Crônica sobre Política
Ao longo das décadas como militante do Partido dos Trabalhadores, atuando nas ruas, ônibus e em meu trabalho e nos últimos anos mas no campo virtual, me sinto profundamente representado por nossa sigla. Este trabalho constante, seja no campo real ou virtual, obedece a um processo hierárquico onde busco sempre criar o melhor conteúdo dentro da minha área de atuação, principalmente tecnicamente. O mundo girou e a forma de fazer políticas públicas também. É essencial, na política, que todos apoiem aqueles que estão à frente na luta por nossas pautas. Em vez de competirmos, devemos apoiar e acompanhar aqueles que nos representam, pois quando eles alcançam seus objetivos, todos nós avançamos juntos. Nosso trabalho de base, embora muitas vezes discreto, é fundamental para construir uma força coletiva. A colaboração e o suporte mútuo são a base para uma política democrática e eficaz, onde a vitória de um é a vitória de todos.
#fernandokabral13
Infelizmente muitas mentes notáveis, brilhantes e avançadas, são simplesmente deixadas de lado, por não se adequarem ou se curvarem ao sistema, à política, e mesmo a religião...
E, é bem por isso que elas são brilhantes, elas tem a visão que a maioria não tem, pois os comuns, só aplaudem e seguem o que seus ouvidos querem ouvir.
Valdir Venturi
Não acredito na reciclagem, especialmente de plástico e de caixas modelo tetra pak, ou a reciclagem desses materiais é uma mentira ou há alguma fórmula secreta, pois é inviável até o momento.
Se nem os mendigos recolhem por causa de não ter valor comercial, imaginem as [empresas] privadas que só visam os lucros.
setembro de 2005, na USP, às 22:15, comentário na aula do professor Nélio Bizzo
George Orwell uma vez escreveu: "Guerra é paz, liberdade é escravidão e ignorância é força".
E eu escrevo: 1984 ainda é 2024, com soldados encarando uma guerra de frente deixando esposas e filhos a sua espera, levando assim, a uma falsa paz global apenas para avançar agendas...
quando se fala de superioridade racial no Brasil ou América, já se imagina um branco com alguma descendência, usufruindo/torrando a herança do seu bisavô, rodeado de pardos, negros indígenas....
Quando na verdade aqueles que se dizer ser superiores, e que talvez de fato sejam superiores ,fizeram algo que daria um império , mas vendo os malefícios deram de graça sem cobrar taxas para aqueles , que eles acham ser inferiores
Cocaína: químico alemão
Heróina: químico britânico
ETC
caso um dos químicos europeus que criou alguma droga pesada como cocaína ou heróina e fosse racista, e encontrasse algum negro ou pessoa com outra etnia que se acha por comercializar e enriquecer com o produto, ele diria :
Que você se esbanje em luxúria , carros, dinheiro,mulheres , faça o sistema , com a comercialização da MINHA QUIMICA, se esbanje desde que os malefícios que eu alertei quando descobrir ,não venha assolar o meu povo.
Se esbanje, você faz parte da minha criação
PAZ ARMADA
Eu quero a paz mas quero a paz pra todo mundo
Vivem dizendo na tv que existe paz na favela mas que balela só vejo gente morrer
Pena de morte mesmo que seja ilegal a bala da conta desse juízo final
E morte se modernizou largou a foice e agora usa o fuzil ceifando qualquer pobre que ousa dar um piu
E se eu vivo a paz alguma coisa tá errada é porque dentro da favela ainda se vive a paz armada
[Título]
Hino à liberdadedeexpressão
[Verso]
Que país é esse, quem pode entender?
Tira da prisão, pra governar a nação.
Um condenado, por corrupção, que
Agora no trono, volta a cena do crime.
[Verso]
Ele ergueu a mão, indicou seus aliados,
Com a caneta na mesa, todos manipulados.
Ministros escolhidos, uma jogada sutil,
No tribunal da nação, um jogo cruel.
[Ponte]
E a voz do povo, ecoa na rua,
Liberdade é luta, embora não seja fácil,
Nos olhos da gente, a chama acesa,
Por justiça e verdade, um eterno clamor.
[Refrão]
Liberdade de expressão, é nosso direito!
Ergam suas vozes, um grito completo!
Não vamos nos calar, não vamos fugir,
Vamos construir um novo amanhecer!
[Verso]
Com promessas vazias,
um comunista alimenta a dor,
disfarçarda de amor.
Mas a verdade brota da lama,
como chama que não vai se apagar,
Um povo unido, não vai se calar!
[Ponte]
E a voz do povo, ecoa na rua,
Liberdade é luta, embora nãoseja fácil,
Nos olhos da gente, a chama acesa,
Por justiça e verdade, um eterno clamor.
[Refrão]
Liberdade de expressão, é nosso direito!
Ergam suas vozes, um grito completo!
Não vamos nos calar, não vamos fugir,
Vamos construir um novo amanhecer.
[Final]
Que país é esse, que sabe lutar,
Nas sombras da mentira, a luz vai brilhar.
E enquanto tivermos coragem e paixão,
Cantaremos unidos, o hino da nação.
Resistência
Quando me cortaram as mãos
usei a boca para escrever;
Quando me arrancaram os dentes
usei meus pés para escrever;
Quando me arrancaram os pés
usei meus olhos para escrever;
Quando me cegaram
usei meus cabelos
para com eles fazer um pincel
a fim de pintar
o que já não me deixavam mais escrever!
