Ditadura
É arriscado exercer a ditadura sobre a vida de alguém,há revoluções silenciosas,que podem surpreender e desbancar o tal poder.
Paulo na Ditadura Freire
Conforme o tempo foi passando, a potência da filosofia freiriana cresceu. Seu prestígio se espalhou pelo mundo. O incômodo só aumentou, e os herdeiros da ditadura continuam o perseguindo.
A ditadura que expulsou Paulo Freire do Brasil em 1964, paradoxalmente, ajudou a espalhar sua pedagogia pelo mundo. Como um lutador de aikidô, Freire usou a energia repressiva do adversário como impulso da sua própria força.
DITADURA NUNCA MAIS!!!
O voto direto, e o estado democrático de direito, INVALIDA quaisquer possibilidade de voltar novamente a "REPRESSÃO" e a "DITADURA" em nosso país.
A pior das ditaduras é a ditadura das
togas, quando desconstrói a democracia,
rasga a constituição e oprime o povo.
Ditadura é aquele ódio demonstrado quando se está perdendo o poder. Controle não é poder, mas a perda de si mesmo.
O Padrão de beleza continua o mesmo de todo sempre nesta ditadura da beleza. Há pelo menos uns 19 anos atrás era gamado neste padrão. Depois caio para realidade e refletindo hoje sei o quando é vulgar, e uma mulher com sua beleza comum, pouca maquiagem, seja ela um pouco mais gordinha a típica mulher contemporânea, com toda certeza são bem mais desejáveis, é claro se a pessoa não for superficial e conseguir enxergar algo de diferente nelas!!
Na época da ditadura o professor era armado de uma palmatória. Não sei se o aluno aprendia por temer ao professor, por respeito, ou por sonhos.
A liberdade individual ao extremo leva à ditadura do eu (onde o "eu" que pode mais, manda nos outros "eu"). A igualdade ao extremo leva à ditadura do nós (onde o "nós" que pode mais, manda nos outros "nós"). É preciso buscar equivalência entre liberdade e igualdade.
Aqueles que privam o povo de viver sob uma ditadura deveriam ao menos proporcionar uma democracia decente em troca.
DE COMO SE CRIA UMA DITADURA
Demétrio Sena - Magé
O extremismo doentio de uma fé coletiva irresponsável, comandada por líderes religiosos loucos e gananciosos aliados a um líder político nazifascista poderoso, funciona mais ou menos assim: Primeiro, com o auxílio de alguns cidadãos mais ou menos elitizados, que já são retrógrados de nascença, são arrebanhados os cidadãos mais fáceis de amoldar, para serem domesticados com falsos discursos nacionalistas, cristãos e de otimismo engessado. A domesticação inclui, entre outros recursos, uma lavagem cerebral que derruba todas as suas admirações por ícones ativistas da cultura, da educação, das artes, da política e de movimentos indignados com as injustiças e desigualdades sociais. Essa lavagem cerebral tem no cardápio, desinformações históricas e difamações pessoais inconsistentes, com argumentos como “ouvi de fonte segura e fidedigna”; “quem me contou foi um primo da prima do primo de um amigo do primo”; “Ele/ela nem deve se lembrar disso, mas estudamos juntos e você nem imagina as coisas que sei” (...).
Após domesticados, os cidadãos amoldáveis aprendem a odiar, além dos ícones difamados, os cidadãos não domesticados; os membros de religiões não cristãs ou menos massificadas; os que resistem ao fanatismo e ao corporativismo extremista; os que pensam por conta própria e sabem ver além dos quadrados; os inconformados com as injustiças; os que se preocupam com os menos favorecidos. Estes, imediatamente são tachados como inimigos da pátria, comunistas (o que na raiz é um elogio), rebeldes e ateus (o que também é um elogio e muitos de fato são). Quando finalmente se forma um exército informal, de soldados bisonhos ou milicianos populares capazes de qualquer ato por seus líderes, institui-se uma ditadura... e se um dia, os líderes quiserem se livrar do exército inicial, facilmente farão com que tais multidões fanáticas pulem de viadutos e precipícios, acreditando que O Possível Deus, em sua Infinita Ociosidade se ocupará de fazer, um a um, pousar em câmera lenta, no chão... eis a queima de arquivo.
Na democracia não há saída: ou se elege o pior ou o menos ruim. Na ditadura somos dispensados desse incômodo.
O terror da ditadura militar nos afastou tanto do debate político, que grande parte dos que hoje ensaiam esse debate o fazem como quem está discutindo futebol: com o coração na ponta da chuteira, prontos para dar um bicudo.
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