Declaração de Amor de Mãe para Filha

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Oração ao ser que reluz
Que a luz divina que eu recebeu ao nascer, reluza sobre mim intensamente, eu creio e peço neste instante, Deus, reluza a tua luz na vida, deste ser que sou eu tua filha!.

Inserida por ZenildamdaConceiao

Maria deu a luz Aquele que É A Vida (João 14.6). Maria ensinou a caminhar Aquele que É O Caminho (João 14.6). Maria ensinou a falar Aquele que tem as Palavras de Vida Eterna (João 6.68). Nenhum filho ou filha será um fracasso tendo uma mãe como Maria. Feliz dia das mães! ⁠

Inserida por VerbosdoVerbo

Clara,
Estou te recriando, minha pequena estrela. Parece luz correndo em labirinto! Estou te lapidando em noites de lua cheia, sinto você no ar, estou te recriando rosa branca... Te recriei em gotas de conta-gotas, gotas de flocos de mel, como orvalho da manhã...

Inserida por DanniCalifornia

Mari... Maria...
Maria... Ana...
...Mariana
Hoje de tanta felicidade
Meu coração inflama

Sua vinda em minha vida
Foi uma surpresa inesperada
Não estava em meus planos tê-la
Nem imaginava que Deus me presentearia
Com algo tão maravilhoso
Hoje agradeço a ele todos os dias
A graça de ser seu pai.

Inserida por evandro37

Menina, acorda! - Menina bonita dos olhos serenos, por favor, não vamos viver nesse mundo pequeno.

Inserida por tatyanenicklas

Ninguém esconde nada de ninguém, muitas vezes acham que estão passando uma grande imagem colocando uma mentirosa capa protetora, sem perceber que a verdade é filha do tempo.
Por incrível que pareça, existem pessoas que não sabem exatamente quem elas são, ocultando a verdade por muito tempo,escondem de todos o que são de verdade; constroem relacionamento e sem nunca terem se mostrado de verdade vivem isolados em uma ilha mental.
Pessoas que se preocupam com a opinião social ou não aceitam a sua verdade particular, criam histórias fantasiosas sobre sua pessoa. A falta de aceitação e de encarar a verdade é um veneno para formação do caráter.

A relatos de pessoas que literalmente enlouqueceram por negar a sua verdadeira condição de vida. Muitos criam um mundinho só seu para se tornarem "apresentáveis" diante da sociedade. Sem saber, estão ferindo gravemente a si próprio.

Viver as consequências do roteiro de nossas vidas faz parte da saúde mental, parte da história não pode ser negada e nem reprimida. A vida não é um roteiro de filme onde as partes ruins podem ser editadas e deletadas.

A vontade de usar drogas, O alcoolismo,a índole para o crime, o mau caráter, os violentos,os mentirosos,os trapaceiros, e muitos outros desequilíbrios, isso tudo também advém da falta de aceitação e pela vergonha de encarar a própria realidade. Muitos desejam ser outra pessoa ou simplesmente descartam o seu passado para ser aceito pela sociedade. Somos o que somos,não dá para mudar nenhuma vírgula, o passado é carregado nos ombros sim, e ele terá o peso dos seus atos .

No espelho refletimos o que somos de verdade e não o que imaginamos ser.Como querer ser aceito diante de todos se a base dessa afirmação é mentirosa?
Nunca seremos iguais,cada um carrega nos ombros a sua verdadeira história.
E cada um nos tem sua capacidade de responsabilizar e de mudar essa história .

A pessoa que se conhece e se aceita é capaz de responder tranquilamente a pergunta que deixa tantas pessoas desconcertadas:

Quem realmente é você?

