Durma bem meu Anjo
Você está doente? Acorde bem cedo e olhe o nascer do sol, e se você não melhorar, não se preocupe!
Pelo menos teve uma visão linda logo ao acordar.
Eu te considerava muito, eu nunca menti pra ti, eu nunca falei de ti, se eu falei, eu falei bem.
Cuidado com as amizades que estão surgindo agora, não se pode confiar muito.
Tu me fez sofre, como fez outras pessoas que existem ao seu redor. Ou melhor existiam!
Eu sei que um dia tu vai ver que essa pessoa que tu esta conversando, não é tudo aquilo que você pensava que era.
A gente pegava na sua mão, a gente se perdoava, a gente fazia todas juntas. Tu já fez falta, e muita falta.
Eu posso escrever nesse pequeno espaço tudo o que eu penso.
Esse é meu diário, eu faço, escrevo, dito, blá blá blá...
Vocês podem pensar que tem erros, que não tem concordância, que muitas vezes está escrito errado.
Quero deixar bem claro que aqui eu escrevo o que vem na minha cabeça. Eu não fico escrevendo em pedacinhos de papeis primeiro, pois isso para mim é como se a minha vida passasse por aqui em alguns segundos.
Eu só queria dizer adeus uma vez.
Fiz várias amizades, e todas foram boas para meu aprendizado.
Estou crescendo ainda, EU SEI.
Essas pessoas que passaram pela minha história me fizeram muito bem, mais está difícil de continuar. Eu queria tanto não chorar, eu queria estar sorrindo, vendo a vida de outro modo, outro jeito.
A felicidade vem de si próprio, foi a melhor coisa que eu escutei hoje. Te amo prima.
Como diz a canção:
" Lágrimas do céu fazem teu corpo molhar
Nossas mãos pro alto, como se fossem voar
A felicidade incide sobre nosso olhar...
Você é assim pra mim, meu início, meio e fim
No momento em que vi você sorrir, foi quando eu descobri
A felicidade em si. "
Nem sempre sou igual pelo que dizem por ai, nem sempre sou igual no que digo e no que eu escrevo! Por isso que eu não concordo comigo.
P.S: Amor platônico: amor que não é correspondido, um amor difícil de acontecer.
Dito e feito. Apenas quero o bem de vocês. Não ligo para o que passou. O que passou, passou, não se mexe na ferida curada, pois ela voltará a sangrar.
Era isso!
Sempre achei que precisava realizar meus sonhos para viver bem, agora vejo que apenas tenho que viver bem a realidade desse sonho que é estar contigo.
“Rochelle”
Ela tem o dom
De me fazer feliz,
De me deixar bem
De me fazer ser eu,
De me fazer sentir
Que sou tudo,
Que sou livre
Mesmo sendo seu.
Ela tem o poder
De me dar a paz.
Ela faz coisas impossíveis,
Faz-me estremecer.
De tudo ela capaz...
Sou dela dependente
Sem ela não sou nada
Sem ela sou inconseqüente.
Ela é minha amada.
26/08/2010
Bem que você poderia voltar aos meus sonhos, a integrar os desejos, a me olhar fixamente e dizer que ainda me ama.
Bem, como empreendedores que somos, ficamos horas e horas à "finco" pensando e ou buscando formas, de como se ter uma vida melhor. Cada um tem sua própria maneira de pensar,ou de criar algo que à faça se sentir bem; bem como outras pessoas à sua volta também. No mundo inteiro é assim com todo o tipo de raça ou etinia, o homem sempre se preocupa com o bem estar seu e de sua família, ou de amigos, parentes, etc.
Não há como duvidar de que a vida é uma eterna troca, em quase todos os reinos (biológicamente falando), seja vegetal, animal e principalmente o humano, por exemplo: sentimento, consentimento, cumplicidade, simplicidade, gentileza, compartilhamento, entretenimento, em ambas as partes! (de quem faz e de quem o recebe) "e por aí vai... " sendo asim como empreendedores pensamos sempre o melhor!
Sou bem mais que carne e osso, sou mente e sou alma.
E apesar das minhas falhas, das minhas quedas ou tropeços, não me troco por ninguém, sozinha carrego o peso ou a leveza dessa bagagem, esse aprendizado que é a minha vida, as derrotas e os méritos são meus, e só compartilho com aqueles que andam lado a lado comigo!
Aí vem tudo de novo, coração batendo bem mais forte, o frio na barriga, e aquela felicidade que dura menos que o tempo de fazer uma massa miojo.
A hora que eu achar que não estou tão bem, bom aí pode ser que eu mude, mas agora não, agora eu me sinto realmente bem, e se me sinto bem é porque realmente não é momento para mudar.
