Deriva
Um relacionamento sem cumplicidade, sem repeito e sem confiança, é como um barco a deriva numa tempestade.
À deriva
Estão os pensamentos
Divagando sobre o tempo
Sobre o mundo
Sob o olhar das pessoas
O peso das injustas culpas
Sob o meu olhar
O céu
Crítico
Vejo o que é mal prosperar
Cético
Vejo a vida a passar
Passam por mim os bons e os maus
Seres e momentos
O que é bom deixa marcas
O mal cicatrizes
Mas calmamente observo
Como espectador de minha vida
Percebo que o diferencial sou eu
Quem passa por mim também leva Um pouco do que tenho a compartilhar
E de alguma maneira
O melhor de mim se apresenta
Conexões com experiências
Explosões de sentimentos
Sou agora parte de você
Estou em um barco sem vela,
Parado a deriva no meio do mar,
Decidir deixar a maresia me levar,
foi então que percebi que não estava saindo do lugar.
Os dias passavam, O tempo mudava,
mas ainda sentia aquela solidão,
As gotas de chuva caiam em meus olhos,
Minhas lagrimas escorriam pelo meu rosto,
Se juntando as gotas de chuva de desgosto.
Sentando estava esperando a morte me levar,
A esperança já tinha sumido no fundo do mar,
De repente adormeci profundamente,
Quando Acordei a primeira coisa que vir foi seu sorriso no horizonte,
Só por você está lá sentir que ainda posso lutar.
À deriva
Meu barco está à deriva
Nesse mar de solidão
Na escuridão da alma
Viajo sem rumo certo
De um sono profundo
Acordei sem mim
Sem passos, em silêncio
Fustigado pelo tempo
Fugindo da vida
Cavalguei pra longe
Para não me ver partindo
Então morri mil vezes
Mas vivi sorrindo.
A Alma é como um pássaro, de asas abertas no céu azul, seguindo a deriva do vento. Há-de pousar, em qualquer lugar, e deixar-se ficar com a vontade de quem jamais quererá partir.
A deriva...
O dia foi-se em chamas
Gordurosas...
Extintas a gás carbônico.
Entre sem relutar ó noite branca
Embalada pelos ponteiros lacônicos...
Implacáveis...
Devastadores.
A espuma no copo e nos lábios é
Mar recomeçando em mim.
A deriva...
Não valho nada.
Sou pobre,
Descrente, imperfeito, imundo.
Não vivo... Vago...
Vagabundo.
E tenho o agravante oceânico,
Incorrigível...
De crer em versos
Dominando o mundo.
Tem elementos que parecem feitos nas coxas, vivendo à deriva no mar, passando o tempo na boca de espera, sem saber que na briga entre as pedras e as ondas quem leva a pior é o barco onde você está.
Não aflitai-vos em angustia, pois tudo que se deriva dela vem da ansiedade e desejo dos que não perecem a boa forma de vida.
Nesse mar de dificuldades e indecisões o barco da vida segue a deriva, os ventos o levam por um curso sem previsões e destino. Só resta nesse oceano observar a beleza, pescar as oportunidades e quando sentir terra firme saberá que sua jornada não foi em vão.
Folhas secas
Insisto na tecla desbotada,
Deslizo a deriva - Nem perdido nem destinado.
Não importa onde estão as divisas
O que ficou pra trás já percorri,
Nem a luz da ilusão permitirá repetir.
Ao meu grito segue-se o insano silêncio,
Saliento, me sento, me ausento.
Mesmo de alma limpa falta a paz,
Enterro-me já em ossos e pelos.
Minha carne não é pra vermes
Se não tenho nobreza, tenho orgulho,
Sou superficial, mas também mergulho.
A eles ofereço minha indiferença
Que degustem - fartem-se iludidos –
De vocês eu ganharei - nada mais sei –
Cutucam-me as folhas secas
Envoltas à raiz que tropecei.
Deriva-se(derron) sua vida em função de você depois deriva outra vez em função dos outros...Ou assim δf/δvc depois δf/δo
"Aproximar-se, desavisadamente, de uma nau à deriva irreversível, denota desconhecimento. Permanecer-lhe às proximidades assina imprudência. Ir à direção de, atesta insensatez."
Sou um barco há deriva
sem remos nem leme
ao sabor do vento
e de outras mares
o vento que sopra
do sul e do norte
enfrento tempestades
e dias de sol
nas água serenas
nas águas revoltas
sou como um barco
perdido nos mares
procuro o caminho
para me encontrar
À deriva
O que meus olhos procuram de certa forma
A beleza escondida
Por trás do retrato
Detalhes de uma vida
A qual não se imagina
Tão mínima
Como virar de paginas
As palavras cobertas
Deitadas sobre as folhas
Dedilhadas com os dedos
Levadas ao som da voz sussurrante
Como correntes de águas tranquilizantes
Penetram nesta alma viajante
E fecunda-se sobre este chão
Esta terra onde piso
Onde meus olhos migram
Encontra-se em uma ilha
Da qual todos se isolam
Uns transformam-se em lendas
Outros são resgatados
Alguns ficam à deriva
Presos em suas próprias armadilhas
E seus monstros em particulares.
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