Dedicatórias para finalistas pré-escola
A maturidade vem com o tempo, de forma minuciosa. É onde você entende que nem todo sentimento é reciproco, mas nem por isso se implora o amor de ninguém. É onde você compreende que fazer coisas para seus melhores amigos, mesmo sem esperar nada em troca, nem sempre significa que eles retribuirão, nem ao menos com a gratidão; Mas nem por isso deixará de ser seus verdadeiros amigos. A maturidade ela florescer da dor, do sofrimento, da teimosia... Você aprende que um dia a vida vai ser dura com você, que ela jogará inúmeras pedras, mas ao invés de ser reciproca, dessa vez você terá que devolver com rosas. Diante da dificuldade, terás que sorrir, como se estivesse feliz, não porque é covarde, mas sim forte o suficiente para encontrar a saída, mesmo no caminho mais escuro, mais árduo, mesmo no mais denso labirinto. O sofrimento e as decepções me ensinaram que: Todos os dias é dia de olhar para dentro de si e fazer um limpeza interna, bem como externalizar tudo o que sentimos. Não guardo rancor, não guardo amor, nem muito menos dinheiro. Dentro de mim só tem o novo, o recém nascido, o que só está esperando para se mostrar, para se viver...
O principio da sabedoria é a humildade, pois a altivez e o orgulho são principios de um tolo e não de um sabio.
Não me arrepender? Pelo contrário. Arrependo-me constantemente. Aliás, prefiro conviver com os arrependimentos. Eles são bem melhores que as frustrações.
Parado no tempo, diante do relento
Refletindo de cada momento que se foi
Pra aonde eu vou? O vento não sopra mais
A vida passa tão sem graça, a paz é ilusão.
Solidão consome o coração. Percepção…
Liberdade. Observar e contemplar o universo.
Agradecendo por tudo e por nada. Aprendendo.
ViVenciAndo cada sentimento, percebendo,
Que estou só de passagem, porque daqui,
Nada se leva… nada… nada se leva.
Eu me encontro nesse meu mundo louco„
Abusando de substâncias que me distrai da realidade„
Ô vida… Pensei que seria doce pra mim„
Sou tão amargo„
AprEndeNdo e ViVenciAndo,
Chorando, saudade„
Rebeldia, solidão„
Nesse aglomerado de pessoas do meu lado„
Me perco fácil, sozinho sou eu de verdade„
Focado, observando á cada detalhe„
Aprendi…
Se puder carregar o fardo de suas próprias dores faça-o em silêncio e ouça o que cada passo dado tem a ensinar.
A maioria das oportunidades que perdemos são transferidas a outros porque demoramos demais decidir aproveitá-las.
Talvez seguir nosso caminho não seje apenas ir em frente mas também compreender que nada é realmente tão fácil ou mesmo tão difícil.
É masoquista insistir em coisas que nunca, nunca vão dá certo, e que só vão te magoar, mas você aprende e supera eu sei, eu sei que sim. Leva um tempo é claro, e por várias noites seguidas você dorme com os olhos inchado de tanto chorar, mas uma horas as lágrimas secam e a dor é retraída e você começa a lidar com ela da forma como se deve.
Quando éramos bebês...
Costumo dizer que quando nascemos, estamos no "ponto"...
Mas, os adultos que cuidam de nós, se incubem de ir nos (des) "educando".
Para melhor entender isto, basta recordarmos algumas passagens da nossa infância que demonstram bem certas características que tínhamos e que hoje nos fazem faltam.
Éramos determinados... quando tínhamos uma meta, insistíamos até alcançá-la: aprendemos a andar, após várias tentativas e inúmeros fracassos.
Para atingir nossos objetivos, não nos importávamos com o ridículo: Ficávamos um tempão experimentando sons, fazendo os barulhos mais "esquisitos", até conseguirmos pronunciar palavras e depois frases.
Quando nos sentíamos incomodados, não engolíamos nosso incômodo. Literalmente "botávamos a boca no mundo".
Éramos assumidamente sinceros, curiosos e extremamente desejosos de aprender: Quando tínhamos alguma dúvida, insistíamos em perguntar até que conseguíssemos esclarecê-la.
Pois é... depois, à medida que fomos crescendo fomos (des) aprendendo muitas coisas e assim, perdendo muitas dessas características.
Passamos a ser inseguros e muitas vezes desanimar das nossas metas... abrir mão dos nossos sonhos... a temer fazer papel de ridículo, deixando assim, de alcançarmos muitos dos nossos objetivos... por nos inibirmos... a mentirmos em algumas situações... a ficarmos com dúvidas, temendo fazer o papel de pouco inteligente e ainda aprendemos a nos forçar engolir e remoer várias chateações, para passarmos a imagem de bonzinhos e "legais".
Imagine se o bebê nascesse com todas estas características que foram nos ensinadas?...
Pense nisso.
Apesar de não estar vivenciando a plenitude que você almeja por conta de erros passados, não lamente um só instante por conta disso. O passado já passou e nada pode acrescentar à sua vida, além de aprendizado. Então, independente do que passou, sinta-se grato. Foi exatamente a somatória de tudo o que você já viveu que te trouxe até aqui nesse nível mental onde pode se tornar capaz de remodelar sua essência de forma consciente para trazer o bem-estar e a plenitude que tanto almeja.
O peão é a peça mais suave e mais poderosa do jogo. Ele é o único que pode vir a ser rainha. No xadrez vence quem protege seus peões e permite a coroação.
Eu sou boa?
Tenho bens suficientes?
Vivo a vida com desprendimento?
O que quero?
O amor é sentimento eterno?
Aprendo com as perdas?
Existe dor universal?
Meias verdades são verdades?
Mãe só muda de endereço?
Os vínculos são sólidos?
Há caminhos alternativos?
Sou arrogante?
Sou apática?
Sou fria e impessoal?
Aprendi a amar?
Dependendo de quem responde e como responde as respostas variam muito, inclusive se você responde hoje e vários meses depois refaz o questionário, nossa percepção de nós mesmos muda, depende de como nos sentimos por dentro, como está o nosso dia, como andam as coisas dentro de mim, os meus pesos nas costas, se o mundo anda simples ou complicado, se o meu coração tem mazelas, se estou de pé ou me mantenho em pé, se fui honesta no questionário ou boazinha, se tinha conhecimento do assunto ou estava preparada para a verdade.
O mundo e seus relativismos, encontrados nos combustíveis que nos alimentamos, na raiz de nossas crenças, nos ensinamentos que recebemos.
É preciso ter um espírito indignado, aberto à comiseração. Eu escrevi aqui na prisão tudo o que aprendi, senão lembraria mais alguma coisa. E Cristo? Cristo respondia à realidade chorando, sorrindo, entristecendo-se ficando furioso e até angustiando-se; não foi com um sorriso que Ele caminhou ao encontro dos sofrimentos e não desprezou a morte, mas rezou no Jardim de Getsemani, pedindo para evitar o cálice: 'Meu Pai, se é possível, afasta de mim esse cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como Tu queres.' (Matheus, XXVI, 39)
Brumas
Enquanto isso, em Paris,
A lua resplandece na Cidade Luz.
Relembro algo que sempre quis
Nos braços da Lolita que me seduz.
Sempre o eterno amante aprendiz
Nas brumas, o sonho que me conduz
Na longa viagem que nunca fiz.
Juares de Marcos Jardim)
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