Deitada naquela pedra, num clima fresco serrano e o vento carregava as negatividades pra bem distante e foi soprar longe de toda a humanidade, saiu de mim para o infinito jamais habitado. Aquele pássaro vermelho me olhando com toda a pureza que existe, de uma natureza que não precisa ser agredida, e quando parei pra sentí-la, tornei-me um dos seres mais completos, houve uma sintonia. A tranquilidade sempre me chamou e eu preferia o meio conturbado, hoje me equilibro numa constante corda bamba, e se um dia eu chegar a cair, espero cair e levantar do lado da paz.
Dias em observação
Ela veio cheirosa e molhada, desfilou por um erro em mesas próximas e caiu bem na minha frente. Foi em um castelo medieval que voltei a comer carne, eu estava com meu modelito princesa mas tinha fome de besta. No princípio, enchi a boca com uma culpa tão vulgar que me fez gostar ainda mais de dançar com seus restos pelo sangue do prato.
Ele parece alto num primeiro momento, mas se você olhar direito, tem o charme cafajeste de quem vê o mundo mais de baixo. Não tem jeito aquela boca cortada, seus olhos são de uma profundidade quase cansada. Vai saber o que ele tem, nem ele sabe. Mas tem. Nem posso dizer que tentei evitar, pois já descobri que se você evitar a vida, ela acontece do mesmo jeito. Foi assim que inaugurei já de partida o maior quarto do mundo. Depois que a gente brincou de milionários na suíte de mil euros por dia, roncamos como pobres alcoolizados. Ele de vinho da casa, eu de esquecimento da casa. Emprestamos o romance de nossas mentes criativas para brindar o momento, só mesmo amigos poderiam se dar a esse luxo. No dia seguinte, para que nem a gente desconfiasse de nada, voltamos a nos tratar como irmãos adolescentes que se odeiam.
Foi quando descobri a cama de casal com vista para os canhões de Napoleão que me dei conta que estava completamente sozinha. Por um instante quis sentir falta de alguém, mas não consegui me lembrar de ninguém. Por outro instante quis inventar uma pessoa, mas eu era tão de verdade naquele momento que me faltou capacidade para ser enganada. Na cidade mais romântica do mundo amei meu medo, meu quarto, minha cama, meu banheiro, minha coragem, minhas próximas horas pelo resto da vida, minha quase morte que agora me enchia de novidades, meu silêncio, a extensão do meu pânico curioso que iluminava toda a cidade, minha tranquilidade madura, toda a bagunça da minha cabeça. Sim, a garotinha magrinha, branquelinha, assustada, sensível, cheia de ódios, cheias de erros e cheia de si, agora apenas recomeçava no corpo de uma mulher invisível. Amei que o mundo estava em festa e meu convite dava direito apenas a uma pessoa.
Só me restava mais uma hora e decidi correr futilmente por todas as salas até que o encontrasse. As pontes borradas, instantâneas e floridas me emocionaram mas não me fizeram desistir da busca, as bailarinas tomaram alguns segundos do meu tempo, Lautrec mereceu minutos. Nos quarenta e cinco do único tempo, ele apareceu, por um desses mistérios da vida a sala estava vazia e eu pude ficar bem de frente e chorar como uma criança. O quarto de Van Gogh, que antes era uma cópia barata em cima da cama do meu primeiro grande amor, agora era autêntico e só meu. Os grandes amores são assim mesmo, eles nos dão o caminho da emoção, mas os sentimentos de verdade são apenas nossos, ninguém copia, ninguém leva, ninguém divide.
Quem diria meu vestido de bolinhas e rendas no meio de tantas calças Diesel e garotas que se chamam e pensam no diminutivo. O homem mais lindo do mundo não sabe terminar uma frase sem espremer o cérebro e cuspir carne com o carro em movimento. A garota mais linda do mundo só sabe sorrir se for ganhar alguma coisa em troca.
Elas torcem para namorar os jogadores do “Barça” e são, em suas cabeças brilhantes de tinta, as primeiras damas da cidade. Eles deixam o cabelo crescer, abrem a camisa até metade do peito e torcem para que alguém os ache bacana, assim, eles realmente podem ser bacanas. Não, ninguém trabalha, estuda ou sabe o que quer da vida. Ainda assim, seus passos são infinitamente mais duros e rápidos que os meus. São passos que de tanto ensaiar para não cair do salto, sempre disfarçam a longa queda. Elas empinam o queixo maquiado, o peito siliconado, a bunda etiquetada e a alma oprimida. Elas sabem de cor os hits do verão europeu, assim como qualquer animal enjaulado dentro de um circo que sintoniza a Jovem Pan.
