Despedida de uma Pessoa Querida
E uma criança pobre salvou o mundo, e tem mais dez milhões que provavelmente poderiam se todos parássemos e os mandassemos uma prece
Amigo E ser uma coisa muito boa tem Um siginificado que e..
*Melhor amigo
Uq dize Melhor amigo Diz que vc e tudo para min e vc tbm e tudo para min Nunca se esqueça disso sempre vai morrar no meu e tbm Nos do seu amigo..
Amizad e uma coisa emportante na sua vioda e muitpo emportante como eu tenho amizade com todos. nao so por vc mas por todos nem eu se um dia minha vo nmorre-se.. aff
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
IBAMA, UMA ALEGAÇÃO AMBIENTAL INÓCUA !
A Ministra do Meio Ambiente deveria fazer além de estudos ambientais, um estudo aprofundado de combate à corrupção. Na Gazeta Mercantil deste final de semana, afirma que está colocando um policial federal para combater a corrupção no IBAMA.
Pobre criatura! Como se isto fosse uma decisão acertada... Imaginem se Lula resolve fazer o mesmo... Vejamos: teria que ter um Delegado (ou dois) presidindo a Câmara Federal ao invés de Chinaglia, outro no Senado Federal no lugar de Renan, outro no Banco Central, outro na Infraero, outro nos Correios, outro no BB, outro na Caixa, outros nas Estatais, outro na Petrobras, outros nos Partidos Políticos e, teria que ter um, até na Presidência do Palácio do Planalto...
E haja concurso para delegado, já que faltaria elemento suficiente para dar cobertura ao combate alvicejado pela nossa ministra, contra a corrupção instituída nos órgãos públicos. Que desculpa sem precedentes esta!
Certamente o IBAMA tem de ser presidido por alguém obediente à prática devassaladora de desproteção das nossas reservas naturais, sem conhecimento técnico do que seja um Baobá ou uma Algaroba, a fim de que as licenças, outrora barradas pelos sérios fiscais do Ibama com relação às hidrelétricas e outras obras devastadoras em termos ambientais, possam se instalar de forma mais ágil e sejam distribuídos os bônus de avanço tecnológico contra o apagão... Mesmo indo de encontro ao planeta...
Ainda bem que Chico Mendes tá mortinho... Se não morreria de um infarte hoje... Contrariedade mata mais ligeiro que bala...
Para combater a corrupção existe um caminho, e todos sabemos qual é: Cumprir as leis hoje já estabelecidas nos diversos códigos deste País de Alices...
Se a nosso ministra acha que o caminho do combate é por este lado, é uma questão de ótica ambiental.
Nossas prisões não comportam pessoas endinheiradas nem influentes. Só são presos por crime ambiental, pobres caçadores que lutam pela sobrevivência e que são detidos de forma inafiançável por causa de uma lagosta, de um colibri, de um jacaré...
Sugiro a Ministra uma mudança de mentalidade e maior leitura da história dos países que hoje são marcos éticos...
Caso não seja possível, que tal esta sugestão: mudar o nome de IBAMA para IBAMAC (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente Corrupto) que seria um órgão integrante do Ministério da Justiça, com vinculação na Polícia Federal...
E viva o Meio Ambiente destrambelhado deste País!
Taciana Lima
Quero parabenizá-los, por este espaço.
Nossa mente é uma fábrica de idéias,as mais variadas possíveis. Não precisamos ser intelctuais, jornalistas nem tao pouco filosofos.
Somos pessoas dos mais variados segmento da sociedade, expressando nossas idéias.
Eu já escutei em algum lugar penso logo existo. voçê não!!!!!!!!!
Minha mãe é uma princesa e o meu pai é um sapo. Quando ela o beija ele se parece com um palhaço.
Com sua barriga d'água ele dorme todo o dia,quando chega de madrugada,ele vai para a cozinha para fazer sua papinha.
Procurei a sombra de uma árvore, encontrei uma acácia e dormí uma noite, gostei e por isso durmo até hoje.
No momento em que o homem encantar-se com o canto dos pássaros, com a beleza de uma flor, com a magnitude de uma floresta, com a imensidão do mar, com o infinito universo, terá ele encontrado o real valor da vida, o caminho que o levará ao verdadeiro sentido de sua existência.
Coloqueis vós uma única gota de água no oceano e seu volume aumentará. Tireis vós uma única esperança ou uma fração da dignidade do semelhante e vosso espírito diminuirá, se distanciando gradativamente daqueles de níveis mais elevados.
(...) O fato de uma multidão de seres humanos seja conduzida a pensar coerentemente e de maneira unitária a realidade presente é um fato "filosófico" bem mais importante e "original" do que a descoberta, por parte de um "gênio filosófico", de uma nova verdade que permaneça como patrimônio de pequenos grupos intelectuais"
Cenário passarela
Duas cidades
não consigo esquecer,
Uma tem o Paraíba,
outra o rio Tietê,
Uma é pedra de rubi,
Outra é do amanhã,
Uma tem o Morumbi,
Outra o Maracanã,
Posso agora apresentar
No abrir de uma cortina
Como as mais importantes
Da América Latina,
Uma é imenso cenário de novela,
Outra é famosa passarela,
Há um laço de união,
Se amor ou é paixão,
Ou eterna ligação,
só sei que elas não se escondem,
em baixo por via,
em cima por ponte,
conheço uma por seu brio,
outra digo por seu garbo,
uma chamo de Rio
outra chamo de São Paulo