Distante
#GATO #E #RATO
Antes ser presença distante do que ausência próxima...
Por que me procuras como o gato anseia pelo rato?
Saiba que, para você eu seja apenas uma brincadeira para o seu tempo passar.
Mas tenho alma...
E um coração há muito perdido em lágrimas a chorar.
Não me procure para amanhã não me querer mais...
Opto pela minha solitude...
É uma virtude...
Que em taças de cristais sorvo com satisfação...
Antes eu assim feliz...
Do que ao seu lado ser solidão.
Não quero nunca renunciar à liberdade...
De poder sonhar e de me enganar...
Mesmo sabendo que vou sofrer...
E tanto acreditar...
Mas sou mesmo assim...
Só assim sei viver...
Porque me descobriste no abandono...
Com suas mentiras abriste meu segredo...
Me desceste ao meu porão sombrio...
Querendo que eu morresse de frio...
O romance me roubaste...
Me incendiaste de desejo...
Prometeu a mim muitos beijos...
Mas me deixou morto de sono...
E de ti tive medo...
Vivi o abandono de meus sonhos mais caros...
Aquele nó na garganta que não tirei...
Aquela lágrima que insiste em ficar no canto de meus olhos…
Mas chega, se não houve troca...
Cheio de esperança porvir...
Eu a tudo perdôo...
E para começar...
Daqui para frente...
É só sorrir...
Ser feliz sem você.
Simplesmente assim...
Sandro Paschoal Nogueira
Um amigo é colo, abraço e acolhida, perto ou distante o amor é grande.
Se puder, carrega no colo e leva pelo caminho melhor.
Tira tempo, tira compreensão do bolso, e tira o remédio em forma de escutar.
Um amigo é doçura e afago, porém, também é sinceridade e serenidade.
Tem horas que brinca, tem horas que ralha, um tempo precioso dedicado a você.
Valorizar o amigo, como uma joia, das mais preciosas que se pode ter.
A vida sem eles é triste. Sei, são poucos os que persistem, mas são os necessários para se ter.
Um amigo é como um tempero na vida, é bênção, presente.
Era uma vez um país bem distante, muito rico, mas cujo povo era extremamente pobre. Eles ignoravam regras sanitárias, exploravam trabalhadores, não ouviam o que os sanitaristas diziam. Certo dia seu povo adoeceu gravemente, por causa de um bichinho bem pequeno, mas muito malvado. Em vez de mudar suas regras sanitárias e confiar nos sanitaristas, preferiu usar seu ouro para construir um imenso castelo de plástico e colocar os doentes que chegavam aos montes. O bichinho se espalhou mundo afora. Os outros países, encantados com esse lindo castelo de plástico resolveu fazer um igual. Infelizmente, milhares de pessoas também morreram. Mas um pequeno país, muito esperto, orientado por uma Enfermeira muito sábia, fez exatamente o contrário daquele distante país. Instruiu ao rei a investir todo o seu tesouro em segurança sanitária, valorizou o trabalho da atenção primária e, em vez de construir castelos de plástico que depois não teriam utilidade, ajudou as pessoas a ficarem em casa, fornecendo ajuda para que elas não perdessem seus empregos, investiu em transporte individual saudável aos trabalhadores, protegeu as pessoas dos bichinhos acompanhando de perto e cercando cada rua que tivesse alguém doente. Até que a nuvem de bichinhos passou. Com o apoio dos empresários aguentou firme e quem nada comprou, acumulou grande tesouro. Assim, todos tinham acumulado tantos tesouros que puderam comprar tudo o que sonhavam. E todos foram felizes e saudáveis para sempre, graças às sugestões da enfermeira sábia.
SEGUE!
No sertão nordestino
pela seca causticante
nesse clima em desatino
num interior distante
segue firme seu destino
o sertanejo desbravante.
SUGUE!
