Dinheiro por Chico Xavier
E eu cobrei antes de tirar a roupa....
Voce disse:
Isso é um crime, querer subir por dinheiro.
Se voce me comprasse eu subiria por amor.
Ah se eu pudesse e meu dinheiro desse,
Queria poder te abraçar e te beijar até o dia amanhecer!
Como nada disso acontece,
O resto a gente esquece, o meu coração padece, alguma coisa há tempos que sequer aparece, e, eu, pobre de mim, só me resta, tentar esquecer você e voltar a dormir novamente, para sonhar mais mais e mais, com você, meu amor, minha ilusão, minha paixão e tudo mais, até o dia clarear. Para novamente lhe ver passar e sonhar de novo com você, até, quem sabe um outro amanhecer. O que que eu posso fazer?... (letra e música intitulada de "Ah se eu pudesse e meu dinheiro desse", de Borges da Viola - advogado de profissão e violeiro de vocação).
A beleza um dia acaba, o dinheiro não compra o amor sincero, nem garante que pessoas verdadeiras e dedicadas vão estar ao seu lado quando você mais precisar.
Cuidado para não afastar de você, a pessoa que estaria sempre ao seu lado, cuidando com amor e dedicação. Com único interesse 'Estar em sua companhia'até o fim.
O amor traz dinheiro, traz desgraça, traz a raça e o desdém.
Levante a cabeça, se você ama, quero seu bem
Se você é amada, te amo também.
"O dinheiro torna bonita e confortável a sua casa. Os sorrisos tornam felizes os moradores. Sorria por tudo e por nada. O seu sorriso contagiará os familiares e todos se sentirão maravilhosamente bem junto a você."
"Dinheiro perdido"
-Um bebado está no bar e Pergunta.
-Alguem perdeu dinheiro amarrado com um elastico?
-Todos gritaram...
-Eu, eu, eu!!!
- e ele responde.
-Pois tâ aqui o elastico
Tempo não é dinheiro como muitos diziam. Tempo é apreço! De a quem você ama um pouquinho do seu tempo e veja de perto uma fortuna incalculável
Afff, estou tão cansado, acho que estou trabalhando muito e ficando sem tempo para ganhar dinheiro...
Pássaro forasteiro
Quero te roubar
Mas se acalme senhorita
não quero teu dinheiro
Sou um pássaro forasteiro
Fugi de meu oprimido viveiro
Voei em direção a ti
livre pra cantar meus desejos
Vim humildemente apreciar
Teu cheiro
Furtar lhe seus beijos
Pré-sal
Petróleo, no final das contas, resulta em dinheiro e em gases poluentes na atmosfera. É a inexorável realidade.
Tamanha quantidade de carbono, alocada nas profundezas das camadas geológicas da costa tupiniquim, será trazida à tona, se diluirá no ar que respiramos... Se exportá-la, então no ar do mundo.
Há pesquisas sérias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), as quais comprovam indubitavelmente que a poluição atmosférica paulistana mata mais do que o trânsito, a diferença é que não é tão noticiada, nem dá tanto Ibope.
O mundo está pelejando, com boas iniciativas em vários países, para baixar os níveis de poluentes na fina e frágil camada atmosférica que abarca os seres viventes no planeta, pois vidas humanas estão em jogo, o futuro da espécie está em jogo, os animais etc. estão em jogo.
Como contrapartida à exploração petrolífera, serão feitos fortes investimentos em educação e saúde, pelo menos em tese é o que foi divulgado ao povo, eleitores implícitos...
Ora, um silogismo:
País evoluído tem educação de altíssimo nível; educação de altíssimo nível implica boa saúde da população e sustentabilidade (incluindo redução de emissão de poluentes).
Eis um paradoxo:
Investe-se em educação de altíssimo nível, a custas de emissão de poluentes (fruto da árvore petroleira); ensina-se aos alunos que a saúde da população e a sustentabilidade são antagônicas ao obsoleto petróleo como origem de combustíveis; portanto, investimentos assombrosos para pedagogicamente negar a própria origem dos investimentos...
Há de se pagar o preço? Para obtenção de recursos, para alavancar a economia (prioridade política), deve-se ir na contramão do que requer a combalida natureza (prioridade política secundária)? Vale o sacrifício? Ela tem um preço? Mas os valores a serem gerados pela exploração petroleira já foram calculados, com precisão e entusiasmo...
Investir em educação com recursos do pré-sal mas deixar como herança para a atual e as futuras gerações um meio ambiente cuja deterioração atmosférica já é apocalíptica? Não é investir, e sim cinicamente indenizar...
Já se investe alto em educação, o problema é a ineficiência, é o despreparo, é a herança de décadas de descaso com o ensino no Brasil.
Coreia do Sul, Finlândia e Suécia, por exemplo, não dispõem de pré-sal, são economias menos portentosas que a brasileira, no entanto, são o que denomino como "países-professores", que têm muito a ensinar sobre como se deve investir em educação. A Suécia tem um interessante bônus pedagógico, ou seja, lá, os políticos não têm salário, não têm regalias, não têm moradias luxuosas cedidas pelo governo, não têm as verbas de gabinete que no Brasil são tão polpudas, tantas vezes gastas de forma obscura...
