Depoimentos Doce Menina
Denise
Doce Denise,
Desejo delicado,
Dama deslumbrante,
Destino desenhado.
Devaneios doces,
Delírios densos,
Dedos dados,
Doando desejos.
Dança de dias,
Doçura diária,
Dom da distância
Desfazendo dores.
Denise, divindade,
Deusa do dia,
Dentro do peito,
Dormes, divina.
Com o toque do céu no mais doce abraço.
Deus foi quem uniu nossos passos no tempo,
Costurando promessas com amor e alento.
Nosso amor não é só sentimento ou calor,
É aliança selada pelo Autor do amor.
É escolha diária, é servir e crescer,
É sorrir juntos e também aprender.
Como são admiráveis as pessoas as quais, que, com elas não convivemos;
a doce ilusão dos nenhuma razão.
Dia 52
Você foi a pessoa mais doce e sincera que eu conheci,
Em uma doçura quase que angelical,
Mas, no íntimo do meu coração,
Uma explosão de vários prazeres...
E esses olhos azuis...
Ahhh esses olhos azuis são o oceano onde observo da janela da minha alma querendo mergulhar todos os dias...
Os cachinhos dourados dos cabelos que eu quero me aninhar,
A pele tão macia que eu quero carinhar,
O aroma um tempero que não canso de provar.
[Retrato II]
Em meio ao verde da mata
Teu cheiro doce se mistura ao amadeirado
O teu sorriso sequer se disfarça
Irradiante como o refletir do lago
E o público de gansos e patos
Que ao nos ver no anfiteatro
Gracitaram tão enlouquecidamente
Tamanha era a beleza da gente
É o doce amigo fiel,
que diz: "Filha (o), eu estou com você!"
Não busque só sentir,
busque se encher por inteiro.
O Espírito não é um vento,
é Deus vivendo por inteiro.
"FRENESI"
(Para Caê)
Estou presa de novo na teia, na veia.
Gosto doce que já conheço...
Vou sorvendo, vou provando, me entregando
Instinto é dom, meu faro de *Loba se aguça, inalo seu cheiro, mostro minhas presas.
Não, não ataco.
Quero ser abatida como presa..
Dócil me entrego e me aninho nos seus braços e nos entrelaces de pernas.
De minha boca saem grunhidos, que só os amantes entendem.
Suores fundidos, aromáticos...
Na alcova, odores característicos de corpos em frenesi!
Me deixo abater, lânguida, lasciva, libidinosa, me sinto amada, desejada, possuída.
E depois desse duelo de amantes apaixonados, respiro fundo, ouço nossos corações se acalmando em sintonia rítmica, respiro fundo no torpor do descanso, e amanheço em seus braços.
Denise Fraga Loba
Inverno/2025
DOCE AUSÊNCIA.
Estar é estranho quando se aprendeu a não ser. Há um desconforto tênue em ocupar o agora, como se a presença pesasse mais que a ausência. E então, ao espiar por brechas o que floresce sem ti, nasce o desejo de sumir — ser sombra, ser brisa, ser nada. Porque às vezes, a distância dói menos que a consciência de estar fora, mesmo estando perto.
Título: Perfume.
Recentemente senti um perfume que me lembrou o seu,
aquele doce que impregnava até no breu,
mas acalmava minha alma, pois lembrava que eu era teu,
e você não tem ideia do quanto isso me entristeceu.
Achava que a teria até os dias e noites de morfeu,
e a abraçaria igual às âncoras da prisão de Perseu,
talvez até escreveria um conto dedicado, só teu,
para que no futuro o filho meu a desejasse como eu!
Título: Paralelos.
Hoje senti um frescor no vento,
doce e forte como um juramento.
Invadiu a pele, feriu o peito,
trouxe um nome que já era segredo.
Ela dançou entre as ruas vazias,
pintou sua voz nas lembranças frias.
E eu, sem querer, fechei os olhos,
como se o tempo voltasse ao relógio.
Achei que a teria até os dias meus,
mas sonhos se dissolvem no azul do breu.
Escreveria seu nome em versos eternos,
mas certos amores são só universos paralelos.
Título: Soprou.
