Despedida de um Namorado q Faleceu
Hoje é dia de pautar a vida, encurtar os prazos, correr contra o deadline, produzir a informação, "dar um furo" e noticiar os fatos. A manchete do dia é a imparcialidade sentimental com fontes que nos fazem chorar, inesquecíveis improvisos verbais e o tempo registrado no factual. #diadojornalismo
Para de me ver assim, me querer assim, me esconder. Você tem medo de mim? Ou é só vergonha? Eu sei que sou desligada, não ligo pra nada, mas tenta entender que eu amo você.
O Silêncio
A dor reinava enquanto o lamento ecoava
Na calada da noite barulhenta
É o silêncio que canta
A lei afronta
A lua se levanta e sua luz nos aponta
Nos dando o ar da graça
E clima para o movimento na praça
Footwork! Na correria pra ver o dia
Ninguém tem pressa
Alarme, luzes coloridas
Cidadão noturno se apressa
Predador não quer virar presa
Com uma carta na manga pra virar a mesa
Álcool pra quem tem sede
Meretriz pra quem tem fome
Na rua que é só o breu
Alerta sonoro que indica o céu
E preenche um vazio profundo
Regendo o submundo até o raiar do sol
Quando o sol nasce a melodia muda de tom
O silêncio que prevalece
A vida amanhece
E só escuta quem tem o dom
De um lado, cães rangendo dentes, buzinas
Do outro um breu
Regendo uma orquestra em cada esquina
Festa e cama na mesma calçada
Por ali caminha-se ofegante
Alguém filmando da sacada. Flagrante!
Frenagem de carro. Alguém correu
Por um instante, um insigth, um start
Passagem secreta pra um planeta inimigo meu
Paladar, tato, visão, olfato e audição
De fato se embaralham perdendo a função
Ora a escuridão tentando nos confundir
outrora alguém gritando: encosta aí!
Giroflex, luz na cara
Impediu José de se encontrar com aurora
Quando o sol nasce a melodia muda de tom
O silêncio que prevalece
A vida amanhece
E só escuta quem tem o dom
A Democracia que as Redes Sociais nos proporciona, onde todos publicam e falam o que querem, mesmo que sejam opiniões vazias e alheias à realidade, nos possibilita experimentar de uma liberdade de expressão jamais imaginada. Não deixar que uma pessoa estúpida se manifeste é ir de encontro aos ideais da liberdade de expressão. Você estará sendo mais patético do que ela.
Poeta
Poeta? Quisera eu....
Quisera eu rimar sem ao menos falar. Tocar as pessoas com amores que nunca vivi;com mentiras que nunca contei,com carinho que nunca dei.Com dores que nunca passei.
Ser poeta vai além do que imaginei.
Dói se sentir só.....
O eu lírico sofre por amor,amor esse que lhe abandonou.
Não adianta chorar, se as lágrimas só servem para espalhar as dores que o corpo já consegue conter.
Há uma diferença grande entre uma ponte e uma passarela,
há diferença também entre o autor e o poeta.
A dor do poeta não é igual a dor do autor. O autor finge,sentir algo,o poeta sofre algo. O autor finge ter passado por lágrimas,o poeta escrevi suas lágrimas.
Ah,quisera eu poder afirma que o autor é o poeta,mas as dores dos dois são distintas mas no final tudo as duas se completam, e assim forma uma só pessoa que agora o descrevi.
Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson
Inspiração Fernando pessoa
AUTOPSICOGRAFIA
"Existe uma coisa dentro de mim chamada SAUDADE...tem dias que ela se agiganta de tal maneira que para acalma-la deixo que se derrame pelos olhos".
Cansei daquela coisa que os outros acham normal..de ter amigas falsas ,que quer tudo que é seu,que quer tudo que é teu....cansei.....
"Pelo tamanho da Luta eu sei qual importancia tenho para meu inimigo.Cada vez q resistimos e prevalecemos aos ataques, nos tornamos mais fortes e preparados para as próximas batalhas."
''Por que eu amo conversar e trabalhar com pessoas? são seres surpreendentes e carregam uma certa quantidade de histórias que me agregam bastante valor significativo.''
O filho que conquista o amor do pai, torna este amor notável em suas ações, no afeto pelas pessoas que o precingem e, na irrefutável admiração por este pai.
Entre uma loucura e outra são teus olhos que me cantam, tua boca que me procura, são teus sorrisos que me ganham. Entre surtos e loucuras é tua voz que me acalma, tuas mãos que me seguram.
Minhas loucuras, meus surtos são desejos de ganhar teus beijos, sentir teu cheiro...se aconchegar !
Em teus braços cair, teu colo sentar. Entre surtos e loucuras é você meu sonho de amar. Obsessão, surtos, loucuras...devaneios !
É com você que chego a lua, é com você que viajo no mar !
Parece que não, mas sinto também
Parece que sim, veja o que tem
Não tem nada, não tem ninguém
O que antes tinha muitos sentidos
Certo que hoje, verdade não tem.