Elas têm a cor do verão, a roupa da moda, o namorado que a amiga queria, os amigos que interessam, a alegria de um remédio, a paz de uma ressaca.
Eles não sabem fugir para o lugar sagrado do peito, eles não sabem dormir num lençol branco e puro e sonhar com tudo o que é bom na vida, eles não sabem abraçar um amigo de verdade e encontrar um grande amor. Mas nada disso importa, as drogas estão aí justamente porque tudo isso cabe na palma da mão, assim como o dinheiro que os pais continuam mandando. São todos tão lindos mas estão todos tão mortos. Uma linda morte em série porque até para morrer eles precisam andar juntos. Isso me lembra a frase “todo animal fraco anda em bando”.
A lata de lixo piscou pra mim, me convidando a descarregar a porra do papelzinho amassado ali mesmo e, finalmente, respirar um pouco. Nele eu tinha escrito todas as dicas de ruas, cantos, esquinas, museus, restaurantes, parques, cidades, obras e pessoas que eu queria ver pelos próximos infinitos e curtos dias. Chega, lancei longe a obrigação já conhecida e castradora de ser feliz e descansei meu vazio preenchedor num centro qualquer de um bairro sem nome.
Duas crianças me olharam, o Sol fez um triângulo entre meus pés cansados e os pés em nuvens daquelas crianças. Um velho começou a tocar violino, eu lembrei que naquela brincadeira de pensar que instrumento musical a gente seria, eu sempre quis ser um violino. Tinha a alma aguda, triste, fina, rasgada no limite da beleza.
Uma motoca passou gritando que a Argentina tinha perdido, um negro de cueca preta posou imperial e gritou por gritar de alegria, melancolia, vazio, calor e eterna bebedeira. Minha máquina comprada no museu do Picasso, em homenagem a fase azul do artista, tirou lindas fotos azuis daquelas crianças entre o nosso triângulo perfeito e o resto todo que nos circulava.
De dentro do restaurante a mulher que eu nunca seria alimentava metros e metros de pernas com muito presunto e olhares de porcos. Ela era mais forte que o calor, que a sensibilidades das tripas, que a vida que acaba, que o amor que não existe. Ela nem pensa em nada disso, apenas cruza as pernas, come presunto e alimenta quem por causa dela sobrevive mais um minuto sem ser o centro do mundo. Tudo bem, eu preciso dela para ser estranha, ela precisa de mim para virar poesia.
Uma caixa de Lindt para não morrer com a falta que me faz o feijão, uma espirrada de mel e própolis para não sufocar com tanto mundo além do meu mundinho, um simples botão atrás da cama e o Mediterrâneo me engole para que eu nunca mais chore de saudades da pequena prainha que ficava ao lado da casa, um gol sem marcação e meu país chora bem longe de mim, choro também, mas só por estar longe. Um choro de emoção.
Um euro e eu ganho um manto verde para cobrir meu vestido decotado e comprado nas “rebaijas”, agora posso entrar na igreja e rezar um pai nosso, sem nem saber direito o que pedir, parece que tenho tudo. Só agradeço.
Um casal de mãos dadas quase teve pena de mim, depois sorriu de reconhecimento, afinal, eu era parte deles e eles eram parte de mim. Caralho, eu pensei com saudades de falar um bom palavrão na minha língua: eu agora era do mundo e o mundo era meu!
Vazio.
Quando o que ti faltava era um colo, eu ti esperava bem aqui onde me deixastes. Quando as tuas lágrimas já não cabiam a eles, aqui estavam as minhas mãos, ti oferecendo um lenço para enxugá-las. Quando você já não via esperança, eu me encontrava aqui, contribuindo com o meu silêncio, ti acalmando e fazendo você retomar a confiança. Quando as boas possibilidades se afastavam da tua visão, eu estava lá, esperando que me pedisse ajuda, pronta para transformar a dor - que insistia em aparecer toda a vez que eu chegasse perto de ti, ou apenas ti olhasse - em um pouco de compreensão, compaixão. E o que você fez? Estragou tudo; cortou a minha pele com a faca mais afiada, fazendo sangrar o resto do ano.
Eu fui o calor nos teus dias de frio. Eu fui a luz nas tuas noites escuras. Eu fui o sonho mais lindo, quando o que ti sobravam eram apenas pesadelos. E o que recebo em troca? A tua indiferença, o teu descaso, a tua hipocrisia. As tuas palavras dizendo: 'Não, eu nunca ti amei. Aprenda desde já: tudo tem um fim, e poucas coisas tem um começo', isso foi tudo, e bastou.
