Desejo Morte
'À prova de morte'
Posta à morte. . . fornicação, impureza, paixão, desejo maligno e cobiça. - Colossenses 3: 5
Enquanto andava por uma rua em Long Beach, Califórnia, lembrei-me de como o comportamento de uma pessoa pode deturpar a mensagem do evangelho e fazer com que um mundo incrédulo seja confundido. Eu conheci um homem que perguntou o que eu tinha que mostrar para mim na vida. Quando me referi à minha confiança no Filho de Deus, ele ficou muito animado. Ele disse que também conhecia Cristo como seu Salvador e citou alguns versículos da Bíblia sobre a vida eterna.
Quando nos separamos, o homem me lembrou de pregar a Palavra. Eu tive um problema em aceitar sua advertência, no entanto, porque ele estava rugindo bêbado. Com um discurso arrastado, várias vezes ele ricocheteou “Louvado seja o Senhor!” Do concreto ao nosso redor, atraindo olhares dos transeuntes. Sua condição embriagada gritou um protesto alto às verdades sóbrias que ecoavam pelas ruas.
Ao me afastar, fiquei impressionado com a dura realidade de como a credibilidade cristã se perde quando nosso comportamento revela que somos controlados por desejos pecaminosos, e não pelo Espírito Santo. Não podemos esperar que os outros acreditem em uma mensagem que é contradita por nossas ações. Todos os dias devemos “matar” aquelas ações que manchariam nosso testemunho (Colossenses 3: 5). Somente então podemos ter certeza de oferecer “prova de morte” da fé viva.
Que tudo o que sou e faça e diga:
Dá glória ao meu Senhor sempre,
E nenhum ato meu cause vergonha,
nem traga reprovação ao Seu nome. - Anon.
Um mau exemplo mina boas palavras. Mart DeHaan
Eu digo que você é a personificação da morte, porque desejo estranhamente tuas mãos em volta do meu pescoço. E que teus olhos persuadem, porque a partir do momento em que os olho, viro tua submissa, sem nem pensar nas consequências que teus pedidos podem me levar. Mas não há importância. Eu te devoraria metaforicamente pro resto do pequeno infinito que teríamos, de qualquer forma. Eu inventaria uma cura para todo tipo de câncer do mundo se isso me fizesse poder te levar do inferno até ao meu lado. Garoto, você é minha ruína. Interprete como quiser, mas entenda que nada é pior do que te escutar de longe e te ver perdido entre lábios vermelhos e irresistíveis. Tudo o que eu posso te dar são beijos apaixonadinhos, e amor, se tiver sorte. Talvez possa também te dar olhares amedrontados e um pouco de prazer, mas é só isso. Eu quero te levar para o fundo do mar, para o espaço, para o céu, ou inferno, se for mais apropriado. E então você descobrirá que eu anseio por você a tempo demais. E anseio por qualquer coisa que venha da tua boca, dos teus olhos, do teu corpo. Descobrirá que o que acontece em mim não é febre, e sim, desejo por você. Eu fervo por você. Eu entro em convulsão, eu decomponho. Eu enlouqueço. Eu continuo a mesma. Te faço ser minha cura. Te faço ser meu objeto se quiseres mudar as posições. Te faço sofrer. Te faço feliz. Te faço outro homem, embora você seja todo o mal e o bem em um só, de uma maneira positiva. Porque eu te vi chegar. E eu quis isso. Quis ficar eufórica, quis sair do monótono. Quis ficar acima da tua lista de prioridades. Quis ficar por baixo de você. Quis sentir teus lábios meus, fora de mim.
Quis sentir você dentro de mim.
o ventre do tua alma é nossos desejos,
intercalados na vértebra da morte,
imemorável o desejo de amar,
entre as noites frias tua alma clama,
meu amor que está na eternidade...
o espírito envaide se com frio da solitude.
por celso roberto nadilo
Não desejo e nem terei alegria em ser santificado após minha morte... Minha alegria está em não ser sacrificado em vida! (Donizete de Castilho, 13.02.2014)
As fantasias criadas mostram o desejo do ser humano.
Criamos os Vampiros porque tememos a morte.
As bruxas porque queremos uma poção para todos nossos problemas.
Criamos os Lobisomem pois queremos ser fortes.
Papai noel pois queremos alguém que se importe.
As fadas porque ansiamos por proteção.
Criamos a "Terra do nunca de Peter Pan" pois não desejamos perder jamais nossa parte criança.
Criamos os príncipes e as Princesas porque queremos ser amados, e aceitos, e ser felizes, e viver plenamente.
Nós criamos a fantasia porque sem ela nós não podemos viver na realidade.
flores de um morte sem teu amor,
paraíso de um luar sem afio,
o frio desejo embora seja o desespero,
deste mármore frio...
selado no coração minha cripta,
esta o ar amargo destino do teu olhar,
porque tenho que viver,
solitude abrange afio de temores,
demais nessa madrugada, que o gelo...
sem amor sendo vasto abraço,
bem pouco um beijo apenas um desejo...
no fundo da alma acorrentada...
nesse mármore gelado.
por celso roberto nadilo
Na noite
Meus passos vão pela rua,
cada estrela que me olha é um desejo de morte
Não peço mais afaste de mim este cálice.
