Cronicas de Miguel Falabela

Cerca de 28797 frases e pensamentos: Cronicas de Miguel Falabela

AGULHA, PONTA E LINHA

Entre agulha, ponta e linha
Vive o romance esquisito
De um triângulo sem visco
Que sempre finda aflito.
A ponta é da agulha. E a linha?
A linha, sempre sempre sozinha,
Vive à procura do amor
Que no outro amor se encontrou.

A agulha, bem de metal,
Segue os passos da sua ponta,
A que lhe abre o caminho
E vai tecendo suas estampas;
A que lhe chega de mansinho
E, com jeito, devagarzinho,
Passa aqui e passa ali
Sem lhe fechar o caminho.
A agulha, "enrijizada",
Sem precisar pensar em nada,
Segue o caminho certinho
Da ponta que lhe mostra a estrada.

A linha, essa sorrateira,
Vive atrás da agulha faceira
Que segue seu lindo curso
Sem se lhe envergar nem um pouco.
A linha, sem se dar conta,
Vai deixando de perceber
Que o caminho em que ela se encontra
A ponta já esteve a fazer.
E ela, a linha malvada,
Sem se sentir resignada,
Segue tonta, feito cega,
Seguindo o caminho somente
Que a ponta da agulha carrega.

Assim são as relações
Que se estendem a três corações:
A ponta conduz o caminho,
Traçando sozinha o destino.
A agulha segue a vida
Despreocupada e destemida.
A linha, que vem perdida,
Só serve pra fechar saídas.

Aceite ser uma agulha
E não se curve facilmente.
Aceite ser uma ponta
Que da agulha está à frente,
Mas não aceite ser linha
Que, sempre sempre sozinha,
Percorre, sem nem um adeus,
Um caminho que não é seu,
Porque a ponta e a agulha
No mesmo caminho seguem
E deixam sempre para trás
A linha que, na roupa que faz,
Sozinha em si se perdeu.

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

Tenho saudade dos bons tempos
De pessoas que fui conhecendo
Lembranças que fui esquecendo
"Amigos" que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo
Aprendendo que quanto mais eu sei
Muito tenho a aprender
Descobrindo que nessa vida quando imaginamos saber de tudo
A vida nos surpreende mudando
Mudando todas as regras e abrindo um novo leque em nosso aprendizado.
Nunca seremos perfeitos, porque fomos criados a sermos infinitos
Nunca conseguiremos nos dar por satisfeito;
Porque o homem é um ser incontrolável
É egoísta, soberbo, individual e invejoso
Somos a ruína de tudo aquilo que é notável e perfeito
Porque querermos mudar as regras do criador...

Nenê Policia

Inserida por nenepolicia

Posso ser chato, arrogante e radical ( pois isso é sinônimo de quem não aceita coleira, luta por liberdade...)
Não sou tolo, capacho e muito menos puxa saco de ninguém ( sinônimo de quem nasceu para usar coleira, ser cachorro vira-lata e ter dono...)
Os cachorros vira-latas que estão a latir meu nome não vão colocar temor em mim; até mesmo porque os cachorros que latem, não latem por coragem mas sim de medo...

nene policia

Inserida por nenepolicia

Uma lastima;
Um clima perfeito
Uma ilha triste e quieta
Matas, cachoeiras e Montanhas
Um povo que não briga por nada, submisso
Costumes, festas, natureza, riqueza em abundância
Pobres de espirito sem fé e esperança povoam o paraíso esquecido
É preciso encontrar o mundo perdido, lançar a nau e renovar esperanças;
Baixem as velas grita o timoneiro, o novo capitão olha a direção, não vejo seu rosto
Fica a esperança de que seja um bom marinheiro e que goste de lutas, não sera fácil enfrentar os piratas que escravizam o povo da ilha dos tolos!!!