Neste friuzinho gostaria de estar ao seu lado, não só para esquentar meu corpo mas minha alma, por que quando se ama o coração clama por amor mas o também clama para estar ao seu lado, pois quando estou ao seu lado ele bate acelerado.
O massacre físico e psicológico do Confronto deixou marcas. Relato O pouco que consegui extrair do que vivi em 28 e 29 de abril de 2015, levei quase um mês para colocar no papel. Quem esteve na praça Nossa Senhora da Salete, Centro Cívico em Curitiba, sabe que o nosso desespero era o confronto bastar para o opressor. Nunca 2horas e 40 minutos foram tão longos...sei que são lembranças nada boas, mas o que está em nós, não sucumbi.
O saber cura?! - Não...mas o amor sim!
Primeiramente a minha opinião, sou E.U, com toda a extensão da tinta visualizada nessas duas letras, e.u!
Mas, como opinar toda a minha identidade em um conceito? Se em questão de segundos, acontece um fato que jamais, por nenhum milésimo de segundo, pensei na minha vida, em chuva de b.om.b.a.s!!( ok! Já sonhei com chuva de neve, chuva de pétalas de rosas em uma declaração de amor, chuva de batata frita sem sal e até: Está chovendo hambúrguer).
...Já não sou mais eu, diante da tamanha guerra, fora de toda a análise literária e seus elementos, mesmo no mais sábio enredo do mais renomado escritor, no mais vendido bestseller. Volto ao princípio: _ Você quer de verdade saber minha opinião, sobre qualquer assunto? Qualquer tema ou conversa é diferente após 29 de abril de 2015;
Se você foi, ou, é meu aluno? Assistiu alguma aula minha? Essa com certeza, posso repeti-la, mas jamais será a mesma...
Não sou a mesma! Algo em mim morreu...não sei se a Wilma ou a Professora! Ou as duas! Em mim, ficou outra... que ainda não conhecia...essa, com instinto animal, de proteção que nunca vi...a ponto de se arriscar para ajudar, retirar, acalmar, reanimar, levantar, puxar, tirar, proteger, indignar, xingar, gritar, protestar, entristecer, chorar, correr...de uma forma tão intensa que tudo só tem, agora uma explicação, não sou mais aquela de outrora.
Nasci de novo, ressurgi em mim... ando a buscar explicações nos pressupostos teóricos de minha limitada biblioteca mental e de acervo mesmo...livros...revistas e claro meu novo e amplo mundo virtual...e a definição continua a mesma: EU NÃO SOU A MESMA...sou o divisor de águas mais fiel: Wilma pré e P.Ó.S o dia 29 de abril de 2015!
Dessa forma, penso em, para tentar saber o que sou? Quem eu sou? Isso é sucumbir, em interrogações, mas há respostas...e a única que uso e me convence a aprender, é o a.m.o.r! Assim, o saber desse sublime sentimento, me curará...
Há o amor?? Esse sentimento que nutre a selvagem em mim e a põe a sentar para ler e se encontrar... Já essa é outra história!! Mas só digo isso e com toda certeza materna que minha mãe Senhorinha me deu:
Não se "luta" por amor. O amor nunca é uma batalha. O amor é entregue, é confiado, como a chave de um lugar secreto do próprio ser. Sem remuneração, sem exigências, sem cláusulas especiais.
Isso pode parecer absurdo para os idealizadores. Já pareceu, para mim. Mas é justamente nessa simplicidade que reside sua beleza. O amor chega e se torna tudo o que há para ser conhecido. E, do nada desaparece. A chave volta para a mão de seu dono, só para ser confiada a outrem. Quando se precisa lutar por amor, de "AMOR", já não resta mais nada.
(Wilma Nunes Rangel, é professora do Quadro Próprio do Magistério, mãe de adolescentes, blogueira e esteve no Confronto dos dias 28 e 29 de abril)
Não consigo ludibriar ninguém, tirar proveito e trapacear, isso tem feito eu ser alvo de bullying. Que estado é este?
Na vida nada sei,
sei que a vida nada sabe
mais sei que tudo sei
,mais não sei se saberei tudo que sei
E muito tempo se passou durante as horas vagas... E a música que eu escutava repetidas vezes, tive que substituir por novas vozes. Pois se é novo o momento, para que lembrar o ido, o frouxo, o genérico, o amor antigo,as coisas que foram levadas pelo vento? Eu que quero coisas de verdade, que sinto as coisas de verdade e busco histórias tão mais reais e me retiro dos platonismos com toda a falta de elegância que me foi ensinada. Mas agora sou minha, sou de vocês, sou do mundo outra vez.
E muito tempo se passou e durante instantes eu estive mais vaga que as horas todas. E cuidei dos vazios, e busquei os vazios inteiros, mergulhei fundo nos abismos, e achei que estar lá no fundo das coisas é tão bom quanto respirar na superfície. E das pessoas eu vi as sombras para proferir a luz, que é do mesmo tamanho. E das carícias eu recebi apenas as que tinham calor, pois este penetra a pele do poema que é a palavra.
E hoje, até posso olhar para trás, pois não sei andar de costas. Mas o passado, já dizia aquela música que escutei repetidas vezes, é uma roupa que não me serve mais.
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