A rua passa como a vida
como os amores como os amigos
Só o olhar persiste.
Persiste em olhar e contemplar alguma coisa.
Mas, nada mais existe de belo.
nada mais tem gosto ou
se quer tem cheiro.
No olhar só o rosto dela ficou,
a vida que se foi,
os beijos que nunca pediu.
Numa noite maior um grilo canta,
e seu canto ecoa na noite,
um canto melancólico.
Suave, porém melancólico.
Queria que a morte me desejasse tanto quanto eu a desejo. Queria que ela viesse ao meu encontro, e não o contrário.
Desejo a morte a todo momento. Somente os covardes tendem a querer não pensá-la. A morte é o resumo final de toda a nossa vida. Não quero que ela me encontre, mas quero enfrentá-la e dizer:
- Me mande o sabor que do seu beijo frio desejei por toda uma vida de ilusão
Nosso desejo deveria ser o de ter em nós a característica nobre e bela da morte, isto é, atingir a todos, acolher a todos, procurar a todos sem preconceito ou distinção.
alma fria coração sem afio
momento turbulento
dores sem fim,
morte pura solidão,
desejo meu coração,
preludio meu amor.
aprecio a cálida voraz
consumida do meu coração,
então reflito na morte,
longo desejo imponente,
tudo segue mesmo destino
nessa pureza o frio doce
tão convidativo mesmo tempo
acedente das profundezas
me abro no resquício
do anoitecer ao nunca te amei tanto,
atroz minha tristeza.
morte desejo obscuro terror do meu coração
desperdício almejado sobras de um teor
esquecido banhado por mais uma
mansão de espelhos
virtuosa sobre mar de maldades,
saborida por demais assolada
ressentida astros de mármore,
de bem querer o gosto da da noite,
passado pelo qual desdenho
monumentos são irreais as falhas
no por-do-sol entre o brilho olhar
distante nada cálida de um anjo,
respirar pode ser um sonho
daqueles que são humanista,
detêm as dobras ardis,
pois sois mero aprendiz
velado na supremacia...
de um céu feliz...
nas sombras obscuras
zelo matutos sejam ateus,
que maravilhas da alma
de poem se diante o belo e o caos,
não digas que não há amor,
que a tradução se prediz
como uma opera de rios poluídos
por demais mesclados,
na morte existe vida,
que a declare nos mais dias escuros,
chuva acida,
extrema tristeza esquecida em poucas citações,
noite entre a madrugada calmaria,
vulgo meu ser, passivos num olhar.
Sempre desejo o dobro. Se me desejarem paz, desejo paz em dobro. Se me desejarem morte, desejarei em dobro, mas a morte não tem como driblar.
amor eterno julgo bem querer
afio desejo anoitecer...
ao brilho da morte
meu amor sempre vou querer te amar.
Desejo de Morte
Branco anjo de candura.
Negro anjo, bela morte.
Desejei-te um dia. Hoje desejo a salvação.
E num pequeno instante juro, que esta, é a morte,
para os males do coração.
Não tenho medo de morrer.
Não tive medo de lhe querer.
Desejo agora, o antónimo de viver.
Que minha existência seja cancelada.
A minha alma, aprisionada.
Já ouço o sussurro da foice
a satisfazer o meu desejo.
Agora que me entreguei a Ela,
grito aos sete ventos:
Vem Anjo! Vem foice!
Vejo-a se aproximar.
Fulgaz como a luz.
Veloz e impaciente.
Sorrateira e silenciosa.
Desliza num rasto de sangue e dor.
Ó doce anjo de morte
respira junto a mim.
A exibir tua inexorável foice
rompe as veias do meu pescoço.
Beija o sangue, que delas vais brotando
Em teus braços agora a minha pressão sinto aliviar.
A respiração mais lenta e regular.
Minha pulsação deixa de ser o que é.
Meus olhos passam a ver o que não é.
Confunde-me a ideia e traz-me visões
Lentamente a força começa a faltar.
Agora é pior
não consigo respirar.
Enquanto entrego minha vida a Ela,
a dor já não mais sinto.
Emaranhado em teus cabelos, sinto o fim
em cada em uma de tuas doces palavras.
Em cada uma de tuas falsas promessas
há a sombra da morte, há a certeza
de que me fizeste deseja-la para mim
Anjo, negro anjo de morte
Ai como te quis anjo!
Entreguei-me a Ela, iludido por ti.
Roubaste-me a paz de espírito
Não me esquecerei de ti.
Vou para o mundo dos mortos.
Levo-te no pensamento, espero por ti
aconchegada às portas do inferno
com as marcas da morte em mim.
As já cicatrizadas marcas da foice
que cortou minha cabeça e meu corpo
com minha alma consciente disso.
Anuncia a felicidade no negro refúgio
uma bela caixa de madeira preta
sete palmos de terra em cima
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