Nene Policia

Inserida por nenepolicia

TARDE VAZIA

A tarde está vazia como o cântaro no deserto,
E nublada como miha alma que mergulha na escuridão,
Tal qual a noite mais densa, quando chega sem avisar,
Querendo levar a seu covil a nobre alma de um guerreiro.

Até a mais intensa luz que busca se aproximar se nebula,
Mais se parecendo um tênue farol em meio à neblina densa,
Que, após perceber a turbulência, vai se distanciando,
Continuamente, tornando-se cada vez mais pálida, até desaparecer.

Poucas e pobres almas que inadvertidamente ousam chegar perto,
Em um mar de lamas são lançadas, maculando-se na essência,
Pelo poder negro que brota violentamente em minha alma,
Devorando os restos de humanidade nelas contidos.

Sou como o catarro pútrido onde se hospedam os vermes,
Que se alimentam, constantemente, das entranhas da carne,
Tal como faço com as almas que ousem se aproximar,
Sem se atentarem para o risco da nebulosidade de meu ser.

Do mundo, rechaço quaisquer bens, em descrença de suas futilidades.
E as donas, todas elas, belas ou não, são comidas como frutas,
E os caroços rejeitados no lixo, contaminados com a podridão de meu ser,
Temperados de tal modo que lá ficam como dejetos indesejados.

Inserida por Menkent

À sombra dos cinamomos,
com suas delicadas e perfumadas flores,
abrigavamo-nos do calor escaldante.
Um perfume exótico tomava conta do campo
e fomos envolvidos pela impressão de que
mais nada seria preciso para que aquele dia fosse inesquecível.
A brisa sacudia de leve as árvores
e dela se desprendiam pétalas
que salpicavam o chão de branco e lilás.
Mamãe estendia a toalha xadrez
e servia sanduíches de patê de salame
e as suas famosas cucas alemãs
acompanhadas por "gengibirras"
que faziam a nossa alegria.
Ali permanecíamos até o anoitecer
a jogar conversa fora
e nós, crianças, encantadas com as histórias
repetidas de geração em geração.
Ou ainda, pelas intermináveis cantorias
de onde não escapavam o "Luar do Sertão",
e outras jóias do cancioneiro popular do sul,
que papai adorava cantar.
Quando a noite chegava, junto com o coaxar dos sapos,
ajuntávamos tudo e voltávamos rumo à casa grande,
iluminados pela lua e sem olhar para trás,
com medo dos boitatás que pareciam nos seguir...
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Vivo

Eu caí
Me deixei cair
E fui absorvido por tudo
Um oceano de sentimentos
Um oceano de sensações
E foi bom

Porém
Algo estava errado
Não conseguia me mexer
Não conseguia respirar
Estava engasgando

Invadiu meus pulmões
Já não podia mais respirar
Já não podia mais ver
Ja não podia mais sentir
Me afoguei

Mas
Nada me puxa para o fundo desse oceano infinito
Então porque eu continuo a descer?
Porque continuo negando que posso voltar a superfície?
Porque não consigo me permitir?

Minha última gota de força me faz subir
E começo a sentir meus dedos
Minhas pernas
Meus braços
Consigo me mover novamente

Sinto o peso esvair de mim
E o ar enche meus pulmões
Respirar dói
Como da primeira vez

Mas agora
Tudo é diferente
Posso ver
Estou vivo
Como nunca estive antes

Inserida por azuleoutrascores

Ele era a faca mais afiada que eu ja conheci
E decidi enfia-la no meu peito
Porque ingenuamente achei que não iria doer

Senti a pontada por todo o meu corpo
Mas eu não queria acreditar que doía
Por mais que o sangue já me encharcasse inteiro

E quando você estava quase me transpassando
Eu tirei você de mim
E doeu ainda mais

Mas pelo menos agora eu sei
Que por mais que a dor seja horrivel
A ferida pode finalmente cicatrizar

Inserida por azuleoutrascores

Todos diziam
Que eu era frio
Que tinha um coração de pedra
Que não tinha sentimentos

