Ditos Popular

Cerca de 1225 frases e pensamentos: Ditos Popular

⁠Em artes um analfabeto pode se expressar por uma cultura popular e muitos com maestria assim o fazem mas em cultura ou prestações de serviços ao mercado de arte, todo analfabeto é um oportunista contumaz, um equivocado e vive de pequenos golpes lesando inocentes.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O ditado popular diz: "Cada cabeça, uma sentença." No passado era: a cada sentença (do rei), uma cabeça...

Inserida por Claudineidias

Erudição popular, para cada pessoa a sua linguagem

Inserida por Fernandosoeiro

⁠Caso o soberano for popular entre a população, e entre os seus pares, não há temor;
Se o soberano for impopular entre a população, mas não entre os seus pares, não há nada a temer;
Se o soberano for popular entre a população, mas não entre os seus pares, há muito a temer;
Não obstante, se o soberano for impopular entre a população, e entre os seus pares, há tudo a temer.

Inserida por uspiao

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.

Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.

Inserida por paulinhoalves

⁠As questões identitárias frequentemente não atraem o público popular porque são apresentadas de maneira distorcida, priorizando a "lacração" em vez de políticas públicas concretas.

Propostas claras, como as voltadas para mulheres, poderiam ser bem aceitas pela população pobre e despolitizada, mas é essencial tratá-las dentro de um contexto político mais amplo, evitando que sejam apenas disputas de posição.

Inserida por I004145959

"⁠Quem admira mira, quem comparara para."
provérbio popular sem autoria conhecida

Inserida por domzeferreira

⁠Jamais desafie uma sabedoria popular, é possivelmente um erro fatal…

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠"No funeral de pobre se chora, no funeral de rico se briga" ditado popular.
É verdade; no de pobre prevalece o sentimento, no de rico a racionalidade, se considera que a vida é finita e que um dia a matéria terá fim. Por isso, a preocupação maior é com os bens materiais e sua distribuição equitativa aos herdeiros, o que nem sempre é amistoso"

Inserida por Ademarborba46

⁠De Varsóvia, Maurício Martins de Melo me pedia um dossier sobre cultura popular, que minha filha Olga havia organizado, em anos distantes, e lhe prometera. Poderia remeter-lhe esse dossier ou, que seria melhor, levá-lo, para conversarmos? Não era possível, evidentemente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 233

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠"Quando 1 não quer, dois não brigam" Ditado popular.
É muito útil, trazer à tona este ditado, na hora do conflito: evitará muitos inconvenientes, inclusive, prisão e homicídio"

Inserida por Ademarborba46

⁠Diz o ditado popular: " mais vale um pássaro na mão do que dez voando." Eu diria: mais vale um pássaro voando do que dez na mão. Pássaro voando significa vida e liberdade. Pássaros na mão significa prisão.

Inserida por Valdecir

⁠⁠O provérbio "as paredes têm ouvidos " não é mera criação popular, as paredes ouvem, extraem e armazenam as energias das palavras, pensamentos e atitudes de seus moradores.

Inserida por Valdecir

⁠Há um ditado ou adágio popular que diz: “Cada maluco com as suas manias”. O problema é quando o maluco de plantão acha legal te jogar num precipício e, pior, com um bando de outros malucos seguidores batendo palmas.