No sertão nordestino
pela seca causticante
nesse clima em desatino
num interior distante
segue firme seu destino
o sertanejo desbravante.
MUNDO SEM ROSTO
Pessoas sem rostos
Mundo imposto
Medo intrigante
Vidas implicadas.
Abraços distantes
Ansiedades cerradas
Saudades ocultadas
Instantes que não somos nada.
Todos com medos
Não damos mais beijos
Só ficam os desejos
De está por perto
Da pessoa amada.
DESAFIOS DE UM REI
Por Nemilson Vieira (*)
Um certo rei numa província distante, lançou um desafio aos seus provincianos.
Consistia em três perguntas básicas, feitas pela própria Majestade Real aos participantes:
A) — Qual o peso do mundo?
B) — Quanto valia a sua vida? — A do rei;
C) – O que pensaria ao fazer a segunda pergunta.
Os desqualificados seguiriam para a guilhotina. Somente o que respondesse com exatidão ganharia à metade do reino e se casaria com a sua filha caçula.
Pelo risco da competição… O vultoso número dos inscritos surpreendeu.
Pedro (assim o chamo) fazia parte desse grande contingente de participantes.
Quem não arrisca não petisca então não custaria tentar.
Dia chegado bateu um certo desespero não era para menos a sua preocupação.
Nem sei se dormiu direito na noite anterior. Por medo de não dar conta de responder os desafios e perder a sua vida de graça.
Mesmo em súbita melancolia lembrou-se de pedir ajuda ao irmão gêmeo, Paulo e se pôs a procurá-lo, por todos os lugares.
As horas corriam…
Até que o encontrou;
Pediu-lhe uma ajuda em desespero extremo…
Paulo prontamente procurou ajudá-lo; propondo-lhe uma possibilidade viável — segundo ele — para a resolução do problema que afligia o irmão.
Os dois eram bastante parecidos fisicamente e poderiam tirar vantagens disso. Unidos como a carne e a unha; por ele e para ele faria o possível e o impossível…
“Troquemos as nossas vestimentas e eu irei como sendo você, submeter-me e, a responder às perguntas da Vossa Alteza”. — Propôs o Paulo.
O Pedro ficou mais aliviado. O Paulo foi se preparar para o grande momento.
Dia chegado, a lâmina afiada já estava preparada para o serviço de cortar pescoços. — Não dar a resposta certa a cada pergunta morreriam
Fortes soldados da Companhia da Guarda Real, assistia. Nada atemorizava o resignado irmão de Pedro, o Paulo.
Momento chegado lá estava ele — como se fosse o seu irmão.
O rei pergunta:
— Qual o peso do mundo?
— Não me furtarei ao honroso dever de informar-lhe com exatidão, o peso do mundo; desde que me garanta remover dele, paus e pedras. — Faça-me tão-somente o que lhe sugiro e direi-lhe.
O rei nao podia fazer aquilo. Sem palavras passou para a pergunta seguinte:
— Quanto vale a minha vida?
— A sua vida, nobreza, é igual à vida dos seus pais, esposa e filhos. Não tem preço. Mesmo alguém com toda a riqueza do mundo não poderia comprar, caso estivesse à venda.
Essa dádiva que recebemos não tem preço. O Rei Carlos bateu na mesa com a pedra do anel e houve um silêncio profundo. — Pediu um intervalo à comissão julgadora e, licença ao desafiado. Levantou-se, se dirigiu à residência Real.
No interior da mesma encontrou a rainha em prantos, abraçada à filha. Temerosa de perder a formosa princesa e a metade do reino para aquele súdito; que respondia com maestria e autenticidade as perguntas que lhes eram feitas.
O rei pesaroso por ter ocasionado aquela situação conflituosa. Promovendo tal desafio. A consolou, ao dizer que lhe fizesse um pedido.
Então…
— Amor bem sabe que a amo.
