Cartas de despedida de morte para quem deixa saudades

Não entendo as pessoas que tem medo da morte mas adoram perder tempo... Pobres ignorantes, desperdiçam suas vidas minuto por minuto...

Inserida por PauloBitenciurtt

Sua ausência é sentida como a morte de um ente querido. Que não posso me despedir nem mandar flores...

Inserida por GlauberRabelloCampos

A morte
É flor arrancada do pé
Despetalada sem dó
É o abandono
(De si mesmo)
É a fuga do caminho
É o céu sem estrelas
É um pássaro sem cantar
É um anjo sem asas
É amor sem doar
É um lar sem alegria
É um corpo sem abraço
É um lábio sem sorriso
É um fruto sem semente
É um sonho dormente
É um olhar sem direção
É loucura sem paixão
É um ser sem a fé
É a vida sem futuro
É um olhar sem o brilho
São olhos abertos
ante às imperfeições
É um pecado mortal!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

A vida é antônimo de morte, a morte é o escuro, sono profundo, a Vida é o despertar.
É motivo para ter bom dia! É a alegria, é acreditar.

Inserida por tatianeelis


A maior tristeza da vida não é a morte. Mas sim a falta da despedida...
Temos que ir, nós temos. Mas ir sem se despedir não é justo.
O tempo não para, infelizmente ele não espera.
Eu não tenho medo de partir, mas eu queria dar um abraço antes.
Queria dizer tchau e dizer que amei e amo muito.
Eu sei que brigamos, eu sei que eu não fui bom todos os momentos.
Eu sei que eu falhei , mas eu queria me desculpar.
Tudo isso é muito pequeno agora.
Eu te amo ! E esse amor nunca foi real. Ele nunca foi visto e nunca poderia ser pego com as mãos.
E é justamente por isso que ele sempre será eterno.
Pois não se pode destruir oque não é físico.
Te amo, te amo pra sempre !

Inserida por lucassvferreira

⁠Quando o sono da morte chegar, existirá alguém que confiará em mim na despedida.

Inserida por leilaboas

⁠A morte desperta em nós lembranças efusivas, recordações íntimas. Desperta em nós o quanto somos vulneráveis a cada momento que passa.

⁠não tenho medo da morte,
o meu único receio é passar despercebido pela vida.

Remisson Aniceto

Inserida por RemissonAniceto

⁠me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida

crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,

podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade

me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,

contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos

alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,

me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida

contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos

olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas

vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições

contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma

tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos

confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome

ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,

encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,

consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos

me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas

dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,

não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,

esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,

me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..

**Um poema para a minha morte

Inserida por arremedos_poeticos

⁠A arrogância desperta a indiferença e esta a morte social.

Inserida por EdileneQuaresma

⁠a MORTE é
um DESPEJO...

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠Morte é desperdício de vida, quando não vivemos intensamente, quando perdemos oportunidades, quando vivemos inadequadamente e passamos a vida protelando, adiando o prazer de viver.

Inserida por MirnaRosa

⁠Mente preenchida morte despercebida
Mente desprovida morte pressentida.

Inserida por I004145959

⁠A vida e a morte são forças presentes em nós e ao nosso redor. A cada manhã, despertamos como testemunhas de um renascimento milagroso. Presenciamos o nascimento de crianças, a superação de doenças que poderiam levar à morte. No entanto, também nos vemos impotentes diante da perda de entes queridos, seja de forma gradual ou súbita.
A proximidade entre a vida e a morte é uma realidade constante. Em meio a isso, escolho todos os dias celebrar a vida e zelar por ela. Opto por vivenciar este milagre que nos capacita a amar, sorrir, chorar e experimentar sensações incríveis. A vida é única, um instante fugaz ao qual devemos nos entregar por completo

Inserida por mardoniobarros

Na vida, há duas coisas que jamais se recuperam: a morte e o tempo perdido. Por isso, não desperdice o tempo, viva com plenitude, para que, quando a morte chegar, não lhe reste o anseio pelos momentos que deixaste escapar.

Inserida por jakelini_danielewicz

⁠As flores despedem-se
Com lágrimas nos olhos
Num assombro de morte
Sem nada esperar

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Morte é tudo que vemos despertos, e tudo que vemos dormindo é sono.

Heráclito
Os pré-socráticos. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
Inserida por pensador

⁠Morte

Fui despejado no mundo Quando saí do ventre de minha mãe
Desde esse momento luto na incerteza
Do que do amanhã me vem
Caminho em frente, sem regresso.
Rumo à meta, rumo ao fim
Em voltar às vezes penso
Mas ela espera por mim!

EC.

Inserida por elisiocordeiro

⁠A vida é um tempo de ilusão do qual despertamos na hora da morte.

Inserida por brunoescritor01

⁠A morte nos despe de toda segurança e arrogância. Ficamos nus diante de Deus.

Inserida por celinamissura