Os sentimentos só machucam as pessoas
E eu simplesmente deveria guardar meu coração num armário escuro
Mas nao adianta fingir que la ele estaria imune
Ele só estaria escondido

Coisas escondidas mofam
E estragam
Por isso deixei ele bater
Mesmo se sangrar

Porque quando algo sangra
Significa que ele funciona
E se doi
Significa que eu sinto

Eu sou quente
Meu coração é de carne
Eu tenho sentimentos, até demais
Eu estou vivo

Inserida por azuleoutrascores

Tudo posso

QUERO GRITAR
ESVAZIAR O PEITO DE UMA SÓ VEZ
TIRAR TODO O PESO DE MIM
mas nada posso

QUERO CORRER
DEIXAR TUDO PRA TRÁS
FUGIR DESSA ANGÚSTIA
mas nada posso

QUERO BATER EM ALGO
USAR O PUNHO COMO MINHAS PALAVRAS
GOLPEAR ALGO COM FORÇA PARA ESMAGAR A DOR
mas nada posso

Só me resta fechar os olhos
Respirar o mais fundo que o meu peito permite
E enquanto mergulho dentro do meu eu...
Tudo posso

Inserida por azuleoutrascores

Sementes da Alma
Escrever poesias, rimas, simples anotações, planos, criar, registrar tudo que vem da alma, pois somos parte da natureza conectados com o universo como um avatar.
Nossa passagem aqui e feita de pequenos gestos e atitudes e essa é a memória e o legado que podemos deixar como contribuição para um mundo melhor e sustentável. Portanto, pense e reflita.
O pensamento cria.
A reflexão planeja
E a atitude executa.
Depois é só contemplar o que a lei da natureza é capaz de fazer com aquilo que você criou no fundo da alma, no coração e na luz da mente.

Inserida por ManoGrao

⁠𝙄 𝘿𝙤𝙣'𝙩 𝘾𝙖𝙧𝙚!
𝙄𝙛 𝙔𝙤𝙪 𝘿𝙖𝙧𝙚!
Quanto aquele dia de sol...
Quanto aquele si bemol...
Quanto à razão de viver...
Quanto ao doer por saber,
Se serei o que sou contigo.
Uma trégua pro castigo,
Outrora meninice,
De um tal e qual quanto sei,
Se é que alguma vez pensei no que te disse...
Ou se na verdade precisarei,
Do gramado verde e da tolice.
Tal e qual como preciso agora,
Do teu olhar de meninice.
Ver naquilo que pensei
Não sabendo se me lembro no que algum dia eu te disse!
Enquanto penso se a verdade é ser só dois,
Rogo ao senhor da poltrona lá sentado,
Que me devolva a puerícia.
Com a magia do bater do seu cajado,
Rogo um indulto à razão de ser tolice
E dou por ser verdade,
Dou por ser castigo.
Dou a vida à humanidade,
Dou comigo a ser contigo,
Dou comigo a ser julgado.
Luto por ti com um martelo,
Contra a percussão
Do bater de um cajado!
De fronte para o ver:
Quantos de nós crescemos,
De costas viradas para o espelho?
Quantos de nós nos tememos,
Ao querer vermo-nos livres de vãos concelhos?
Sem vísceras que sobrassem,
Nem cargas que suportassem o arriar dos joelhos.
Enquanto no reduto forte de um chão,
Se esparramava um diamante em bruto...
Enquanto nas lezírias solitárias de um colchão,
Se esparramava a esperança em luto...
Enquanto no taciturno da solidão,
Se esparramava um pranto enxuto...
Enquanto outro bater de um outro coração,
Se dava ao luxo de subjugar estatuto!
Uma outra razão,
Sem razões pra dissabor,
Desconhecendo seu amor,
Recruto de pulsões,
Com medo e vergonha...
De ser chão,
De ser forte,
De ser reduto.
Absurdo!
Absoluto!
E nisto...
A flor de laranjeira,
Dá seu fruto.
Dá seu grito ao tempo!
Dá seu tronco,
Ao calor de uma lareira
E lugar...
À Romãzeira!
A Romãzeira cresce ser saber,
Que aquele lugar,
Já deu fruto.
Que naquele lugar,
Já teve luto
E que também ela um dia dará flor,
Cor de laranja!
O tempo,
Lugar ao fruto
E enquanto a gente que passa esquece,
O fruto aquece.
Fende
E revela-se por dentro ao espelho.
Seu escarlate vermelho,
Pende... sobre o gramado verde
E parece tudo uma tolice,
Daquelas que eu um dia disse
E aparecem risos e sorrisos,
Das lezírias caudais
E alegrias causais
Daqueles sentimentos,
Tamanhos tais!
And i don't care,
I won't care,
Fruto, flor e laranjeira,
É tudo arguto da mesma mulher!
If you dare!
I will care!