Inserida por santanaandfriends

A Budiudiuca

Chegou no início da tarde e acomodou-se ali no último compartimento da minha prateleira que ficava encostada no meu tanque de lavar roupa. Sequer me pediu licença. Decerto já sabedora da minha paixão por seus iguais. Para ser mais exata, de minha enorme paixão por todas as criaturas do Uno.
A princípio arredia. Bastava que ela ouvisse minhas passadas para cair no mundo como se só a minha presença a colocasse em perigo real. À medida que eu fui me aproximando sem fazer barulho, pé ante pé, de mansinho, passinhos sonoros para não assustá-la, ela foi se assentando e aceitando a minha presença. Não me evitava mais. E eu, de minha parte tentava fazer o menor ruído possível ali na área de serviço. Não sacudia mais, depois de lavadas, minhas sacolas plásticas para não levantar suspeita de perigo na minha inquilina.
No entanto, ela só aceitava a mim. Bastava que chegasse visita para ela fugir em vôo disparado. E, assim, foi ficando, foi ficando e um belo dia ouviu-se o ruído denunciador da minha condição de avó. Haviam nascido dois.
Minha mãe com experiência na área sentenciou, assim os viu:
— São macho e fêmea.
— Por que sabe? Fiquei curiosa
— O macho é maior e mais forte.
Batizei-os de Leo e Léia.
O que mais me encantava naquela família era a dedicação total da recém-mamãe.
Saia logo cedo e após uma hora mais ou menos voltava com o papo cheio de comida para os filhotes. E ficava lá em cima deles esquentando-os, o restante do dia.
Porém, um dia, saiu e não voltou. Só comecei a me preocupar por volta do meio dia. Disse para minha mãe que aquilo não estava certo, ela havia abandonado os filhotes que ainda não voavam.
Eu olhava ao redor, em cima da casa, no arvoredo próximo e nada da mãe fujona.
Afligi-me com aquela traição e fui para a internet ver o que podia fazer. Que comida dar para os filhotes, enfim, eu tinha de suprir, como avó, a ausência da mãe desnaturada.
Encontrei, para meu espanto, vários relatos de abandono de ninhos pelas mamães rolinhas:
São ‘levianas’, pensei de pronto. Muito magoada e com um enorme dó dos dois pequerruchos despenados, considerei seguir um dos conselhos de um tratador de filhotes órfãos: mingau de fubá sem sal. Quando a papa ficou pronta minha mãe recomendou;
— Coloque bem perto deles, pois eles não vão deixar você pegá-los para colocar goela abaixo.
Assim que me aproximei qual não foi meu espanto quando eles assustados, ensaiaram um voo e caíram desajeitados no chão com grande estardalhaço e por mais que eu tentasse não conseguia pegá-los. Rápidos eles se escondiam entre as bacias e baldes e quando eu conseguia retirar o que me estorvava alcançá-los, eles pulavam para debaixo de outra vasilha. Ficamos lá nessa luta inglória muito tempo, até que desisti e deixei a comida no chão bem à mostra de seus olhares famintos assim que eles resolvessem sair do esconderijo, por conta da fome.
Sai para resolver uns problemas no banco e quando regressei encontrei a mãe andando pelo quintal, vagarosamente como se carregasse o peso do mundo.
Fiquei catatônica.
— Como assim, você não havia sumido?
Ela me olhou demoradamente e eu li naquele olhar a pergunta?
— O que você fez com meus filhotes?
— Eu tentei alimentá-los e eles fugiram, estão por aí debaixo das coisas. Respondi amargurada.
Ela ficou por ali muito tempo e nada de localizá-los. Então resolvi procurá-los para mostrar pra ela que eles estavam ali mesmo escondidos.
Não os localizando, chorei.
— Perdoe-me. Pedi aflita para a mãe. Será que você consegue me perdoar? Implorei para aquele olhar postado em mim doloridamente.
Após vários minutos ela desistiu e partiu. E eu fiquei remoendo a minha dor de haver interferido na didática de ensino da ave. Certamente ela saíra para dar aos filhotes a oportunidade de se virarem sozinhos. Era um meio de forçá-los a saírem para o primeiro vôo a demora do retorno.
Passei o restante do dia moída de remorso. Até pareceu-me que eu tinha declarado a terceira guerra mundial e estava à beira de acabar com toda a vida do planeta terra, tal era a minha dor.
À noitinha saí para dar mais uma olhadela em torno da extensa casa, comprida a perder de vista, e para minha surpresa, avistei o macho, em cima do telhado da cozinha, bem rente à cumeeira de separação com a sala de jantar. Gritei de alegria.
— Léo, você voltou pra vovó.
Ainda em estado de êxtase supliquei esperançosa.
São Francisco de Assis, protetor dos animais, me ajude a encontrar a Leia.
