Dedicatórias para Educadora Infância
Amigo
Amigo de momento
A muito tempo
Em silêncio
Em partida
À distância
Desde a infância
Amigo, só se tiver relevância
Naquela minha infância não se consumia tantas avarezas, brincávamos naquelas ruas, as brincadeiras eram infantis lembro dos gibis, dos pebolins, do jogo di bóla, dos jogos de pião, as bolinhas de gude, das figurinhas de coleção, do pega-pega e da mãe da rua. Onde anda a infância, perdida nas novas tecnologias...
Minha infância
Minha infância foi assim
Se quiser saber olha pra mim
Soltei pipa
subi na ripa
Brinquei de boneca
Tomei leite na caneca
Subi árvores...morros
Tomei banho de piscina
Mergulhei em cachoeiras
Namorei e teve choradeiras
Vesti roupas da minha mãe
Calcei sapatos da minha irmã
Brinquei de fazer festas...
Dancei
Dormi
Acampei
Sorri
Torci pelo meu time
Apoei os jogos do Brasil
Se ainda não sabe mais nada
Imagine o q vc nao viu...
A primavera me trás uma lembrança da infância, onde meus primos saiam depois da chuva para caçar rã e quando eles chegavam em casa com aqueles animais escorregadios colocavam-nos em uma panela com água fria, depois ligavam um fogareiro de uma única boca e os anfíbios ficavam tranquilamente na panela, sendo levados do inverno ao seu ultimo verão, bendita capacidade de resiliência, em pouco tempo tínhamos um prato de rã provençal.
sem lutas... sem gritos... apenas o silencio da rendição.
Durante toda a infância ouvimos que seríamos o futuro do amanhã; volvidas décadas e até hoje, já na condição de pais, o amanhã tarda à chegar.
Amigos da infância. Amigos da escola. Amigos da faculdade. Amigos do ofício. Amigos da igreja. Amigos que também são família. Amigos da vida. A amizade não tem mesmo explicação! Mas, como teria? De que maneira seria possível expressar em forma de palavras aquela sensação de passar dias, meses e até anos sem contato com aquele(a) bom(a) amigo(a), e, no dia do reencontro a impressão que se tem é de que foi ontem a última reunião. AMIGOS são partes de nós que, mesmo que tracem rotas diferentes das nossas e, pelo acaso da vida, acabem se afastando, permanecem em nossa memória por ter marcado alguma época especial. Existe aquele(a) amigo(a) que, com ele(a), é possível ficar pendurado(a) por uma hora e cinquenta e tantos minutos no celular, mas tem aquele(a) amigo(a) que, com ele(a) não é necessário falar um "a", pois, mesmo não falando, ele(a) já sabe tudo. Amigos são saudades diárias. Amigos também são forças, luz, esperança e felicidade. Portanto, neste dia do amigo, à todos que me cercam e já me cercaram, destaco uma palavra. GRATIDÃO!
“Infância querida”
Olhando o céu estrelado
Lembrei-me da infância
Dos momentos felizes
Que ficaram no passado
Para aquecer as noites frias
A minha vó fazia
Um fogareiro improvisado
Em volta a criançada..
Para ouvir as histórias
Que ela contava
De assombração,
De alma penada
Quando a última chama se apagava
É que a gente dormia
Olhos e ouvidos atentos
A qualquer ruído
A janela batendo..
É o vento!..., ela dizia
E no telhado?..é o gato
E outras tantas noites
Outras histórias, outras risadas..
E na minha visão de criança
Essa criatura franzina
Quase da minha altura
Não conhecia sua grandeza
Minha vó era valente
Não tinha medo de nada!
Nem das histórias que contava
Como tudo tem um fim
Ela se foi...
Mas a guardo na memória
Vejo uma estrelinha se escondendo..
Parece até que estou vendo
Minha vó lá no céu
A contar suas histórias...
De que menina falam esses versos?
Que rua da infância eles citam?
Desbotadas pelo tempo,
que lembranças eles evocam?
Talvez existam apenas para colorir
e trazer luz à tudo que um dia foi cinzento.
Cika Parolin
Quando pude sentir a dor de minha infância é que pude dar sentido a minha história, pude ficar frente a frente com tudo e mudar meu caminho. Hoje sei que tudo que passou realmente passou e que meu passado não me define, e sim o que fiz com essa história. A força e a coragem me definem.
Hoje vivo a vida com meus termos, não sou mais meu trauma e isso não tem dinheiro que pague.
Meu conselho para você que viveu uma experiência traumática: Uma recuperação precisa acontecer, lute e você conseguirá abraçar quem você realmente é de verdade.
Procuro um amor que me remeta à infância;
Que seja doce como mel e transparente como o cristal;
E que de tão gostoso me faça criança;
Suave como velas queimando em castiçal.