É líquido (literalmente) e certo, petróleo é sinônimo de cadeia produtiva e consumo final danosos, desde o refino, até a sua saída nos escapamentos de veículos, dentre outras fontes de emissão.
Há também o especto de interesses da indústria automobilística, cujo lobby é fortíssimo, capaz de intervir nos rumos da economia do País. Automóvel é ambíguo, beneficia e prejudica ao mesmo tempo, dependendo de paradigmas se polariza mais para uma do que para a outra característica. Veículos elétricos indubitavelmente sobrepujam os movidos a combustíveis fósseis no sentido ecológico.
Cabe uma observação sobre derivados do petróleo como, por exemplo, o plástico. Assim como o automóvel, ele é ambíguo. Pode ser útil e perigoso, descartável e reciclável. Se a reciclagem não acompanhar o descarte, eis um problema. E se o uso desmedido e supérfluo prevalecerem, multiplique-se o problema. Como o petróleo é uma fonte esgotável, o plástico do futuro terá sua produção a partir de outros materiais, afinal, por exemplo, existe até o plástico biodegradável de origem vegetal.
Petrobras e Souza Cruz podem dar as mãos, uma é a poderosíssima empresa cujo ramo de atividade é lidar com produto poluente atmosférico, e a outra é uma empresa cujo produto polui os pulmões dos fumantes; e como elas geram lucros! O lucro é hediondo no paradigma que se denota.
Refrigerantes são venenos sutis à saúde pública, acidificam o PH do sangue, o que é potencial gerador de câncer e outros malefícios, pois têm uma formulação química monstruosa, e são consumidos até compulsivamente mundo afora, causam degradações inumeráveis ao organismo de quem os consome. Mas a indústria de bebidas lucra alto... A Coca-Cola por anos figurou como a empresa mais poderosa do mundo. Poderosa, poder... Poder e Lucro, divindades deste mundo, soberanas, veneradas pelas economias de mercado.
Atualmente, evidenciou-se na mídia a judiação que foi a situação de cães Beagle em laboratório de pesquisas de remédios na cidade de São Roque (SP). Remédios que curarão (tentarão curar...) doenças causadas em decorrência do consumo, por exemplo, de alimentos nocivos industrializados, como os refrigerantes; doenças causadas pelo cigarro; doenças causadas pela poluição, desde tumores a alergias, asma etc. E remédios têm efeitos colaterais, que demandam remédios para atenuá-los, assim, há potencial efeito dominó, sob risco de "passar o dia tomando remédios".
O narcotráfico quer lucro, dinheiro aos montes, ostentação, poder! Dane-se o dependente químico! Que se deteriorem pessoas, estruturas familiares, governos, o País! Eles querem lucrar! É um business, com requintes de estratégias econômicas, organização paramilitar, para superar os concorrentes e oponentes, dominar o mercado, ter gestão admirável e gerar admiração de jovens e adultos que são destruídos em bailes funk, cracolândias, morros e também em mansões e altos cargos. É democrático e generoso o público...
Há filantropias na seara criminosa do tráfico, os mafiosos assim também o fazem, chegam a fazer alguns "nobres" investimentos no social, na comunidade local! Também são irônicos, matam e mandam flores para a viúva...
Outro silogismo:
População brasileira com mais saúde (e mais esclarecida), costuma apresentar menos doenças; logo demanda menos remédios; sobrecarrega menos o Sistema Único de Saúde (SUS) e diminui o mercado dos médicos e clínicas particulares; logo a indústria farmacêutica precisará produzir menos remédios e usar menos Beagles como cobaias (deveria também pesquisar como não usar animais); logo os laboratórios, os quais possuem ações nas bolsas de valores, terão diminuição dos lucros... Epa! Veja só o lucro aqui novamente!
Então, mais doentes implica mais lucro! Mais petróleo, mais poluição, e mais lucro!
Lucro é relativo, se investir em educação e saúde de forma a implicar lucros escusos, maquiados, ilegítimos, que tenham como missão fortalecer a economia, mandato político, perpetuação do poder, a arquitetura da teia de beneficiários alheios ao povo como um todo, então isso soará como uma desculpa demagógica que sonega a nobreza do fomento nesses setores vitais.
É uma conta salgada a ser paga no futuro, e já é pré-salgada!
O dinheiro não te torna inteligente.
A inteligência te faz ganhar dinheiro..
O dinheiro te faz ganhar "falsos amigos"
Falsos amigos te fazem valorizar os "verdadeiros"
Os verdadeiros fazem com que você tenha respeito por eles simplesmente por ser quem são.
As melhores coisas são encontradas em corações puros e sinceros.
Existem atitudes que dinheiro nenhum paga.
Um sorriso sincero, um abraço carinhoso.
E principalmente a paz.
O amor é tranquilidade de estar perto de quem amamos é aquilo que sentimos com a alma leve cheia de ternura.
Com dinheiro compra-se coisas, não sentimentos.
Tem um ditado que diz que tudo que sobe, desce! Tudo que vai, volta!
Menos a caneta e o dinheiro emprestado e a confiança traída.
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