Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Não ligo para o que vão pensar nem comentar sobre o que eu faço, ou sobre o que eu sou. Eu vou, faço, realizo… É a minha vida, não é? Então deixa eu por favor, cuidar dela.
Sou desastrada até demais, quando fico nervosa eu gaguejo. Tenho uma incrível habilidade de deixar cair as coisas da minha mão para o chão. Pago altos micos e dou tantas mancadas. Choro num dia e morro de rir no outro. Faço caras e bocas. Morro de ciúmes das minhas coisas (…) Essa sou eu, muito prazer.
Quer a verdade??
Então toma: não nasci pra ser presa, nem controlada... Sou livre, meu pensamento voa... Não adianta tentar me aprisionar... Sempre encontro uma maneira de fugir... Posso até voltar... Mais nunca será da mesma maneira
Sou a mesma mulher, aquela que briga,grita,xinga,esperneia e quebra tudo sem pensar nas conseqüências... Mais com umas coisas a mais... Cicatrizes que a vida me deixou
Eu realmente gostaria de passar por tudo isso numa boa. Sou sempre muito aceitável e ultimamente a brisa é quem me leva. Mas agora não dá. Não consigo, entende? Não consigo dar risada disso, nem achar encanto em coisa alguma. Estou tentando e remando contra isso. Desejo intensamente, como da maneira de sempre, ficar a gargalhadas dentro desse circo gigante. Colorido. E repleto de pessoas na platéia – que nesses últimos dias me intrigaram, serão eles, talvez figurantes? Tanto fingimento! Quantos jogos! Como eu queria as gargalhadas.. Mas por vezes já estou me acostumando-me com esses palhaços.. Esses palhaços tão tristes e monótonos!
Gosto de ser como sou, de ter meu riso criticado pelos que não entendem o motivo porque sou feliz.
Também gosto de ver a vida de frente, embora ela, às vezes, me traga aquelas recordações que muitas vezes dão vontade de chorar, mas que fazem parte ainda do meu caminho.
Gosto de ser eu, de conservar os amigos que prezo muito, e aqueles que nem tanto assim.
Gosto de viver da maneira como o mundo se apresenta, pois dele faço parte, e ele faz parte de mim.
Não estou ligando mais para as pessoas que acham o que eu devo fazer ou não. Eu sou tenho uma vida, e eu vivo-a do jeito que eu quiser!
Entenda: compreensão e paciência são coisas distintas. Eu sou impaciente,mas extremamente compreensiva.
Sei que sou uma das últimas pessoas que fala de amor desse jeito. Mas antes falar de amor, do que ser mal amado(a).
Não quero estar sempre cercada por pessoas, não quero muito, só quero poder ser quem eu sou, independente, sabedoria única; Porque pra ser sincero, as pessoas que realmente me importam, eu consigo contar nos dedos da mão.
Tudo que vai volta. Porque antes de tudo, eu prefiro ser o que eu realmente sou sem me perder, mas se você quiser se perder agora, eu me calo, pra que você possa perceber sozinho o que fez, sozinho. E dói mais assim, mas vai ser melhor, melhor pra mim.
Eu não sou. Não me venha com meio termo; hora sou quente, hora sou frio, mas nunca morno. Eu não gosto de coisas mornas. Tudo que é morno me incomoda; Ou você me ama ou me odeia que não fique no meio termo, é pouco demais pra mim.
Eu não sou tão centrada assim, tão calminha, eu enlouqueço diariamente sem ninguém saber, e ninguém me vê.
Eu sei, sou nova demais pra entender certas coisas, mas tem alguma coisa aqui dentro que me sufoca quando eu sinto que você não esta mais aqui e que as coisas estão mudando rápido assim. Esse sufoco é o mesmo que me sufoca por não poder gritar ‘eu te amo'.
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