Inserida por ruialexoli

⁠ᕈOṈΓO DE ҒUGΔ
A minha objetiva sobre o mundo...
É a do agora.
E agora sou tudo o que me rodeia.
Enquanto vejo o que me rodeia,
A minha consciência rasa,
Extravasa,
Rasga,
E a minha recompensa
Não me é mais recompensada!
A meia-vida não se atinge
E a dose mínima,
É SUB dosada!
- Porque te cinges resignada?
Enquanto não atinjo respostas,
A recompensa jamais será recompensada.
A forma fora de estado,
Transforma-se num gume fino,
Para aqueles que odeiam estar em nenhum lado.
O gume fino não se coíbe,
Do que lhe cabe,
Da pressão que sabe,
Nem do sabor que vive!
A voz não diz!
Vive muda nesse estado.
O gume fino,
Aproveita deste lado,
Para esventrar o ego e tudo o que o vicia.
Atravessa a dura-máter
E acontece algo que eu não queria!
Leva-me o escalpe para servir de assas
E faz voar a fantasia.
Perspetiva renascentista,
Na tábua rasa,
Sem locomotiva que lhe resista!
Sou o humano a olhar para mim.
Nádir chamado pelo zénite.
Equinócio de outono enquanto o dia chega ao fim.
Sobrado plano sem louvor,
Derramado no ofuscante branco,
Sem vida nem amor.
Milmiun, onde um braço estendido e forte,
Aguarda pela minha sangrenta morte.
Explosão de plasma,
Luz que pasma,
Ao som da escuridão!
Lírico poético, quê cético,
De uma morte perpetrada sem razão.
Faço uma viagem ao contrário,
Vejo a granulometria da areia
E atravesso o ferro do pilar pra meu calvário!
A gravilha da estrada,
Outrora calcário sedimentado,
Mora agora no sobrado,
E nas fistulas do betão curado.
E eu só...
Sem que alguém tenha dó,
Sinto-me purgado.
Dos males de mim!
Dos bens de mim!
Tal como o malmequer depois de desfolhado.
Sou despido de tudo o que me rodeia.
Ser humano sem sentimento... desnudado.
Fotão de luz em busca do passado.
Vejo partir o que me rodeia.
Das pétalas sou afastado!
Livre do pecado e da maldade,
Sinto que a vizinha de cima,
Não me viu passar, ainda assim sei
Que lhe perturbei o fumo exalado.
Que lhe apaguei o cigarro,
Que ela ainda não tinha acabado!
Vou deixando este mundo,
Pra viver num mergulho profundo!
Agora que não sinto,
Nem o mundo é só o que me rodeia.
Já não são apenas as paredes do meu quarto,
Nem o enxergão de palha em que me deito farto!
Deixo de ver o segundo
E nesta vista altiva,
Sou a perspetiva estendida,
Sou o corpo de massa zero,
Mínimo, mero, não mais tenho o que quero.
Vejo tudo o que temi!
Vejo tudo o que um dia vivi!
Vejo o elefante morto!
Vejo o homem que o matou!
Vejo a indignação de quem o viu morrer!
Vejo quantos o julgaram!
Mas já não vejo maldade.
E quanto mais longe estou,
Menos vejo a desigualdade.
Não mais sinto o desejo,
De mudar a realidade.
Viajo na espiral do vácuo,
Sem que o meu sangue entre em ebulição.
Sei que ele ficou derramado no sobrado,
Onde já não estou, onde de tão longe nem vejo.
Mas não deixo de sentir a sensação,
Do cordão que me liga à Mãe,
Que dança em orbita com o gigante Pai...
Uma valsa equante!
Da qual eu sou cada vez mais longe...
Menos cavalgante…
Mais distante…
Mas não de pensar.
Ainda há existência em mim!
Ainda há um subconsciente no vácuo sem fim!
Só não sinto mais as fronteiras que nos protegem,
Nem sentimentos de ódio de quem mal me quer.
Não deixo de amar todos aqueles que nos regem,
Os iguais a eu...
Continuo a sentir o púlpito de vida!
A cultura!
Inflação!
A subida!
O bordão!
Porque não sei pra onde vou...
Porque não sei onde estou, nem o que diga!
Continuo a crer na menina escura.
Brilhantes iris sem deferente no oposto equante,
No Ser Humano sem agrura.
Continuo a crer!...
Que não há Humanidade sem transumância,
Que não há bom nem mal,
Nem mundos sem distância.
E daqui do longinco celestial,
Mais perto do zénite,
Do escuro do dia que chega ao fim,
Perto do ofuscante branco
E do braço forte que espera por mim,
Recordo as palavras do épico.
Pragmático poético também ele.
"quê cético"
Longe da jornada de onde eu vim
TU és o outro universo, verso do inverso
dentro do verso que há mim!
And I see the "Pale Blue Dot"

