Ditos Populares Engracados
A luta honesta publica ou privada frente as causas ambientais, as culturas populares e indígenas, as explorações das riquezas da biodiversidade e minerais na Amazônia, desde sempre são caminhos de mortes anunciadas aos defensores da Grande Floresta por mandantes poderosos. A Amazônia como é hoje e foi sempre é inadministrável, e o crime e a a ilegalidade sabem bem disto. Enquanto o Estado do Amazonas e o do Pará não forem divididos, não haverá presença do governo federal, e não cessaram as vitimas destes brutais assassinatos.
Os mestres das culturas populares ribeirinhas, uma rica junção entre a arte e a cultura indígena, branca e a cabocla são as verdadeiras bases da arte, das festas dos mitos da cultura amazônica. Todo centenário legado imutável repassado de forma oral para seus descendentes, entre as brincadeiras das cheias e as vazantes do grande rio, fazem parte dos movimentos naturais de renovação da vida, livre e bela da Grande Floresta.
As manifestações políticas aparentemente populares no Brasil e o os gazes fétidos intestinais são muito parecidos.
Os dois tipos de distúrbios incomodam a muita gente e a certeza de que logo após a fedentina a coisa não só vai ficar pelo feder vai fisicamente engrossar e sujar em alguma direção, e muito mais.
Nunca!
Jamais, vimos movimentos populares,
em pequena ou grande escala, sejam manifestações ou passeatas em que saia
no lucro a população.
A estes, distribuem só, e apenas, as migalhas!
E desafio me provarem ao contrário.
Tudo é ilusão!!!
A grande miragem que está imersa o povo.
Pessoas especiais não são as mais ricas, as mais bonitas ou as mais populares, são as que encantam nossa vida com simplicidade, doçura e carinho.
No Brasil, os ditados populares são parte essencial do discurso cotidiano, refletindo a sabedoria coletiva que passa de geração em geração. Segundo levantamento recente, “O barato sai caro” é, disparado, o ditado mais recitado pelos brasileiros, com 65,4% de menções. Em seguida vêm “A mentira tem perna curta” (64,3%) e “A esperança é a última que morre” (61%), completando o pódio das expressões mais usadas.
Essas máximas resumem ensinamentos práticos:
“O barato sai caro” alerta para os riscos de escolhas motivadas apenas pelo preço, lembrando que economias imediatistas podem resultar em prejuízos maiores no futuro.
“A mentira tem perna curta” reafirma que a verdade, cedo ou tarde, sempre se revela; por mais que alguém tente prolongar um engano, ele não resiste ao tempo.
“A esperança é a última que morre” substitui o otimismo inabalável, enfatizando que, mesmo diante de adversidades, a fé em dias melhores persiste até o fim.
Curiosamente, são pais e mães — em 67% dos casos — os principais transmissores desses saberes populares, indicando que o lar continua sendo o principal ambiente de aprendizado cultural e moral. Em cada conselho ou advertência, esses ditos trazem não apenas uma lição de vida, mas também o elo afetivo de quem os compartilha, fortalecendo valores como prudência, honestidade e perseverança.
No Brasil de hoje, onde as incertezas econômicas e sociais se misturam ao cotidiano acelerado, os ditados populares seguem sendo bússolas simples e eficazes para guiar decisões, reforçar princípios éticos e manter viva a chama da esperança. Eles provam que, muitas vezes, as maiores verdades estão nas palavras mais simples.
Muito pouco conhecido é um líder sábio, justo, corajoso e fiel, quando há líderes populares, se escondendo atrás da hipocrisia, do medo e da ignorância.
Muitos cristãos são populares como Sansão, mas não têm a integridade de José. A história de cada um ensina com qual final de vida queremos terminar.
Cuidai das medidas por demais populares ou defendidas fervorosamente, pois são elas que cegarão vossa mente.
Discussões triviais dos populares "bafafa" que eram resolvidas naturalmente.
Hoje em dia, geram um alavanche de processos judiciais estimulados por advogados sanguessuas de comportamentos.
Como o alfinete das populares
crenças o poema não é juiz,
não é caneta, não é o quê pensa,
E escreve seculares sentenças.
No portão principal
da Armada foi
deixada por populares
uma coroa de flores
em protesto
pelo assassinato
do Capitão-de-Corveta
Para que o mundo
não se esqueça
que ele foi
uma vítima fatal
do Inferno
de cinco letras;
Mas dois guardas
foram detidos
como suspeitos
deste mal
sem conserto.
Persistem
a escassez
de gasolina
e a falta
de notícia;
Porque justiça
ali já não
existe há
muito tempo.
Enquanto isso,
do General
que foi preso
injustamente
há mais de um ano
nada mais sabemos;
E da mesma forma
dos demais
desaparecidos.
A Deus ninguém engana. Como alguns ditos cristãos podem viver suas vidas dissimuladas de pecados secretos, sem se preocuparem? Se Ele sonda as profundezas do coração, como não saberia o que se faz no computador, no celular, em conversas, boates, quartos, banheiros, motéis, etc?