Ele me atendeu prontamente. Léia saiu debaixo do tanque dando saltinhos miúdos, sinal da sua fraqueza por falta de alimentos. Consegui pegá-la desta vez e depois de alimentá-la com uma pequena colher boca a baixo, joguei-a para cima em direção ao telhado. Ela ensaiou um meio voo e parou em cima da casa.
— Léo, cuide da sua irmã até sua mãe voltar, por favor, querido.
Eu tinha certeza que a Budiudiuca voltaria para resgatar os filhos, e ali em cima do telhado era mais fácil avistá-los.
De vez em quando eu saia ao terreiro para ver como eles estavam se saindo. Lá pelas tantas da noite, não conseguindo dormir, voltei ao terreiro e fiquei demasiadamente comovida: eles estavam tão próximos um do outro como se tentassem suprir um pro outro a falta da mamãe.
— São Francisco, por que a Budiudiuca ainda não veio cuidar deles? Perdoe-me a insistência, mas eu preciso que ela volte, a culpa foi minha. Ou então faça com eles arrisquem um voo e sejam vitoriosos.
Fui dormir depois da minha oração muito esperançosa, tenho muita fé no Santo protetor dos meninos irracionais (ou não)? Confesso que ainda alimento muitas dúvidas a esse respeito. Acho que eles pensam e amam como nós humanos, só não desenvolveram a linguagem de palavras.
Ao acordar, corri para vê-los e fui presenteada com uma maravilhosa surpresa: no ninho, que eu não tinha tido a coragem de desfazê-lo, encontravam-se mãe e filha. Ela aconchegada debaixo das asas, só se via a sua pequena cabecinha. A mãe me olhava fixamente. Chorei desta vez de alegria.
— Eu te amo São Francisco. Preciso dizer que beijo teus pés e tua boca, se puder, claro.
Léo não estava lá. Mas a mãe me olhou tão calmamente que eu compreendi o que ela me dizia.
— Meu filho agora é dono do espaço, ele se foi.
Corri a contar para minha mãe que sentenciou:
—Léo voltará, fique tranquila.
Minha irmã não concordou.
— É claro que não volta, ele é novo e não tem noção de rumo, de espaço. Ele se foi pra sempre.
Nós três, eu e as duas aves fêmeas, ficamos num namoro demorado e apaixonado durante a manhã toda. De vez em quando eu ia vê-las e lá no meio do dia em um dos meus regressos no quintal, não as vi, elas não estavam mais lá.
— Foram embora. Nunca mais vou ver nenhum dos três. Fiquei aliviada e feliz pelo desfecho, só que eu teria uma alegria ainda maior...
À tardezinha, fui recolher minhas roupas que já haviam secado e me deparei com a cena mais bela de toda a minha vida. Estavam os três em cima do telhado e em vôos curtos e rápidos, mas numa bela coreografia ensaiada.
Estão se despedindo de mim. Tive a certeza disso e gritei.
—Sejam felizes e se cuidem. O céu é o limite. Amo vocês do fundo do meu coração.
Decorridos três dias, ela voltou passeando pelo chão, deu a volta no quintal todo e de vez em quando me olhava.
— Desmamei-os. Eles agora são donos de suas vidas.
No dia seguinte, apareceu com um galho no bico. Eu a toquei desta vez.
— Vamos nos mudar pequena, não posso deixar a prateleira pra você. Procure outro lugar pro seu ninho, me perdoe.
No dia mudança, eu fiquei pra trás aguardando o caminhão enquanto eles colocavam a mobília no baú e então, ela chegou.
Ficou em cima do muro do outro lado da rua, andando de um lado para o outro, parava e me olhava, muitos, muitos minutos.
— Vou sentir muita saudade Budiudiuca. Acho que desta vez não nos veremos mais. Você não saberá pra casa eu fui e eu não tenho como te levar não é mesmo?
Ela veio para a árvore defronte a casa e pousou no galho mais baixo. Ficou lá até o caminhão sair.
— Meu coração é seu, pequerrucha.
O caminhão foi embora e eu saí, também, olhando pra trás. Ela ficou lá no galho quieta como se com isso fizesse com que eu mudasse de idéia de partir.
Embora, talvez ninguém acredite nisso, eu posso provar. Minha mãe e minha irmã são testemunhas vivas desse meu caso de amor.
Depois de vários meses na residência nova, minha mãe me chamou.
— Vem ver quem está aqui.
Minha amada filha Budiudiuca e seu companheiro. Eu soube assim que a vi. Meu coração a reconheceu. Eles estavam em cima do muro nos fundos da casa e fui lá conversar com ela.
— Minha casa é muito pequena agora e a prateira está cheia de louças que não couberam na cozinha minúscula. Não tem espaço pro seu ninho aqui, mas você tem um vasto mundo pra isso e não ficará com raiva da mamãe, não é mesmo?
Após alguns minutos eles se foram, mas de vez em quando ela volta e o nosso namoro de mãe e filha continua.

