trás o cerne vital. O relógio, silencioso e implacável, é o artífice dessa metamorfose contínua.
É difícil controlar os instintos em meio a uma existência efêmera, da mente surjem pressupostos sentidos corretos a serem seguidos. O prazer também pode ser um caminho, mas o prazer de estar vivo - agora - onde quer que se esteja, na situação que for, mesmo que seja na dor.
Nossa existência é efêmera neste mundo, ao mesmo tempo que existe a possibilidade de se manter vivo depois da morte através do próprio legado.
Todo momento é raro em uma existência efêmera, o único que esbanja vitalidade em qualquer tempo é a eternidade que nos utiliza como passa tempo.
A poesia não é efêmera, moldada por tendências passageiras.
Rimar com o coração e escrever com a alma ainda permanece relevante através dos tempos.
A finitude da vida, comparada à eternidade, é tão efêmera e passageira que não vale a pena gastar cada momento correndo atrás de coisas que não remetem ao amor, à bondade, à humildade e que não são fundamentadas na sabedoria de Deus, que dão sentido e significado à nossa vida, transformando-a a cada momento.
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