Ainda falta uma pergunta; pelo jeito irá vencer. Faça o seguinte: desapareça com esse sujeito. A nossa vida, família e fortuna está em jogo…
O rei voltou do intervalo e fez-lhe o terceiro e último desafio:
— O que pensei quando fiz a segunda pergunta a você?
— A Vossa Alteza no momento em que, fez-me a segunda pergunta, pensou de ser eu Pedro. Estava, e ainda está, redondamente enganado; na verdade, eu sou o Paulo o seu Irmão.
O Paulo acertou precisamente a pergunta da majestade. Fora aquilo mesmo que o rei havia pensado. Ao saber da trapaça ordena à sua guarda que a prenda. Era tarde demais, Paulo o único vencedor daquele desafio já havia vazado no mundo. — Fugido para as montanhas além, ao desenvencilhar da guarda e da multidão. Ganhou, mas não levou.
Não casou com a filha do rei, nem tomou posse da metade dos bens da Coroa Real, mas salvou da morte a si e ao irmão que tanto amava.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(18:09:18)
Fli e Lang
O futuro distante me assusta, mas não os amanhãs, quase palpáveis. O pote de ouro no fim do arco-íris nunca me interessou, me intriga muito mais o que habita atrás do pôr do sol, na curva do horizonte.
O coração pode alcançar qualquer estrela, mesmo a mais distante, quando temos Deus, como Eterno Sol da Constelação de nossa vida.
Sou um alguém distante do mundo. As vezes, um alguém com sdds. Outras, um alguém sem nada!
Essa, sou eu!
A distração impediu de notar o som da voz.
O contato distante não alcançou o visual.
Frente a frente e olho no olho avassalador.
A visão de raio laser computou no minuto.
O foco se perdeu na imaginação num segundo.
Saltou da boca um sorriso largo e revelador.
Vermelho como a casca da maçã ficou o rosto.
O calor subiu como um vulcão em erupção.
A revelação a fundo não deu a solução.
O tempo estendeu aumentando o fluxo.
A sensação arrepia com o dia que aproxima.
Beirando a madrugada, parei para refletir,
Que mesmo tão distante, você sempre esteve aqui.
Passa dia, passa hora, passa boca,
mas não namora.
Passa o tempo, gira o mundo, e mesmo assim eu continuo.
O restante você já sabe, aquele blá blá blá de saudade.
Mas não se engane, recito esse texto em forma de carinho, e que cada um siga, seu próprio caminho.
Em um lugar distante, repleto de árvores e um imenso mar, belas aves voando, e o que chama a atenção ao olhar de alguém, é um outro alguém desconhecido, que está próximo do local em que se encontra, não é estranho?
Talvez uma vida racional em movimento, é mais importante que toda natureza em volta; "talvez", risos!
Se você se sente distante de Deus, viva o seu tempo de distância de Deus sem se culpar, porque
Deus te carrega no colo quando você não consegue caminhar...
Não se preocupe porque o seu coração nunca fica longe de Deus, porque Deus nunca fica longe de você.
ANAJATUBA.
Oh! Querida anajatuba.
Tao distante de ti estou.
Minha princesa de belos campos.
Voltar para te ver eu vou.
Sinto o perfume dos teus campos.
Tu que és de mistérios e magia.
Amo-te terra minha.
Tu és minha poesia.
Tantos são os teus encantos.
De modo que nao se pode contar.
De filhos altivos e honrados.
Terra de crendices e de anajá.
Terra de campos verdejantes.
Tenho-te profunda afeição.
Terra de encantos e mistérios.
Terra idolatrada do meu coração.
a manhã já se foi
é como se fosse ontem
anteontem
um passado distante
quem viveu conta uma história
quem não, contará outra hora...
vivemos sempre no fim
se não for da semana
será do dia
das contas
do mundo
da picada
dos tempos
do filme
da frase
da história
da rua
do poder
da infância
do Brasil
da era
do amor
da música
da vida
do poema
the end!!!
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