Aquele amor que incendeia a paixão que trago na lembrança,
Surgirá quem sabe em um negro olhar,
Fulminante como um raio, Enchendo-me de toda esperança,
Eu não tive uma boa infância igual a maioria das crianças, eu apanhei muito, cresci apanhando de minha mãe e também de meu pai. Há coisas que jamais são esquecidas e a dor não pode ser desligada
Em algum momento de nossas vidas após nossa infância nos sentiremos emocionalmente vulneráveis como uma criança.
EMPATIA
Desde nossa infância aprendemos na escola e em nossas casas sobre respeito ao próximo... Nos ensinamentos bíblicos a amar uns aos outros... Quando desenvolvemos a empatia, aprendemos a entender e se colocar no lugar das outras pessoas, sentindo pisicologicamente o que elas sentem.
Desenvolvemos o sentimento da compaixão e o ato da servidão de ajudar os necessitados nas várias áreas da vida.
Quando sentimos a dor do outro e nos dispomos a ajudá-lo criamos um laço de união e amizade pra o resto da vida e nos tornamos pessoas melhores.
CREPÚSCULO DOS DIAS
Na infância da existência
nossa consciência de tempo
e espaço nos iludia fácilmente
nos fazia ouvir sons inefáveis
de promessas de prosperidade
víamos imagens de um futuro sem dor
o sofrimento dos outros era só uma ideia
algo que não poderíamos compreender
nem lamentar.
Como criança, brincávamos
com sol durante o dia,
à noite com as estrelas
como se ambos fossem para nós
eternos amigos,
leais companheiros de viagem
rumo à eternidade.
Contudo, chega o crepúsculo dos dias
quando olhamos para trás
e enxergamos um por do sol,
outrora colorido
agora sombrio e cinza,
com um olhar distante e melancólico
reconhecemos que o tempo é inexorável
um pássaro mudo, que não canta mais
a canção favorita dos homens
os sinos que agora tocam
são ecos sem melodia definida
nossos ouvidos céticos não ouvem mais
os acordes da esperança.
Evan do Carmo 23/08/2018
Fui um ser nesse Planeta que integralizou na infância uma promessa escoteira muito séria que dizia assim:
Prometo fazer o melhor possível para:
Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria;
Ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião;
Não precisei fazer esforço algum para deixar de operar com esses valores e decidir que assim seria até o fim de minha jornada terrestre durante essa encarnação.
A única diferença foi de lá pra cá ter me assumido como um cidadão Planetário.
Decidi desde então assumir que podemos ser a mudança que desejamos para o MUNDO. Eu honro a memória de Baden Powell.
MINHA RAIZ.
Sou assim desde de menino
desses que se orgulha e diz
que na infância foi traquino
e hoje não nega a raIz
graças a Deus o destino
me fez nascer nordestino
brasileiro e ser feliz.
EDUCADORES
Em minha infância e adolescência tive a oportunidade e o privilégio de ter sido educado por ótimos professores.
Pessoas simples como eu, mas, que tinham um grande amor pela profissão.
Eles não eram apenas profissionais e sim grandes mestres na arte do respeito, da exortação, no companherismo e da amizade.
Eram DINÂMICOS com seus alunos os elevando a interagirem uns com os outros e a trabalharem em equipe.
Eram EXEMPLOS nos contantando não só as histórias dos livros, mas suas próprias experiências de vida.
Eram AMIGOS nos mostrando o grande e verdadeiro valor da amizade e compaixão.
Despertavam em seus alunos o grande desejo de ser melhor e criativo.
ONDE estão nossos brilhantes mestres da atualidade?
Pois com tantos recursos e tecnologias, vemos apenas PROFISSIONAIS ensinando uma geração a serem repetidores e verdadeiros zumbis virtuais.
Uma geração apenas preocupada em se mostrar feliz e respeitada pelas redes sociais. Mas, que na realidade muitos vivem em uma tremenda ansiedade e frustração consigo mesma.
Vamos ser mestres e educadores de nós mesmos e passar tudo que aprendemos para nossos filhos e pessoas próximas.
Vamos formar uma nova geração criativa e protagonista de sua história
As vezes no nosso dia a dia encontramos com coisas que nos possibilida viajar de volta a infância.
Hoje, o que me fez regressar ao passado das minhas lembraças, foi um simples aroma, um perfume com cheiro de frescor da manhã; a data exata eu não me recordo, mas era em tempos de festa junina; dançávamos quadrilha e ela não era o meu par.
Enquando eu dançava com outra garota o meu imaginário por alguns instantes me fez acreditar que era com ela que eu bailava entre o brilho das estrelas naquela noite tão singular.
Daquela noite eu jamais me esqueci, do sentimento só restou lembraças e daquela garota ficou uma vondade enorme de encontra lá novamente.
Mais, a vida segue e andamos por caminhos diferentes, e quem sabe os anjos de plantão não convecem há Deus de cruzar os nossos caminhos de novo.
Quem sabe...
A maior saudade que tenho da infância, são das lágrimas que caiam em abundância, sem que eu precisasse dar desculpas para ninguém
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