Doces Nomes de Doce
"Ó doce Cristo na terra, coluna firme, tu és a luz que nos guia para o porto seguro da eternidade. Ajuda-nos a permanecer firmes em tua verdade, mesmo diante das tempestades da vida."
Padaria Doce
Ontem, fui à padaria e chegando lá pedi dois reais de pão. Na vitrine, comecei a reparar um pão doce que nunca tinha visto antes, para mim era novo, pois nunca o tinha notado ali.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Hoje, acordei entediado e com muita fome fui novamente comprar mais pães. Chegando lá, o pão doce estava mais bonito, atrativo e chamando atenção. Foi aí que decidi perguntar à atendente se era novo aquele pão. Ela olhou para mim e com olhar de questionamento me perguntou: "Você nunca viu ele por aqui? É o tradicional da casa."
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Achei estranho, sabe? Logo eu, observador, nunca ter percebido... E fui embora mesmo sem levar o pão, porém pensando o quão bom poderia ser aquele pão.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Chegando em casa, fiquei ansioso para voltar na padaria e olhar se aquele pão ainda estava por lá. E advinha? Para minha felicidade, ele estava lá. Só que havia um problema: ele era caro demais para levar. Fiz várias ofertas, só que todas foram recusadas, deixando apenas a incerteza se um dia aceitariam.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Meu único medo é que alguém assim como eu o observe tanto assim... E o adquira. Espero que não seja tarde demais para baixarem seu preço e eu finalmente conseguir levá-lo.
Porque ontem acordei e fui na padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Doce Olhar.
Não me vejas com os seus
Desejos, não deposite em mim
O que não me pertence,
o que não Sou eu.
Sou apenas o que estou sendo
O Restante é a sua imaginação.
Ricardo Mellen.
Que chova.
Sobre as nuvens a doce
menina tecia Poesias.
Nem as tempestades
ousavam as linhas apagar.
Pólen.
Que a Poesia da menina Flor,
seja tão doce quanto aquele
que diariamente a beija.
Do seu amado, beija Flor.
quando eu via você olhando para ela com aquele olhar açucarado, doce e cheio de amor, por um momento se quer, eu queria ser ela. Mas eu sabia que não tinha espaço para mim.
No fio da vida, entre amor e guerra,
Caminhos divergentes, escolhas na terra.
Doce melodia ou batalha feroz,
Entre o abraço do amor e o grito da voz.
O coração dividido, entre dois destinos,
Na encruzilhada, entre espinhos e hinos.
O amor, uma chama que arde e consome,
A guerra, um vendaval que tudo consome.
Entre os braços do amor, sereno abrigo,
Ou os clamores da guerra, frio perigo.
Escolhas que moldam nosso caminhar,
Entre o acalento do amor e o fúria do lutar.
Na dança da vida, entre o doce e o amargo,
O amor e a guerra, em seu eterno embargo.
Entre lágrimas de dor e sorrisos de prazer,
A única escolha: qual deles irá vencer?
A cada dia que passa, o desejo de te abraçar, de sentir o calor do seu corpo e o doce aroma da sua pele se torna mais forte. Sonho com o momento em que poderei olhar nos seus olhos e perder-me na imensidão do seu sorriso. Anseio pelo toque suave das suas mãos, que tem o poder de acalmar minha alma e fazer meu coração dançar de alegria.
De longe eu já a via
Descendo do trem bondinho
E trazendo com euforia
Aquele doce carinho
Sentamos num botiquím
De fundo talvez Anka ou Sinatra
Infelizmente noite que teve um fim
Mas antes do amor ir,ainda fomos a uma balada
Na tarde seguinte já era Fevereiro
Todos já excitados com o carnaval
Joguei fora meus últimos cigarro e isqueiro
Pois me lembravam da tua partida
E que a mim criou um mal
Desde então passo longe daquele bonde
Pois ele me me traz melancolia
O amor fugiu e não sei para aonde
Saudades das tuas ruins piadas
Que só contigo eu ria
A poesia que encanta
Tão doce e terna
Está nos seus cabelos
Nas ondas que envolvem suas madeixas e protegem seus pensamentos
A poesia que há
Está no seu sorriso
Que às vezes se manifesta
Timidamente se apresenta, dá as caras
E depois se esconde, às pressas
A poesia que há
Mora no seu olhar
O brilho quando abrimos as cortinas e que enfeitam as janelas
A poesia que há
Está aqui, acolá
Numa memória importante
Numa saudade distorcida
Do que se foi e nunca mais será
Porque vem a mudança como uma maré forte que renova o lar
Traz boas novas
Instaura-se como uma âncora para navegar
RAINHA SANTA ISABEL
Doce Rainha Santa Isabel
Rainha de todas as flores
Mãe soberana de todas as rosas
Rainha da imensa bondade
Mãe dos pobres, doentes
e desfavorecidos
Protege as nossas dúvidas
Protege as nossas decisões
Que o pão nosso de cada dia
nunca nos falte na mesa
E que as rosas perfumem
sempre o nosso caminho a Deus.
"Quero ser livre como
Uma gaivota que voa no céu
Almejo uma vida
Doce como o mel.
Me libertarei das algemas
Que prendem minha alma
Eu não aceito nenhum trauma."
Poesia é um doce
Poesia é um doce em forma de letra
que, às vezes, se estica igual puxa - puxa.
Se é em forma de redondilha,
então é um pirulito colorido.
E, mais gostoso é um poema
com gosto de mel…daí…
nesse me farto e me lambuzo.
Mas, às vezes são flocos
em nuvens de algodão…
então, deixo o poema
se desmanchar em meu céu.
Pedaços
Teu olhos aos poucos me
envolvendo vão.
Teu sorriso meigo e doce,
me faz atrás de ti caminhar.
Os lábios mesmo enteabertos
parecem de amor falar.
Esse teu corpo então, sensual
e quente, me faz uma presa
fácil.
Permite que meus lábios, por
ele passeiem, e cada pedaço
dele, eu possa beijar.
Diz à mim por onde devo ir,
e até que parte , eu possa
estar e ficar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Nordeste minha morada
da cultura e da beleza
tem água doce e salgada
e no sertão tanta riqueza
quem fala da terra amada
ou não entende de nada
ou é burro por natureza.
POESIA " TRINULA VOLATA"
Anjo de sorriso
esplêndido sonata,
Doce tilintar de prata com
Suave voz apaixonada,
Que canta sempre em trinula volata.
Quão doce delírio de ventura louca,
Vai-se minha alma toda nos teus beijos,
Ri-se o meu coração na tua boca.
Acolhedor dias risonhos,
Quando, macios beijos úmidos em
Ressábios teu riso esponta,
Despertando sonhos, sorrisos
Sem - vergonha.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
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