Da Lutas e Decepcoes da Vida vem a Vitoria

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Se a vida é fogo, aumento a chama toda vez que emano minha essência.

Inserida por Vinischuartz

⁠Lucius é um peregrino. Um viajante do tempo na escola Militar da vida, com seus pés calejados de muito andar (isto é: tendo obtido maturidade precoce). E descobriu, nesta longa jornada, que nem todo Anjo está na Igreja, bem como nem todo Demônio, apenas em lugar profano. Lucius descobriu que têm Anjos disfarçados de Demônios, em cabarés, no tráfico de entorpecentes, no meio da corrupção e nos lugares mais tenebrosos do Mundo que alguém pudesse imaginar.
E viu também que existem Demônios travestidos de homens sacros, com batina, togas, fardas, jalecos, travestidos de indivíduos probos...

E isso tudo assim, apenas por "AMOR" ( ou disputa) às Almas.

Às, 16h49 in 17.10.2023

Inserida por FabioSilvaDN

⁠BEM NATURAL

Quisera a vida
E suas quimeras.
Feito flor de primavera
Quisera encontrar um canto
Num canto guardado
Só para eu achar e ouvir
Nas entrelinhas das canções
Um sorrir desenhado
__Tudo imaginação.
Quisera esse pensamento
Ser feito de vento que toca as folhas
E as fazes nas árvores dançar
Como filho pequeno que quer nos braços
De sua mãe baloiçar.
Eu seria essa flor de primavera
Pintada, as vezes de amarelo
Qual o girassol.
Ou mesmo esse canto
Saído de um piano secular
__Alguém está dentro dele
Parece um precioso lar
Eu quisera lá guardar, nossos segredos.
Moldar nossos medos.
Ou mesmo, ser aquelas folhas que dançam
Sem cor e sem nenhum pudor,
Sem nenhum poder sobrenatural
Mas naturalmente
Bem natural!

Inserida por joanadeoviedo

⁠Tempestade

Essa vida de caos
Tenebrosa essência
Da existência miserável
Perversidade eloquente
Singularidade do ser.

Inserida por kaike_machado_1

⁠A obstinação é um estado de espírito, um estilo de vida em que o único resultado aceitável é ser um vencedor, tanto na vida pessoal quanto nos negócios.

Janguiê Diniz
Seja um fodido obstinado. São Paulo: Editora Gente, 2022.
Inserida por pensador

⁠Gostaria de agradecer pelas bênçãos
Recebidas, pelas preses
Atendidas e pela dádiva da vida.
Todos dias que acordo
Imagino um novo capítulo
Desenhado e escrito pelo
Autor do universo, DEUS
Onipresente e onipotente.

Inserida por Monaacm

⁠Faça uma eliminação na sua vida, retire tudo que não te ajuda.

Inserida por Jose123sev

A vida é um palco , então viva o show.

Se permita, se ame, se respeite e acima de tudo seja feliz.

Não existe rosas o tempo todo, mas até nas tempestades seu jardim será regado, e novas sementes florescerão.

Afinal o show não pode parar.

Inserida por Monaacm

⁠O sentido da vida é estar em paz, largar nosso egoísmo de lado, nosso objetivo é compartilhar nossas alegrias e um ajudar ao outro.
Juntos e unidos, construiremos um mundo melhor!
Por onde passar, transmita amor e paz!❤️

Inserida por radmilalima

⁠No palco da vida, a incoerência dança,
Em passos incertos, a mente se balança.
Contradições se entrelaçam no ar,
Enquanto o coração tenta se encontrar.

Promessas quebradas, atos sem razão,
O comportamento oscila, sem direção.
Caminhos tortuosos, sentimentos à deriva,
A incoerência na alma, uma ferida viva.

Mas na dança da vida, há espaço pra mudar,
Reencontrar o equilíbrio, recomeçar.
A coerência se faz, como a luz no escuro,
E na harmonia das ações, encontramos o futuro.

Assim, na busca da verdade e do ser,
Deixamos a incoerência para renascer.
No palco da vida, a dança é constante,
Mas com coerência, seguimos adiante.

Inserida por Andreamoreira

Se eu o fizer, vão superar em alguns dias o fato que foi motivado por algo que levou uma vida para ser superado.

Inserida por victorioelom

⁠Do que é feita a vida? pergunta a menina. De momentos, frações de alegrias, dores, conquistas e desespero. Você acha? Perguntou a menina.. Não acho! Tenho certeza. Respondeu a vida.

Inserida por luisvicthorino

Escopos da vida

Mais uma vez; sozinho!
Estive ontem, também; sozinho!
Amanhã não posso estar diferente.
Afinal de contas, todos os meus amanhãs
Serão sempre, sozinho.

Passei pela vida sem ter religião e nem amigos.
Ou talvez tivesse amigos; mas todos, sem religiões.

Não, não tenho arrependimentos!
Estou hoje entre a covardia de ser eu mesmo
E o mistério que é a covardia de não ser ninguém.
Ainda que para isto; eu me torne subitamente alguém.

Tenho vivido de fronte à tantas portas,
Portas que ninguém mais consegue passar...
Que não passam, porque diante de mim nada passa.

Estou indiferente a mim mesmo.
Porque tudo aquilo que não posso ser
Hoje eu sou!

Mas sem pais.

Ah, se ao menos tivesse um pai.
Se ao menos tivesse um pai, teria os ombros mais leves.
Como um pássaro carregado pela mãe.

Estou sozinho, sendo um bonifrate imaginário, sem imaginações.
Sem imaginações, porque na minha vida nada muda.
Nada melhora e nada piora, nada é novo!
Tudo é velho e cansativo, com a minha alma.

