Dedicatórias para finalistas pré-escola
Na sala de espera … um momento antes da cura.
Enquanto espero ser atendida … um aprendizado está acontecendo simultaneamente.
Toda cura, seja ela física, espiritual, emocional ou qualquer que seja a cura, ocorre na sala de espera da alma, do corpo, do espírito … há o sobrenatural atuando …
É tão lindo, há paz, há serenidade, há vida pulsando, há fé sendo fortalecida!
Há cura na sala de espera …
Todo tipo de aprendizagem é uma conquista. Somos seres capazes de aprender, cada um do seu jeito e no seu tempo. O importante é compreender que apesar das limitações, podemos sempre evoluir.
Não é bom ser ganâncioso, melhor e ser humilde e aprender a servir, para alcançar a verdadeira grandeza.
O passarinheiro nunca sonhou em voar, e deixou de aprender a empatia, endureceu-lhe o coração sem saber.
Cada minuto perdido é uma oportunidade de ganhar uma lição, um aprendizado, uma experiência. Portanto, não há tempo a ser desperdiçado, apenas tempo a ser vivido e aproveitado, seja qual for a circunstância.
~EU APRENDI A MORRER~
Não importa o quanto eu tente
A dor vem sempre no final
Eu observo atentamente
Como se ja estivesse tudo mal
Não se aproxime
Não tente me tocar
Meu coração já está ferido
Não irei mais isso suportar
É que sempre me machuco com a minha admiração
No final sempre apunhalam bem no meio do meu coração
Eu prefiro ficar longe a sentir um novo amor
Eu aprendi a morrer antes só pra nao ter que sentir mais tanta dor.
Amem apesar das cirscunstâncias, e em cada situação da vida aprendam que o perdão é o que mantém a alma em paz. Por isso, devemos manifestar a bondade em meio as adversidades da vida, se queremos prosperar, sabendo que o amor é a força que nos mantém vivos emocionalmente e que traz o renovo a cada novo dia para os relacionamentos.
Sei que não quer que eu cometa os seus erros. Mas terá que me deixar viver minha vida e aprender minhas lições.
Compartilhar a maternidade com você tem sido incrível. Aprendi muito com você sobre o que é ser mãe, sobre ser fiel ao que penso e sinto.
Um desafio para o ser humano - entender o tempo do Tempo, aprender a observar as ações do Tempo e fazer bom uso do tempo que não é consumido pela falta de tempo, enquanto há tempo para o Tempo se fazer entender.
Também é possível resgatar parte do Tempo perdido, mesmo que haja pouco Tempo para vivê-la
Aprendendo com a vida.
"Quem tem boca vai a Roma"
No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.
Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.
Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.
De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.
Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!
Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.
Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.
Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.
Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.
A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.
Aprendendo com vida!
"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)
No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.
Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.
Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."
Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.
Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.
Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:
"Rapaz, você ainda continua no banco?
Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!
Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:
"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."
Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!
Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.
Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.
Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.
O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.
Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.
Eu poderia escrever muito sobre esse ano que passou, tudo o que fiz, passei, aprendi, tudo aquilo que vivi, pois, estou sendo construído em cima disso tudo, mas se tem algo que aprendi e validei esse ano, é que existo para o futuro e é ele que tem real importância. Eu me projeto, me preparo, me impulsiono e vou… Hoje, sendo a concretização do que era futuro e daqui a pouco passará a ser passado, concluo que fiz boas escolhas e tudo que quero é desejar que meus olhos sejam capazes de enxergar toda essa conquista. Eu nem sempre falo por mim, mas hoje é diferente, por mim e para mim. Eu já existo e tudo o que eu preciso é AGRADECER, então, obrigado.
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