Desemprego

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Tentei

Pensas na fome
Na guerra
No desemprego...
Preocupas-te em ser um cidadão sem nome?

A vida te fez um crítico das ilusões
num país sem futuro
Tentas libertar teu povo das falsas paixões
Agora, que és homem maturo
Crias teu filho em ambiente impuro

È certo que moras no cú da nação
Eu estou lá bem perto
é só seguir "reto"

A vontade de morrer nos deu forças
Para viver
E dar continuidade a proliferação da nossa espécie
Miserável
Obrigada a viver nesta triste nação.

Um dia o povo será pelo povo

Um país em crise
Pessoas sendo
Desempregadas,
Alimentos em valor
Elevado.
No meio da miséria
Instalaram
As olimpíadas,
Para a felicidade
Dos que nada tem,
Para enganar
A sociedade.
A corrupção todos,
Todos sabem,
Mas, continuam
Acreditando no governo.
Nos jornais da para vê
A violência, o Brasil
Sangra, o mundo sangra,
Desvalorização a instituição
Pública,
Eles não ligam pra gente
A sociedade sente na pele
A miséria, a desgraça,
A dor, a sociedade sente
E cala, nada fala.
Este é o meu país,
Este é o mundo.
E tudo avança,
Querem que trabalhemos
Até morrer, temos
De produzir, produzir,
Produzir até a morte,
Temos de trabalhar
Para o estado,
Temos de pagar imposto,
Temos de sustentar o governo,
Temos de sentir na pele
A opressão e nada
Podemos falar.
A polícia cala a nossa boca,
Recebendo as ordens do estado,
As redes de televisão,
A rádio, por sua vez
Aliena o povo, o povo
Por sua vez se conforma.
O povo pode dá a voz,
Principalmente os que sabem
Que não tem nada a perder.
Um dia o povo vai vencer
E o povo será pelo povo.

Problemas de desemprego, doenças, vícios, dívidas e vida atrapalhada têm soluções: fé e confiança em Deus.

Um plano genial

Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio.

Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça; aos quais sempre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

— Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim. Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta .e exclama:

— Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

— E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

— Está na porta — responde prontamente. E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

— Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando?

(1955)
Extraído do livro “Máximas e Mínimas do Barão de Itararé”, Editora Record – Rio de Janeiro, 1985, pág. 40, organização de Afonso Félix de Souza.

Há vagas.
Não há vagas: o posto de puxa saco nunca fica vago.
Sempre existe um novo curriculum a avaliar.

Orando pelos desempregados
Oh Pai amável, poderoso Deus,neste instante suplico vós humildemente! Olhai pelos filhos seus que se encontram desempregados, passando dificuldades na vida, inseguros e com medo, olhai Pai amado, pelos pais de família que não conseguem suprir as necessidades do seu lar, as necessidades de seus filhos. Olhai com ternura Pai querido por todas as pessoas desempregadas e realize o desejo de cada coração, pois somente o Senhor sabe e conhece o coração de cada filho seu. Glorificado seja o Nome de Jesus! Amém!

Feio não é ser;gay,ateu,negro,pobre,desempregado,...Feio é ser Preconceituoso.

O desemprego é a forma mais cruel de suprimir de um homem a sua honra!

O país atravessa um dos momentos mais caóticos da sua história - desemprego, violência desenfreada, família desamparada, a saúde e a educação jogadas às traças ou no lixo, como queiram....

Não acredito no Inferno. Acredito no DESEMPREGO, mas não no Inferno.

"Se você quiser saber o quanto vale o amor de uma mulher, fique desempregado" (Rubens B. de Almeida)

“Pior que ser escravo é ser desempregado e passar fome, morar nas calçadas, não saber como perdeu tudo se nunca sentiu o valor de nada. Porque o pouco que a gente tem parece imenso quando se vai, e pequeno quando vem.”
— Projota

Sinônimos -

Domingos aos que trabalham.
Segundas aos desempregados.
E que as boas oportunidades apareçam para todos (de alma leve), diariamente.
Amém!

Amizades são muitas mais amigos de verdade são muito poucos quando vc tiver enfermo e desempregado sem condições financeiras vc conhecerá quantos amigos vc tem mais se vc apenas abrir seu coração levanta as mãos dobra o joelho e olhar para o céu vera que teu melhor amigo sempre esteve e estar ao seu lado Deus te ama e é fiel!..