Inserida por elenimariana

Deixa que se cuidem,
Que se amem,
Que se vão,
O homem pra ficar ao meu lado... terá que sobreviver aos seus naufrágios, terá que se superar nas suas próprias expectativas sobre o que está fazendo aqui comigo, tipo, se estou aqui há um propósito, se estou quero descobrir esse negócio, quero alçar vôos ao lado dela, quero me derramar sobre esse coração que pulsa por um amor maior, quero realmente estar aqui com ela, afinal ela é mesmo tudo que eu pedi a Deus em oração, linda morena, de pés no chão, que as revezes parece morar na Lua, mas quer saber mora mesmo é aqui, bem dentro do meu coração! É assim quero um homem com pegada, mas que também exala sensibilidade ao me olhar, ao tocar os meus cabelos macios e cheirosos! Que me deixa ser livre como criança pois traz no peito a esperança de que esse amor jamais passará sem que nos notem por aí e nos coloque como exemplo a seguir, amor que não se mede, que não compete, que não derrete a primeira prova mas que resiste firme a todas que ainda virão de cabeça erguida, olhares mútuos, joelhos juntos ao Pai que tudo executa por nós! Enfim eu quero um amor assim, e olha ja aviso, se for pedir demais prefiro então ficar para trás, não caibo em qualquer lugar sou amorosa demais! Ei aonde vc está amor meu...venha logo me abraçar me assumir me namorar!

Inserida por luaschimidt

Faça a poda e regue sua mudinha conforme vocês, pais ou mães, entendem como adequado - e depois terão prazer em se responsabilizar pelos frutos que serão colhidos.

Inserida por fernandoguifer

Não dá para criar um filho hoje baseado no que se aprendeu em 1950. Não tem relação com arrogância ou falta de humildade, e sim, apenas um bom fardo de realidade.

Inserida por fernandoguifer

O TEMPO que não para!

Sem duvidas nenhuma, o tempo não para!

Falo sempre sobre essa grandeza da física.

Um TEMPO atrás nem imaginava, logo veio a imaginação e depois de outro certo TEMPO, a constatação - minha mulher estava grávida!

Correria total, meses que passaram junto com o TEMPO, e logo veio o nascimento, o mamar, as primeiras papinhas, e o TEMPO não para!

Pois é, TEMPO, ela já está de pé, e sozinha!