Inserida por giuliocesare

Meus companheiros
Meus companheiros tem um olhar que sustenta o mundo
que é paz nos momentos de turbulência ou de medo
e a segurança e confiança de que seguimos juntos
Olhar que é certeza de que podemos mais
Meus companheiros tem um sorriso que brilha mais que qualquer estrela
que ilumina os dias, o caminho, cada passo e decisão
e emanam força para acreditar e caminhar rumo a nossa utopia
Sorrisos que encantam a alma e aquecem o coração
Meus companheiros tem um abraço que é o remanso do mundo
que é acolhida pra qualquer alegria, conquista, cansaço ou desânimo
reinaugura a alegria mesmo nos dias mais difíceis
Abraços que transmitem o carinho dos ventos mais suaves
Meus companheiros tem palavras que encorajam a vida
que tem a doçura do abrigo e a irreverência da luta
são capazes de com amor restaurar corações
Palavras que fazem florescer a vida e o caminho
Essa ternura tanta
Esse carinho imenso
Essa coragem, essa fé, esse amor
São o fôlego dos dias e a certeza
de que juntos nos forjamos melhores a cada dia
de que vale a pena amar e se colocar a caminho
vale romper a casca do egoísmo e sair de si para ser Povo
vale todo o esforço por uma sociedade nova, para nos fazermos novos
São a certeza de que podemos e sempre poderemos mais!

Inserida por grasypiton

Meus companheiros
Meus companheiros tem um olhar que sustenta o mundo
que é paz nos momentos de turbulência ou de medo
e a segurança e confiança de que seguimos juntos
Olhar que é certeza de que podemos mais
Meus companheiros tem um sorriso que brilha mais que qualquer estrela
que ilumina os dias, o caminho, cada passo e decisão
e emanam força para acreditar e caminhar rumo a nossa utopia
Sorrisos que encantam a alma e aquecem o coração
Meus companheiros tem um abraço que é o remanso do mundo
que é acolhida pra qualquer alegria, conquista, cansaço ou desânimo
reinaugura a alegria mesmo nos dias mais difíceis
Abraços que transmitem o carinho dos ventos mais suaves
Meus companheiros tem palavras que encorajam a vida
que tem a doçura do abrigo e a irreverência da luta
são capazes de com amor restaurar corações
Palavras que fazem florescer a vida e o caminho
Essa ternura tanta
Esse carinho imenso
Essa coragem, essa fé, esse amor
São o fôlego dos dias e a certeza
de que juntos nos forjamos melhores a cada dia
de que vale a pena amar e se colocar a caminho
vale romper a casca do egoísmo e sair de si para ser Povo
vale todo o esforço por uma sociedade nova, para nos fazermos novos
São a certeza de que podemos e sempre poderemos mais!

Inserida por grasypiton

Meus companheiros
Meus companheiros tem um olhar que sustenta o mundo
que é paz nos momentos de turbulência ou de medo
e a segurança e confiança de que seguimos juntos
Olhar que é certeza de que podemos mais
Meus companheiros tem um sorriso que brilha mais que qualquer estrela
que ilumina os dias, o caminho, cada passo e decisão
e emanam força para acreditar e caminhar rumo a nossa utopia
Sorrisos que encantam a alma e aquecem o coração
Meus companheiros tem um abraço que é o remanso do mundo
que é acolhida pra qualquer alegria, conquista, cansaço ou desânimo
reinaugura a alegria mesmo nos dias mais difíceis
Abraços que transmitem o carinho dos ventos mais suaves
Meus companheiros tem palavras que encorajam a vida
que tem a doçura do abrigo e a irreverência da luta
são capazes de com amor restaurar corações
Palavras que fazem florescer a vida e o caminho
Essa ternura tanta
Esse carinho imenso
Essa coragem, essa fé, esse amor
São o fôlego dos dias e a certeza
de que juntos nos forjamos melhores a cada dia
de que vale a pena amar e se colocar a caminho
vale romper a casca do egoísmo e sair de si para ser Povo
vale todo o esforço por uma sociedade nova, para nos fazermos novos
São a certeza de que podemos e sempre poderemos mais!

Inserida por grasypiton

A curiosidade matou o gato

Sabe aquele velho ditado que voce ouviu quando era crianca "Vivendo e apredendo" entao, é um dos mais verdadeiros e notorios. porque querendo ou nao vem a tona. O interessante mesmo é poder adquirir experiencia sem ter que sair à procura.(diario de um viajante)

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