Inserida por ruialexoli

⁠𝗥𝗼𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗚𝗮𝗹𝗮

Há um gigante na sala
Que o separa, contudo, do fim.
Há um carimbo que não cala,
Que embala um pedaço de mim.
Houve dias em que um disse:
Enquanto o outro fala,
Falta um pedaço de mim!
Há um gigante na sala!

Enquanto o gigante não cabe,
Pensa o outro que fala.
Cismático de tudo o que sabe,
Vê um flamingo rosa de gala.

Dança o gigante na sala.
Imagina o seu semblante,
Pensa-se flamingo de gala,
Chora de cisma constante.

Há um gigante na sala!
Há um gigante na sala!

Que se diz flamingo de gala.
Enquanto na verosimilhança do ser,
O flamingo voa até ao vulcânico da vala
E gigante encerra o seu entristecer.

Ao mesmo tempo que o flamingo voa,
Nas torrentes do viver,
O gigante vai lá à toa,
No cerrado do entristecer.

Há um gigante que voa!
Há um gigante que voa!
Há flamingos a dançar à toa!
Há flamingos a dançar à toa!
Há uma voz que soa!
Há uma voz que soa!
Nas velas das maravilhas celestiais do universo, de poupa à proa!

Inserida por ruialexoli

⁠EU EM UM POUCO DE MIM

Todo dia,
Solidão
Reclusão.
Um infinito de mim
Dentro de um espaço
Que não cabe mais ninguém,

Todo dia,
Eu e meu eu.
Nós duas:
A mulher e a menina.
Uma dentro da outra,
Apagadas e nuas
De encantos,
De recantos
E de (en)fins.

Todo dia,
Eu em um pouco de mim!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

⁠Mi serena sou

Mi contente vi, quando me apaixonei
Meu amor contigo é assim,
Tão logo tu me encontras, me vês feliz!

Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi serena contigo sou...
Sou pequena aprendiz...
Do seu amor!

Mi sempre sua sou
Inteira assim sou eu...
Eu só sua e você só meu!