TEMPO, não quero que pare, só quero estar sincronizado com você o suficiente, para aproveitá-lo ao máximo - TEMPO!

Inserida por aluizs

Título: VALENTINA

Te Vejo: Vitalícia, Visionária, VIP, Venerada, Valente, Valiosa.

Vossa Vontade Viola minha Verdade,
Sua Vida é Vermelha de Verão,
É Valentina Você não Veio em Vão.

Nossa Voz só Verbaliza Você, nossa Visão é Viciada em Você, a Vós Venerais, a Vós que Vibrais.

Eu Vos Vejo em Versos,
Você é VALENTINA e Vice-Versus.

Autor: Papai (Nélio Joaquim)

Inserida por NelioJoaquim

"Mamãe não passou açucar em mim, porque ela sabia que eu sendo assim ácida, já dou trabalho...imagina docinha!?"

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

“Supremo onipotente...cuida da minh`alma, cura meu coração, purifica minha mente.
Jamais deixe ou permita que as abominações venha sucumbir tua filha. Toma-me em teus braços eternos de amor e me conduz ao caminho da vida eterna.”

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

MINHA FRASE 463
Eu queria casar mesmo é com a minha sogra. A carne assada que ela faz é imbatível. Ela não aceitou! Restou, então, a filha encalhada! Casei, claro! Queriam que eu perdesse a carne assada?

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Zé pedreiro,
acorda cedo
vai trabalhar.
Morre todo dia, compra arroz, feijão e ervilha.
Zé pedreiro,
bate o ponto
pega o ônibus.
Renasce todo dia, em casa, com o abraço da filha.

Inserida por lucasideias

08/08/2016

O sonho que antes era sonho hoje se concretizou. Às 14h28 conheci o rostinho com o qual eu sonhei a vida inteira. Minha flor, minha menina, minha princesa, minha vida, minha Rebeca!

Inserida por ChaieneLuz

BELA CAROL
O meu propósito era te escrever uma linda poesia,
escrevi e reescrevi, apaguei, rasurei muitas vezes,
tornei escrever quase as mesmas coisas, guardei todas as cópias...
definitivamente é difícil descrever em palavras,
é difícil escrever sem olhar nos seus olhos,
Preciso falar, nesse instante falar é bem mais fácil,
entendo que, escrever é destilar belas palavras, criar personagens,
instigar admiração e criar situações imaginárias encantadoras, ou não...
Tenho encontros diários contigo nos meus prensamentos,
sempre um encontro solitário e inventado... mas agradável,
mas na verdade, aguardo silenciosamente... e não vejo a hora!!!
horas a fio, horas vivas e o vazio das horas,
horas extremas, uma ansiosa espera.
Te confesso, o que busco é o presente da sua presença, para ouvir sua voz,
sua risada bem alto, ver seu olhar confiante, construir lembranças, ser necessário, confiável, bom amigo, falar de coisas simples e quem sabe um dia criar afinidades, para te contar minhas historias, umas são até boazinhas...
contar minhas piadas sem graça, encontrar tempo até pra jogar conversa fora.
Carol, creio que, de tudo que tenho a lhe prover, nada lhe falte...
amor, carinho, atenção, dedicação, afeto, apego, ternura, amizade.
Mas das coisas que podemos nos proporcionar, nos falta um Instante de felicidade,
Um encontro com nossas verdades.
Mas se pra você seja um momento inoportuno... sim Carol, vou entender !!!
Contigo, não tenho nenhum direito de ser inconveniente.
Minha Bela filha Carol...

Inserida por dimatioli

Nove meses esperamos em estado de gestação, mas Alice, essa em sentimento de coração, nasceu de lindos e carinhosos pais, em sentimento de adoção!

Inserida por Zuccarato

E da palavra paterna se fará eterna, toda vez que minha boca falar. O meu verdadeiro, eu te amo sempre teu será. Filha mais que amada, minha Laura.

Inserida por Alison_Silva

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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