Ditadura
A democracia e a ditadura são bem semelhantes, em uma, nada se sabe o que é feito, noutra, tudo se sabe, mas nada é feito.
“Imaginem se a América fosse uma ditadura! 1% do povo teria toda a riqueza da nação. Ajudariam os seus amigos ricos diminuindo os impostos deles e pagando as dívidas de jogo deles. Ignorariam as necessidades de saúde e educação dos pobres. Sua mídia pareceria livre mas seria controlada por uma pessoa e a família dela. Grampeariam telefones e torturariam prisioneiros estrangeiros. Adulterariam as eleições. Mentiriam sobre as guerras. Encheriam as prisões com uma raça específica e ninguém reclamaria. Usariam a mídia para assustar o povo apoiando políticas contra os interesses dele. Sei que é difícil para vocês, americanos, imaginarem. Mas, por favor, tentem”.
A ditadura está dentro de nós. Quando recebemos aval, acabamos por colocar para fora nossos instintos bestiais.
É preferível uma ditadura de um governo inteligente e ético, do que uma democracia que elege idiotas e bandidos.
A ditadura…
Por ser governar, sem aval do povo;
Nem sei, como ainda existe, cá em nós?!
Devido a em tal: faltar a de nós voz;
E nela haver tanto roubar; a um POVO!
Não passa de um poder: tido entre injustos;
Para ao pobre povo, escravizar;
Daí termos que a tal, desenraizar!...
Pra pós tal, nos considerarmos; JUSTOS.
Ai que dor sinto em mim, no ver fortunas;
Roubadas, da de nós: tanta pobreza;
Nas mãos, de uma dúzia de ditadores!...
Devido a haver em nós tantas lacunas;
Quem em nós transformam: força em fraqueza;
Que tão alimenta, esses tais estupores.
Com mágoa, mas também esperança;
Tem líder que confunde liderança com ditadura, e quando pega o gosto pelo poder de mandar e fazer somente o que ele quer, não é nada fácil reeducá-lo para que ocorra uma participação alheia.
Não sabendo viver sem política, a classe letrada encontrou na ditadura o pretexto para legitimar a sua auto-indulgência. A esterilidade cultural do período foi depois inteiramente lançada à conta dos débitos da ditadura. A alegação pareceu verossímil a um público desprovido de pontos de comparação.
O que afeta é a ditadura
Há à inércia apática da felicidade, a crença
Há à emoção da sensação, à paz felicidade
Há à isso regras ou leis e ditos espirituais
que seguem, insistentemente no desapego!
O que desapegar flutuará e será de quem?
De certo que ficará liberto no firmamento,
aberto feito a redoma limitada da sombrinha,
que desapegada de suas mãos irão em vão!
A inércia de seu reflexo te emoldura em ato,
em fato, em quadro quadrado ou bola redonda,
mas o triângulo é que tem ponta e aponta Deus!
Deus é o sol na ponta, o sangue na direita...
e o petróleo à esquerda, está aí trinidade
e a ditadura seguirá sobre o que afeta!
Olhe bem, não é porque a sociedade impôs a ditadura da beleza que você terá que segui-la.
Nem mesmo, porque o cara a qual estava afim disse que não fazia o tipo dele, que você terá que mudar seu estilo, sua personalidade, só para conquistá-lo.
Não, não aceite que ninguém mude sua essência, ou então, que estrague seu dia com palavras inadequadas e grosseiras.
Você sempre foi essa pessoa, seja extrovertida ou tímida, séria ou carismática, meiga ou bagunceira, é isso que te torna especial e única.
Sempre terá os admiradores secretos, aqueles que babarão e se apaixonarão pela sua personalidade magnifica.
Não precisa entrar em depressão e chorar pela falta de atenção de meia dúzia de babacas, enquanto tem outros, que acha que você é muita areia para o caminhão deles.
Se quiser mudar, mude porque você quis, sem influência de ninguém.
Se estiver desconfortável com seu peso, malhe com determinação. Ou então, se quiser mudar seu visual, vai em frente, pinte seus cabelos, corte... Da maneira que se sinta bem.
O que importa é que você seja feliz, e não ficar se lamentando diariamente e perguntando: “porque nasci assim?”. Quando conseguir desprender das opiniões alheias, verá como é fácil ser você.
Instagram: @marcosspoeta
Engana-se quem pensa que a beleza é passageira. Num mundo movido pela ditadura da aparência, a beleza é a principal condutora.
Quando o país esteve mergulhado em um período de massacre social
como o da ditadura, podemos indagar porque se correu coletivamente para
processos de catarse. Acredito ser este um fenômeno relacionado à Internet de
hoje. A Internet é a catarse do momento, como o futebol foi na década de 70, e como o LSD foi na década de 60, bem como a ideologia do paz e amor.
Só existe um sistema completo no universo. É a morte, a morte não é uma ditadura pois da ditadura podemos fugir. A morte, é democrática, socialista e consequentemente comunista. Porque se a morte fosse capitalista o pobre estaria lascado. Portanto tudo que fizeres aqui ficará para os outros.
A ditadura não está nos palácios e nem nos quarteis, basta você dizer o que pensa que você sera censurado e crustificado pelas pessoas que você ama.
Toda ditadura é como um açougue, uma verdadeira carnificina, onde os abatidos somos todos nós. Cortam os pensamentos, cortam a liberdade, cortam as opiniões contrárias, cortam a vida seja assassinando realmente as pessoas ou as calando.
O Brasil não precisa lembrar 'ditadura', mas, conscientizar uma 'nação' a ser obstinada e oferecer a ela educação.