Mi contente vi, quando te encontrei
Meu encontro contigo é assim,
Tão logo tu me encontras, me vês feliz!

Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi contigo serena sou...
Sou pequena aprendiz
Do seu amor!

Mi apenas sorriso sou
Alegria transbordou
O sorriso do sol também brilhou,
Quando pela lua se apaixonou!

Mi sempre sua sou
Inteira assim sou eu...
Eu só sua e você só meu!

Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi contigo serena sou...
Sou pequena aprendiz
Do seu amor!

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Tempestade

Vento frio que me traz a solidão,
Sofrimento que habitou meu coração,
Ferimento lavado com a chuva,
Nem me sobraram os sonhos, foram estragados pelas mágoas,
Se hoje meu Rosto tem lágrimas,
Saiba que a culpa é sua.
Vento frio que me trouxe a solidão,
Coração magoado desde então,
Ferimento cicatrizado com o tempo,
Só me sobraram as mágoas,
Naquele dia enxugaram minhas lágrimas, e aquelas mãos não eram as suas.

Inserida por AninhoMedeiros

⁠Muitos obstaculos nasce um guerreiro a força vem ao amor a Deus e concebe-se uma união que mesmo em um há força e aos olhos o conhecimento e na mão o escudo fiel tempo de dispersar abrindo as mãos caem os tesouros e se não abrir, sem conhecimento caem os tesouros. Vivo posso caminhar.
Suprir com tudo que é basicamente necessário para se cumprir um dever. As preocupações estão racionalizadamente esclarecendo sem dúvidas e com isto limitando as barreiras da conquista, que possamos abrir e fechar as mãos na claridade.
Bom é sentir o hoje e estar certo de quem o fez nessa sintaxe e não temer o passado e nem mesmo menospresar os encinamentos e que os olhos o coração e ouvidos não estejem ludibriados com portunas infieis desses acasos sociais.

Eduardo Fonseca d. Lemos Campelo .

Inserida por eduardodaniellemos

⁠"Você brincou com o meu coração como quando uma criança vai saltar pipa.
Sem ter medo de perdê-la
Todavia, ao perder para os parceiros da brincadeira,
Sai correndo depois pela rua pedindo dinheiro para o papai e mamãe,
No intuito de conseguir outra pipa.
- Mãe a senhora têm dois reais?
E ela diz para a alegria da criança: vai pedir do seu pai!
O pai quer ver o filho crescer brincando de pipa, pião, bola e peteca.
Por isso, faz sua alegria dando-lhe o dinheiro com o seguinte recado:
Se acostuma não, segunda-feira tem prova.
Contudo, os jovens cresceram e não receberam o devido conselho
Quando se fala em valorizar o que tinham,
Respeitar a opinião, a cor da pele, os jeitos, os defeitos,
Opinião política de cada um.
Esqueceram de nos dizer o que deveríamos fazer antes de qualquer coisa:
Ouvir, conversar, abraçar e dar carinho.
Aquele carinho de verdade, um "eu te amo" sincero.
Não importa se ficou guardado no peito,
Mas se colocar pra fora, arca com as consequências."
Autora: Maria Luiza Brasil de Medeiros

Inserida por MariaLuizaBrasil

Certa vez me perguntaram ; o que falta em nossos Cultos ?
na verdade, disse eu ; somente uma única coisa falta; A presença de Deus!
Se Deus estivesse em nossos cultos eles seriam totalmente diferentes de como eles tem sido, os milagres aconteceriam, os nossos cultos só são fracos porque Deus não está em muitos deles, você já foi em um culto onde Deus realmente está ?
As pessoas saiam chorando pedindo perdão a Deus pois elas estão caminhando para o inferno a passos largos, elas sairiam tristes pois elas descobririam a sua real situação, elas não iriam para o restaurante ou lanchonete comer alguma coisa, elas iriam correndo para casa e dobrariam seus joelhos e chorariam.”

Inserida por MaxSalgado

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp