Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Eu nem sempre sou triste. Só há dias em que há um pouco de tristeza em mim e há dias em que há um pouco de mim na tristeza
QUEM ÉS TU?
- Sou o que os teus olhos querem ver e o teu coração sentir. Sou um pouco daquilo que és e daquilo de que te estiveres a mentir!
Ela é a minha filha e eu sou a mãe dela, então às vezes a gente briga um pouco, mas, sabe, ela é a minha pessoa favorita.
O que sou?:uma incógnita pra ti, sou um pouco de tudo,à vezes tão pouco que nem haveria de ser e em outros em demasia que transbordo,ser sempre um motivo à alguém em sua vida a realizar algo, é creio que seja isto o que sou,sou um motivo é o que sou.
Eu sei que sou capaz, mas às vezes me sinto um pouco perdido. É como se eu estivesse procurando meu caminho, sem saber exatamente onde estou indo. E no fundo do meu coração, há uma pequena voz que me pergunta se alguém já me amou de verdade. É uma sensação de vazio, mas não de desespero. Eu sei que estou crescendo, e que um dia encontrarei o amor e a aceitação que estou procurando.
Já errei demais
Não quero voltar atrás
Quero só um pouco de paz
Sei que sou capaz
Separar o joio do trigo
O meu melhor amigo
Me protege dos inimigos
Nada vai acontecer comigo.
QUEM SOU EU UM POUCO SOBRE A MINHA PESSOA
Kaique Nascimento do Amaral, nascido na quarta-feira de junho de 1996, enfrentou uma perda precoce e dolorosa quando seu pai, Adão do Amaral, faleceu devido a um erro médico na Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Adão foi diagnosticado erroneamente com tuberculose quando na verdade tinha pneumonia, o que levou à sua morte. Com apenas 4 anos, Kaique foi criado por sua mãe, em Francisco Morato, ao lado de seus irmãos, Caroline e Leonardo (por parte de mãe), e Angélica do Amaral e Ana Paula do Amaral (por parte de pai).
Desde cedo, Kaique descobriu a paixão pela poesia. Aos 12 anos, começou a se encantar com as palavras e, com apenas 13, ganhou o concurso Canon com seu poema "Reviravolta". Esse sucesso inicial foi apenas o começo de uma jornada repleta de conquistas literárias e reconhecimento.
No entanto, a vida não seguiu um caminho fácil para Kaique. Enfrentou momentos difíceis, como a busca frustrada por contratos com gravadoras e a dolorosa perda de seu melhor amigo, Leandro Tavess. Esses desafios o mergulharam em uma profunda depressão, levando-o a compartilhar suas obras e poesias gratuitamente como um ato de liberação e conexão com os outros.
Atualmente, aos 28 anos, Kaique trabalha como pizzaiolo e motoboy, mas seu percurso inclui várias experiências como motorista particular, padeiro e pintor. Cada uma dessas etapas ajudou a moldar quem ele é hoje, refletindo a resiliência e a complexidade de sua trajetória. Kaique continua a buscar novos significados e formas de expressão, enfrentando a vida com a mesma paixão que dedicou à poesia.
Não sou falha na minha essencia
Tão pouco desconheço minha realidade
Minha vida és um vendaval
Que com o tempo o vento leva para londe daqui
Sois rosa
Seja isto motivo de meus espinhos
Não posso me permitir amar
Posso apenas viver sozinho
Eu não poderia deixar de falar
Da tristeza que sinto me matar
Mas é que eu amo desabafar
Em versos recíprocos de uma triste poesia
Quem diz que sou santo do pau oco,
que sou falso e que sou anormal,
não me conhece nem um pouco
e tudo o que diz está errado.
É que santo não tem pau:
nem oco, nem recheado.
Deixo você livre
Mas tudo que sou
Tem um pouco do que fomos.
Não posso pedir que me ame,
Nem impedir que você vá
Mas seu eu te pedisse pra ficar,
Você ficaria?
Não há nada que resuma meus sentimentos.
Olho ao meu redor e tudo que vejo tem um pouco de você.
Olho pra dentro de mim e tento encontrar respostas
Mas tudo que vejo tem um pouco de você.
Não posso impedir que você vá
Mas seu eu te pedisse pra ficar,
Você ficaria?
Não posso pedir que me ame,
Mas eu te amo
Mesmo sem receber um:
Eu também
Mesmo sem ser correspondido
Mas seu eu te pedisse pra ficar,
Você ficaria?
DE TUDO UM POUCO
Sou um pouco de tudo
Um pouco do nada
O que aparece
Estou à disposição.
Do barulho me isolo
No sussurro me esmoreço
No silencio me encontro
Na música um seresteiro.
Das joias um garimpeiro
Da família um entusiasta
Na dança um folião
No mar um marinheiro.
Na casa sou acolhido
Pelos filhos eu padeço
Com a esposa eu renasço
No amor sempre um começo.
Sou um diamante bruto que está sendo lapidado de pouco em pouco,
De início poucos conseguem ver o meu valor
Mas no final muitos enxergarão
Eu não sou meiga. É claro que sou educada com quem gosto e um pouco com quem não gosto. Só que meu jeito de falar é muito incisivo, não sou de baixar a cabeça pra tudo, sei dizer mais NÃO que Sim! Não demoro nada pra perder a paciência, que aliás, acho que nem tenho, e quando me tiram do sério eu explodo fácil. Tem gente que se diz autêntico. Tipo, é "meu jeito", porém de qualquer forma, deixando bem claro, eu não gosto de ser assim, detesto ser explosiva, queria ser mais tranquila, quando fico P*** não vejo nada, a cegueira toma conta e não há quem consiga dar um jeito. Daí eu grito, faço escândalos, e muitas vezes me arrependo. Ou não!
Sou o universo de tudo um pouco, porém, em poucas coisas sou compreendido.
O mundo não cabe em meu universo, pois tudo é absolutamente nada. Tudo, nada me impressiona, com nada vibro; talvez por estar morto, quem sabe vivo nas mãos e olhares futuros de um outra geração.
Um nome para o que eu sou, importa muito pouco. Importa o que eu gostaria de ser.
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