Depoimentos Doce Menina
Saio da noite para ver-te, e saciar minha vista e coração com tal doce banquete, mesmo longe, estarei sempre ainda contigo, mesmo da tua foto ñ tenho todo o desejo suprido, pois mesmo olhando-te com tamanha vida não vejo nos seus os meus, os teus não me veem mais como nunca chegaram a ver...
E há o doce momento: Uma dentada na fruta, a amada desfrutada, a tonalidade da vida nos botões das flores e nos de liga e desliga.
O amanhã será sempre improvável se eu não sentir teu doce cheiro. Irei ficar como ébrio na beira da estrada, com os faróis desesperados na vida desenfreada, ofuscando a minha visão.
Complicada talvez, sem noção jamais,estupida nunca, bela garota, um jeito tão meigo, doce e nervoso.
Doce lembrança
Comprei chocolate pra me acalma
E ele só me lembrou sua pele morena
Comprei um morango pra me dar prazer
E ele só me fez pensar em você
Olhei para o céu e fiz um pedido
Que ele seja meu melhor amigo
O coração gritou o que estava sentindo
Disse: _ Pare de brincar comigo
A razão retrucou aprende comigo
Eu vou te colocar juízo
Fiquei confusa com tudo isso
Quase cai num precipício
Voltei ao inicio pensando só no que era propicio
Comi morango com chocolate derretido
Tornei a lembrar o que não havia esquecido
E logo te senti comigo
receio
Doce sabor da incerteza
Gosto que vem de você
Carente, inquieto, gentil.
O tempo todo me analisando
Com receio de me dar carinho
Entrega-se aos meus.
Essa tal de paixão é feito um beija-flor: chega repentinamente, me beija, aproveita todo o doce e se vai quando termina. De fato, quando quer, só faz usar-me e roubar-me aquilo que me há de mais precioso.
Quem vive somente de vitórias, sem saber o que é a derrota, conseqüentemente, não sabe o doce sabor que vitória tem.
Recitou aos ouvidos que logo morrerei
Amorteceu minha boca de doce balada...
Zero foram alguns dos beijos que dei
Com o sabor da fruta envenenada.
Envenenar com solidão um amante
É como empurrar um coração suicida,
Fixar sua morte em céu não estrelante
Ou ocultar do céu o luar da vida.
Hoje o amor me tornou um cadáver
Morto de amor, mas ao seu lado
Já que mataram seu maior aliado
Nas profundezas do seu ser infernal
Amante e amor ainda vivem por aí.
Sendo assim, morto operante é imortal.
Doce Encontro
Visão fascinante
Perfume envolvente
Olhos penetrante
Corpo carente
Atraído por sua energia
Preso nela a ficar
Consequência uma alegria
Que não quer cessar
Felicidade atingi
E com ela estou
Pois você conheci
Para sempre meu amor
“Ela era docê, meiga, alegre, você costumava dizer que ela era sua bonequinha de porcelana, pois nunca tinha visto alguém assim, ela adorava crianças, te dizia que 13 era o numero de filhos que queria ter e você concordava, fizeram até planos de comprar uma vã.. você se lembra?! Você tinha costume de alisar as dobrinhas dos dedos dela e ela adova quando a apresentava aos amigos. Você dizia que na casa de vocês teria um studio, essa sempre foi sua paixão não é?! A musica. Ela dizia que a casa seria rosa, você ria. Quantos momentos bons teve ao lado dela? Será que foram maiores que os momentos que chorou por saudades?! Ela morria de ciúmes, mas tudo se acalmava com um silmples Eu te amo, eu sou seu. Vocês planejaram uma vida toda juntos. E hoje? Como vão as coisas hoje? Vocês nem se olham mais. O que você fez?! Ah como poderia me esquecer, você mandou ela embora da sua vida, sem nenhuma explicação, ela pegou o resto que sobrou e foi ver se tinha concerto o coração. Esses dias mesmo encontrei ela na rua, estava com um ar de felicidade, perfume docê, batom vermelho e maravilhosamente linda. E você como está?! Sozinho?! É uma pena.”
A DOCE ILUSÃO
Para os intelectuais haverá sempre um paradoxo existencial: a caracterização da ilusão. Dotados dos meios suficientes e necessários na identificação desta possível armadilha, os afortunados doutos podem, por vezes, almejar a condição de vítimas consentidas dela, a doce ilusão.
A filosofia e o cienticifismo são implacáveis em refutar qualquer investida da ilusão. Por vezes, este rigor embota os sonhadores, prejudicando o desenvolvimento destas disciplinas. A ciência quer modelos formais que expliquem aquilo que pode ser observado. O artista, o poeta quer tornar belo o inexplicável, o imponderável. A desconfiança do óbvio é o pressuposto básico da filosofia. A fenomelogia dá o arcadouço necessário a ciência que a utiliza na descrição dos seus métodos de estudo.
A grande virtude dos afortunados doutos reside no poder da escolha entre ser feliz ou ter razão, quando esta condição conflitante se impuser. Sendo erudito ele pode optar. A maior das arrogâncias é querer ser feliz sempre ou ter razão sempre. “Afinal a vida é isso, e um pouco de fantasia não faz mal a ninguém”. Assim escreveu uma linda cientista, quem ousaria discordar dela?
Agostinho Lima-072200Set11
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