Ecos
Somos todos uma soma não muito congruente de meios papéis, ecos da pluralidade e política. Somos todos a resistência, e somos iguais –independentemente das incipientes e meias paixões.
Muitas vezes o silêncio grita absurdamente dentro de nós e faz ecos profundos e intangíveis num labirinto dentro da alma que se perde pelo caminho...
Ecos
Sou de fato o maior pecador que eu conheço. Digo isso com a maior honestidade do meu ser. Todas as coisas que eu procurei na minha vida foram as que me fizeram mal, por muito tempo andei totalmente entregue a todo tipo de exagero, somei uma bagagem negativa enorme. De repente me encontrei lutando com os retornos invisíveis que eu mesmo criei, um barulho ensurdecedor se fazia ouvir na beira do poço da minha existência. A princípio não te vi, não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floreceram comigo. Os ecos do barulho permanecem, mas tu me faz entender que são apenas ecos.
tua presença a mim foi assim um divisor de águas ... aonde só ouvia os ecos ..
do vazio que avia em mim ... gritando repetidamente ''AAhhiiiiiii''.que doía mais que a ausência do tudo e do nada .sua presença foi o divisor de águas agora ah silencio , muito silencio, acho que eh paz e aconchego esse silencio, ainda não o decifrei ..porem gosto muito desse silencio .
Cuide para que teu silêncio de agora
Não se transforme depois
Em grandes e tristes ecos de dor....
Pois Jamais haverá vitória,
Na derrota do Amor....
Eu ainda ouço... como se fossem ecos prolongados por dias...
são pontadas dentro da alma, são rasteiras que tentam me derrubar.
...O dia está lindo hoje, que bom, farei com que os sons das ondas sejam os únicos roídos a me desnortear.
manhã de sábado.
Sem percebermos a noite fica nublida, derrepente as vozes se tornam ecos, o barulho dos ventos nos assombra.
Mas mesmo assim nada temeremos, Deus esta conosco ! (yn)
Ecos da Madrugada
Os homens se aborrecem durante o dia,
mas é no silêncio da noite que adoecem
Todas as dores são mais doídas no momento em que calam-se as bocas
Os gritos do coração...invadido pelo flagelo do amor que se foi...do amor que não veio,
São gritos que ecoam no fundo da alma,
O nosso mar maior se agita e se debate com nossas pedras.
Essa dor milenar atravessa a noite sob flashes rápidos desse "vídeo-tape" simbolicamente desativado.
Quero derramar sobre todos os lençóis, sobre todas as noites, todos os céus e estrelas essa dor que fala tão alto e ninguém escuta,
Quero dividir, quero que alguém nesse meu universo abandonado ouça meus soluços,
meus ais, minha ira, minha tristeza infinita...
absoluta e indissolúvel,
Quero dissipar meu elo com essa vida que tanto me faz sofrer.
"Nossos sonhos são ecos do que mais sagrado carregamos no íntimo. Dar-lhes vida é o propósito maior da alma" (O Mentor Virtual II - O Elo Invisível - Campinas-SP).
Trago no coração a estremeção dos ecos oceânicos,
gáveas que sustentam as alvas enxárcias do sentir,
sonhos serpenteados por vagas dos anseios meus,
noites libertas, misteriosas e fundas,
um silêncio que uiva os ventos,
o sangue da minh’alma,
a grandeza de Netuno,
águas fustigantes,
um mar vasto,
os longes,
um porto,
só um,
você
.
.
.
I
Ainda
guardo
os ecos
das tuas
confissões
e provo a vibração
dos teus tremores
II
Ainda
experimento
o toque
da tua língua
na pele minha
que arde na chama
da paixão e desejo
III
Ainda
estou
suspensa
nos delírios
loucos e insanos
das tuas carícias
ousadas e queridas
IV
Ainda
sinto
os traços
os rastros
as marcas molhadas
dos teus e os meus humores
em nossos corpos apaixonados e entregues
V
Ainda
Flutuam
as nossas
promessas de amor
na corrente dos sentires
destinando-nos a um orbe colorido
Os ecos dolentes que dormem em minha alma são hoje um querer de amor quase sem nomes, sem as formas e sem todas as cores que há muito conheci. Mais do que agonizar-me em perdas, quero seguir em sintonia secreta com meus palácios de sombras e de sonhos. Posso escrever ainda sobre as luzes da noite tão minhas, sobre os ventos que cantam pra mim. Minha alma não se contentará sem os versos da paz que preciso. As pedras das ruas pelas quais não andei, a espuma do mar que não cheguei a vestir perderam-se hoje de mim. Todas as dádivas do outono cinza que eu não conheci serão palavras mudas e errantes também. Os passos na areia que não deixei, as muitas conchinhas que não cheguei a juntar, permanecerão lá, à espera de um novo milagre de amor.
"Escuto os ecos dos meus pensamentos
Eles rebatem nas paredes da minha cabeça
Ecoam cada vez mais alto
Querem fundir-se a tinta e ao papel
Querem sair todas de uma só vez
Tento organizá-las, dar-lhes ficha para que saiam em ordem
Mas as idéias não pertencem a mim
As palavras usam a mim como um filtro
Elas me dominam."
Os elogios dificilmente nos lembraremos... Mas as Criticas farão Ecos em nossos ouvidos... um conselho, faça da Critica sua força de vencer... e dos elogios sua ferramenta de Vigilância...
Entendo os meus ecos para compreender o meu ego
Aos poucos aprendo a erguer as minhas asas
E finjo não mais viver em um mundo tão mundano
A infelicidade insiste em me invadir
Mas não tenho fronteiras
Para viver o amor;
Sou presente em corações
Que motivam o bem
E algum resultado há de colhermos
Para então sermos felizes;
Caminho dentro de mim sem
saber aonde começo e termino,
escuto meus ecos pelos meus
vazios interiores, sou feito de
abismos, e por descuido sempre
acabo despencando dentro de
mim, tenho vários nomes, várias
vidas, às vezes sou a pessoa forte
e paciente, vez ou outra, sou
desesperado e inconsequente,
procurei fórmulas insanas que
curassem as minhas inseguranças,
e descobri que o melhor jeito de
acabar com um problema que
parece gigante, é deixar que ele te
engula e matá-lo de dentro pra
fora.”
Água com açúcar?
Da primeira infância, pouco recordo:
Ecos distantes de risos e lágrimas;
Lembro que as lágrimas eram doces.
FRAGAS NA SERRA
A ecos de frias fragas em mim em delírios
Mar martírio do que sou, serei ou talvez não
A escuridão cerca-me a alma constantemente
No caminho que traço, preciso tanto de luz
De fé, mas a minha mente nega-me tal desejo
Castiga-me, como um fantasma assombrado
Que já foi, morri num espectro sem orgulho
Cadáver frio moribundo do próprio destino
No amargo deste sabor que tenho, gosto a fel
Que flutua no meu palato, perturbando o sabor
De ti no esquecimento que me cerca a morte
Não almejo tal destino mas aceito por me ser
Imposto na lama de argila em foi feito o meu
Corpo, ergástulo sem esperança vida mortal
Delírios nos ecos das fragas na serra de neve
Tento caminhar com a fé que já tanto almejo.
ecos ermos
os sons voam
nas fragas ao relento
e levam consigo os
ecos do vento!
-- josecerejeirafontes
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