O vento soprou um cheiro seu,
doce veneno que me prendeu.
Fechei os olhos, senti no peito,
como se a vontade voltasse ao leito.
Lembranças dançam, tocam meu rosto,
ecoam promessas de um velho agosto.
O coração sussurra baixinho:
"Será que esse perfume era um aviso?"
Achei que a vida era feita a dois,
mas certos amores se vão depois.
Pintaria seu nome em cada estrela,
Mas me perco no cantar da sereia.
Minha Nati
tolos ainda dizem que não é amor
Pois possuo a mulher mais doce e gentil do mundo sem nunca te-la possuído, sem nunca tê-la tocado , agraciado apenas por seu
( OLÁ )
E ouvindo a voz em minha mente que diariamente vem me perguntar, essa
Esperança louca do talvez um dia será realidade ou passarei a vida esperando
O amor da minha vida
NATI
Simplesmete Retornar
Strimani, meu amor, você é um encanto,
Com seu jeito doce, me faz perder o pranto.
Teus olhos brilham mais que a luz do luar,
E seu riso, ah, esse me faz delirar!
Às vezes eu fico pensando na nossa história,
Como um filme de comédia, cheio de glória.
Te vejo dançando na sala, cheia de graça,
E eu só posso rir enquanto a vida passa.
Você é a rainha do meu coração bobo,
Com você ao meu lado, nunca fico em apuro.
Teus abraços são como cobertores quentinhos,
E suas piadas, ah, são como docinhos!
Se a vida é um circo, você é a palhaça,
Com seu jeito divertido que sempre me abraça.
Juntos somos uma dupla tão divertida,
Um amor que ri e dança pela vida.
Então vamos celebrar esse amor tão sincero,
Com risos e abraços, e talvez um bolinho de mero!
Strimani, meu amor, você é meu melhor par,
E juntos nessa comédia vamos sempre brilhar!
Pode ser doce ou amargo.
Viciante ou enjoativo.
Uns podem gostar, outros odiar.
Uns podem ser intolerantes, outros podem apreciar bem.
Uns consomem muito, sem conseguir parar.
Ja outros, mesmo tentando não conseguem suportar.
Quente ou frio.
Seco ou encharcado.
Todos precisamos de pelo menos um pouco para sobreviver.
- este poema nao se trata de comida.
Universo em Sardas
Ela é doce,
um fragmento de estrelas,
um universo tão gentil,
uma força que dança
entre o caos e a suavidade da pele.
Sagitariana,
com olhos que guardam o sol
e a promessa de manhãs claras.
Sardas espalhadas como constelações,
um mapa que me conduz
ao infinito que é ela.
Quando a vi pela primeira vez,
tranças moldavam seu rosto,
como raízes de histórias
que ainda quero desvendar.
E ali, sem saber,
me perdi em sua órbita.
Ela me deixa sem jeito,
faz do meu silêncio
uma poesia desajeitada,
borboletas no estômago,
o clichê que nunca pensei sentir.
Quero vê-la como é,
nua de máscaras,
livre de barreiras,
um livro aberto
que anseio ler
com o cuidado que merece.
Porque nela há beleza no caos,
uma dança entre força e fragilidade,
um mundo que se revela
apenas quando está só,
e mesmo assim,
me deixa inteiro.
E ao vê-la,
como não sonhá-la?
Como não escrever versos
que tentam capturar
o que palavras não alcançam?
Ela é um universo em sardas,
e eu, um pequeno planeta,
grato por girar em sua órbita.
Oh, doce luz que brilha em meu ser profundo,
Teus olhos, estrelas que guiam meu caminho,
Em cada suspiro, um amor fecundo,
Teu riso é a melodia que eu anseio.
Quando a noite envolve o mundo em seu véu,
E a brisa suave embala a solidão,
É em teus braços que encontro o meu céu,
Teu toque é a chama que arde em meu coração.
Mas ah! Que dor se abate quando distante,
Se o tempo se arrasta e a saudade aperta,
Como um pássaro preso em seu canto errante.
Porém, mesmo na sombra, amor é certeza;
Nos laços eternos que nunca se quebram,
Nossas almas dançam em eterna beleza.
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