Durante meses o que eu fazia, apenas fazia, era estar ali; Parada, muda, irracional, em um estado gravíssimo de perda, perda total. E no chão, encontrava-se meu coração espatifado em mil pedaços. Nenhuma palavra, nenhum sentimento, e pela primeira vez, nenhuma dor. Apenas o vazio. Um vazio gritante, horrível e matador.
Amor?
Como eu posso falar de algo que me faz mal e depois recua me fazendo bem?! Eu passo um tempo indescritível, tentando descrever o que poderia ser amor, mesmo sem nunca ter vivido um. E faz um bom tempo que procuro respostas.
Já me disseram que o amor é alguém que nunca vai ti magoar. Que, amor é tudo aquilo que ti faz rir rios, rir para sempre. MENTIRA. Não é isso. Eu não acho. Talvez possa ser parte disso. O amor pode ti fazer rir muito, pode ti manter feliz em muitos momentos da tua vida. Mas, eu não concordo que o amor nunca vai ti magoar.
Por mais lindo e mágico que ele seja, vai ti magoar, NA CERTA. Isso porque ninguém vive anos e anos sem corrigir uma palavra que o outro disse, sem deixar de estar do lado pelo menos uma vez. Todo mundo erra, todo mundo desliza, mas, todo mundo perdoa. Eu, neste momento, descrevo o amor como um ato de perdão. Com erros, com desabamentos de sonhos, mas com perdão.
O amor não é alguém em si. Não é uma pessoa, não é o corpo dela. O amor, pra mim, é algo que ti faz rir, ti faz chorar, ti faz feliz, ti deixa triste às vezes, mas, sempre, SEMPRE vai voltar ti dar a mão e falar assim: ‘Vamos, levanta. Agente tem uma grande jornada pela frente. Independente de estarmos juntos ou sozinhos.’
Amar é apoiar, mas apontar os erros. É cuidar para que não se machuque, mas não servir como guarda-costas todo o tempo. É estar junto, mas deixar que por um momento viva sozinho. É deixar que por um instante o vento toque o corpo dando calafrios. É manter a distância necessária, mas ficar perto quando os braços dele procuram os teus.
Não se ama pela metade, se ama por inteiro, um todo. Não se doa metade da alma, se doa a alma inteira. Não se aposta tudo, mas acredita-se em todo potencial que podem alcançar juntos. Amar é isso. Hoje pode ser tudo e amanhã pode ser nada. Mas ele nunca vai ser perfeito. Ele estará revestido por imperfeições. E cabe a você, a mim, aceitar isso, e procurar viver da melhor maneira possível. Procurar viver como se amanhã fosse o ultimo dia juntos. O ultimo beijo, o ultimo abraço. O ultimo segundo da união perfeita entre dois desconhecidos.
"O caracter só pode ser medido pela forma em que se adquiri o sucesso ou um bem, se pisando e/ou as custas do próximo ou não."
Rejeição não?
Pois é! Rejeição é uma palavra tão não bem-vinda que até nós a rejeitamos. Lembro da minha 4º série. Sabe aquela época em que seu corpo está sofrendo modificações? Sim, quando nós ficamos sem cintura, onde nada combina com você e tudo que sai da sua boca soa como a coisa mais mongol do mundo? Incrível! Nessa época,no qual estava sofrendo essa temida metamorfose, resolvi escrever uma enquete para o garoto mais bonito da sala. O Nome dele era Bruno. Mesmo um tanto esquisita, resolvi tomar coragem. Peguei um papel. No papel que media 5cm por 10cm escrevi a seguinte pergunta “ quer namorar comigo?”, e logo abaixo dois quadradinhos: SIM e NÃO . Hora do recreio, deixei meu lanche de lado e fiquei esperando ele ler e marcar. Ao marcar, ele usou o lápis com tanta força que chegou até a rasgar o papel. NÃO. Eis a rejeição. Tão nova e já passara por essa experiência. Cheguei em casa,contei para minha mãe e ouvi a seguinte resposta – Não liga não! O mundo da muitas voltas! . Não entendi muito bem, pois sobre o mundo só sabia da translação e rotação. Hoje , como tantas voltas descobri o que significava.
" ... Então, sorrio, porque dizem que sorrir é sempre bom, afasta as tristezas e faz bem até para a própria saúde.
Será? Será que se eu sorrir o máximo que puder até os meus maxilares doerem, eu deixarei que a tristeza voe para bem longe de mim?... E as lágrimas nos olhos, será que elas também cessaram? "
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