Sou um escritor que faz versos que não são versos.
Porque se fossem versos, teriam melodias e métricas.

Ah, escrever, sem versos e métricas, como a vida.
Ao passo que os meus não-versos prosseguem,
A inabilidade caminha rumo ao meu coração.
Este castelo fantasmagórico, este lugar de terra cinza.

Tudo na minha literatura é velho e cansativo.
Como o autor deitado em uma cama esticado como uma cuíca.
O silêncio do meu quarto fatiga os ouvidos do meu coração.
A minha vida é uma artéria atulhada de lembranças solitárias.

Lembro-me que ao nascer...

O médico olhou-me aos olhos e parou de súbito.
Caminhou pelo quarto e sentou-se em uma cátedra.
Ergueu as mãos ao queixo, apoiou-se fixamente sobre ele.
E ficou ali a meditar profundamente.
Passou-se o tempo e tornei-me infante.

Subi ao céu, observei o mundo e aconteceu;
Deitei o mundo sob os meus ombros.
Depois desci ao pé de uma árvore e adormeci.
Quando acordei estava a chorar de arrependimento.
Na casa que eu morava, já não havia ninguém.

A minha mãe diziam ter ido ao céu; procurar-me!
Não tendo me encontrado, tratou logo de nunca mais voltar.
E por lá ficou, e nunca mais a vi.

Nunca soube por que o destino inóspito lhe tirou a vida...
Se o altruísmo materno é a metafísica de toda a essência
Ou se abúlica vivência é pela morte absorvida,
Não seria à vossa morte um grande erro da ciência?

Talvez um pai!
- Meu pai perdeu-se nos meus ombros,
Era um fardo que eu sustentara sem nunca tê-lo visto.
Todos os meus sonhos e ambições nasceram mortos.

Descobri que a alegria de todos; era o mundo sob os meus ombros.
Olhavam-me e riam-se: Apontavam-me como a um animal.

Quando resolvi descer o mundo dos meus ombros,
Percebi que a vida passou; e nada de bom me aconteceu.

Não tive esperanças ou arrependimentos.
Não tive lembranças, culpas ou a quem culpar.
Não tive pais, parentes e nem irmãos.

E por não tê-los; este era o mundo que eu carregava aos ombros.

Este era eu.
Sozinho como sempre fui.
Sozinho como hoje ainda sou.

Um misantropo na misantropia.
Distante de tudo aquilo que nunca esteve perto.
Um espectador que tem olhado a vida.
Sem nunca ter sido percebido por ela.

A consciência dos meus ombros refletida no espelho
Demonstra a reflexibilidade desconexa de quem sou.
Outra vez fatídico, outra vez um rejeitado por todos.
Como a um índio débil que o ácido carcomeu.

Ah! Esse sim; por fim, sou eu.

Eu que tenho sido incansavelmente efetivo a vida.
Eu que tenho sido o fluídico espectro de mim mesmo.
Eu que tenho sido a miséria das rejeições dos parentes.
Eu que tenho sido impiedoso até mesmo em orações.
Eu que... – Eu que nunca tenho sido eu mesmo.

Ah! Esse sim; por fim, sou eu.

Ouço ruídos humanos que nunca dizem nada.
Convivo com seres leprosos que nunca se desfazem,
Desta engrenagem árida que chamamos mundo.

Ah, rotina diária que chamamos vida.
Incansáveis restos de feridas que sobrevivem,
Nesta torrente da consciência humana.⁠

Inserida por AugustoGalia

⁠Fanado

A minha vida é um resumo fatídico do que os outros nunca foram.
Sou a última folha rasgada de um livro invulgar que nunca existiu.

Inspiração para quem jamais presenciou nada além de folhas.

Depois de pensar nisso tudo, retorqui de uma sucessão de coisas!
Que para cada nova coisa encontrava outra grande nova sucessão!

Concluí que não foram poucas as vezes em que ouvi da mesma boca...
Que outrora me dizia "eu te amo" e hoje me diz: "Odeio-te!" – Sempre em um tom mais elevado.

Declarei-me culpado dos meus erros.
Livrei-me dos erros que cometeram os outros.
Por que sou eu sempre o culpado pelo peso do mundo?

Meus ombros estão mutilados pela vida.
Todo o cansaço e o calor que o meu corpo suporta terminou.
Não há forças para pugnar com o cansaço que tem sido existir.

Inserida por AugustoGalia

⁠— O que é a vida para você?
— Deus.
— O que é Deus para você?
— Vida.

Inserida por macjhogo

⁠Que o único aperto na sua vida, seja de um abraço caloroso e de mãos envolvidas ..

Inserida por bebelia2000

⁠E a vida vai continuar te derrubando, até que você aprenda a se levantar e seguir como se não tivesse caído.

Inserida por ednafrigato

⁠Na vida,temos G_osto pôr diversas coisas
Más quando E_stamos entediados buscamos outra
forma de ver a vida I_nterior e no contar dos dias somos fisgados por S_aber que somos humanos com paixões infames más,a ilusão de ser nós deixa A_ssim com saudades do ser especial.eacfragmentos 18102023.Geisa meu fragmento

Inserida por edcorrea62

⁠A vida tem prazo
de validade
e é um campo minado.
De repente, quem amamos
se vai, de repente
já não estamos.

Inserida por celinamissura

⁠Somos um nano ciclo do crônos!
Somos exato momento em algum momento de cada vida.
Somos um eterno, inaterno pra querer eternizar.
Somos um montante só, de poeiras cósmicas.

Inserida por dalainilton