Eu aprendi que...
"Está desempregado dá muito trabalho, que trabalhar de mais desgasta muito; que até o nada nas nossas vidas nos enche, que tudo que nos enche não nos leva a nada; que em pé cansa, sentado dá fadiga e deitado gera preguiça; que o tempo de vida vai diminuindo de acordo com a idade que vai aumentando; que o medo é um sentimento, a coragem é uma virtude. Eu entendi que para sobreviver devemos está sempre se movimentando, pois, é o ser humano que se queixa da vida e não a vida que se queixa do ser humano."

JuniorB~

⁠QUE ANO!!

Pandemia, desemprego, aquecimento global, queimadas, nuvem de gafanhotos...
Que ano!!!
Ano de incertezas, de temores, de tristezas.
Ano que bagunçou nossas vidas e nos fez refletir.
Ano que um vírus desconhecido e mutante, desafiou a ciência e a humanidade.
Ano que uma nuvem de gafanhotos assustou toda uma comunidade.
Ano que a natureza se manifestou e veio exigir um respeito que há muito tempo o povo perdeu.
Ano que a vida tem nos exigido demasiadamente um cuidado maior. Mais esforço, persistência, paciência, fé e amor.
Ano de desemprego, mortes, perdas...
Ano que obrigatoriamente saímos da nossa zona de conforto.
Ano que temos muitas perguntas, mas nenhuma resposta.
Ano em que a Única coisa que a gente busca e procura é por DEUS.
Ano difícil e que não sabemos o que esperar e como vai acabar!
Que Deus nos proteja.

Doença, desemprego, falência, tragédia, nada disto é inesperado, sabemos do caos que a natureza nos condena a viver. Por que nos admirar pelos perigos que jamais cessaram de nos rodear?

⁠Territórios
Tecnologia, globalização, evolução; desemprego, adequação, exclusão; subdivisão do que é humano.
O tempo, do tempo, a perder de vista, pra tanta gente, pra tanta coisa, a vida não para.
O limite, seu limite, meu limite, já não cabe e invade, nossa casa, nosso corpo, nossa mente.
Quem perdeu? Se perdeu? Quem ganhou?
Perdoamos, odiamos o dobro.
Ganhamos, e perdemos muito mais.
Cansadamente, maravilhosamente, perversamente, incansavelmente; mente.
Mentes; Fragilizadas, invadidas, desgastadas, adoecidas, entorpecidas e vazias.
O ciclo que não quer se romper, se reproduz no quadrado limitante; articuladamente projetado em pequenos metros quadrados que não se permite olhar fora da casinha aconchegante.
Pontes interditadas, intermináveis obras nas fronteiras da psique, da reflexão e do saber.

⁠Mundo estranho, dividido em dois surdos rebanhos; ninguém pode estar feliz enquanto o desemprego bate recorde junto com o lucro dos bancos. Só vejo guerra em favela: inocente, polícia e bandido que morre; só estou vendo rico ficando mais rico e pobre ficando mais pobre.

Filipe Ret

Nota: Trecho da música Acende a vela.

Em meio a mil super-heróis
Eu estou desconfiado.
Sem escudo permaneço,
Sou mais um desempregado.
Os pés preso a corrente
Dos mil vícios da cidade.
Passarelas, viadutos,
Escondendo a verdade.
Do oitavo andar se jogam
A procura da resposta,
O mercado de trabalho
Não aceita outra proposta,
Triste sina.

Eu falo sério!

Praticante do stress,
Na esperança um "senhor",
Garante lugar no céu
Negociando com o pastor.
Lagrimas já nem se escorrem
Temem o medo de nascer,
Na poluição do mundo,
No que possa acontecer,
Temos medo!

Eu falo sério!

Automóveis atrasados
Levam vidas inocentes
E nos planos funerários
Não cobriram acidentes.
Tão ingenuo!
AVC, HIV e os PS brasileiros,
Leitos, super lotação
Não é turismo de estrangeiro.
Nada disso importa se vai bem a seleção.
A vida de gado segue
Sem ter prosperação!
Leptospirose e corrupção
Vem da mesma infestação.

Eu falo muito sério!

Inserida por AldoTeixeira