Qual é o papel de um educador?
Oferecer aos estudantes, total acesso à todas as narrativas possíveis no que diz respeito às questões da sociedade na sua complexidade política, cultural, social e econômica.
A partir desse movimento do educador, cada ser vai fazer as conexões dessas informações ofertadas com as suas inteligências múltiplas, e com isso será capaz de construir a sua própria liberdade, pautado numa consciência crítica com relação ao tempo e ao espaço, tomando sobre os seus ombros a sua própria responsabilidade enquanto sujeito histórico, participativo e decisivo na sua individualidade e na coletividade como um todo.
A PATIFARIA DO USO DOS INFORTÚNIOS NO DESASTRE POLÍTICO
O QUE SE ESPERAR DAQUELES QUE AÍ ESTÃO
COM INTERESSES QUE FOGEM À RAZÃO
O INFORTÚNIO POUCO IMPORTA
E TÃO NEM AÍ PRA GENTE MORTA
A NAÇÃO DORME NA LAMA
NÃO ACREDITO QUE DEITAM A CABEÇA NA CAMA
E DORMEM TRANQUILOS E BEM
MAS EU ME PERGUNTO: SERÁ QUE AO MENOS PESADELOS TÊM?
USAM O FATO COMO ESCÁRNIO PRA "LACRAR"
QUE PATIFARIA POLITICAR E ATRAPALHAR
E DE TANTO INFLAR SEUS EGOS
CRIAM UMA BRIGA SÓ PRA VER QUEM ESTÁ CERTO
SOB LAMA NÓS ESTAMOS
A MORAL NÃO CONQUISTAMOS
ENTÃO PENSE SUAS AÇÕES
VOU ENCERRAR SEM MAIS CONSIDERAÇÕES
Notório o amadurecimento político atual. As pessoas passaram a entender que o respeito a coisa pública, pela gestão efetiva de políticas, gera mais respeito e dignidade. A velha política possessiva, do enriquecimento ilícito, está sendo esmagada pelos que estudam, zelam e geram políticas de direitos para o outro!
(Fátima/BA, 09/08/2023)
Olhamos pra trás somente para confirmar que saiu da visão.
Lidar com POLÍTICAS PÚBLICAS trás uma sensação prazerosa, harmoniosa, de paz. Faz tão bem que ataques de pessoas ruins retornam para o propagador de mentiras. Se o mentiroso soubesse ser público, não teria tempo para expelir ódios, teria paz!
Uma pessoa romanticamente apaixonada, por mais que seja advertida e/ou aconselhada para não se casar com uma determinada pessoa, por ser ela alguém que não vá lhe corresponder satisfatoriamente, seja sentimental, moral e espiritualmente, e mesma assim ela se casa, é porque está surda e cega pela paixão. Nem é capaz de ouvir quem a aconselha, nem é capaz de enxergar os defeitos de sua paixão. Resultado: se casa e se dar mal!
Assim como a paixão romântica, a paixão política também provoca surdez e cegueira. Assim como uma pessoa cega pela paixão romântica não ouve conselhos, por melhores que sejam, nem enxergam os defeitos da pessoa pela qual está apaixonada, por mais perceptíveis que sejam, assim acontece com os apaixonados politicamente. Que fazer? Deixar de dar conselhos? Creio que se assim agirmos, estamos pecando por omissão. Se dermos o conselho, mas não formos levados em conta, é opção do outro. Onde se adota a liberdade de escolha e consciência, ninguém impõe nada a ninguém! Porém, em se tratando de vida em sociedade, em especial no tocante a escolha de governantes, quando a escolha dos apaixonados politicamente prevalece, todos sofrem. Queira Deus que os que escolhem por consciência sempre prevaleçam!
Sem cortinas…🎭
Escolha estacionar em uma posição que a vaga não te pertença e se encaixe na direção do motorista, gire o mundo e o volante permanecerá conectado.
A escolha da música tocada em qualquer veículo não afetará nenhuma localização.
Cada peça da bagagem é responsável pelo armazenamento da sua própria memória.
O alimento do compartimento abaixo estará disponível para o espectador que vê, a plateia que aplaude e o público que compra, semelhante ao que o condutor financia.
"A ideia ingênua de que o militante abandonará a esquerda quando sua vida piorar nasce da incompreensão de como funciona a mente do esquerdista convicto. Ela funciona de modo anormal, bastando seus lideres afirmarem que a inflação é culpa das 'mudanças climáticas', que a miséria crescente é 'herança maldita' e que a censura é só para os fascistas, para ele se apaziguar interiormente e suportar viver no chiqueiro financeiro e social que ele próprio ajudou a criar. Com esse tipo de autoengano, o esquerdista se torna imune ao cheiro dos seus próprios excrementos."
O ser humano procura títulos, filosofias e religiões para justificar a sua própria existência.
Nenhuma dessas é capaz de explicar ou dar sentido a vida.
A vida é o espetáculo organico, biologico e mutável que da sentido a todas construções socias, filosóficas e políticas.
O sentido da vida é subjetivo e proporcional a percepção única de cada indivíduo.
A procura de sentido da vida em regras de massa é a fuga da realidade individual, a única capaz de proporcionar algum sentido real a vida.
A crença nas filosofias, títulos e religiões são fugas da realidade e de nada valem para a busca de um propósito de vida.
Viver a procura de reconhecimento faz parte da ilusão do ego humano, é necessário ser criador de sua própria filosofia, sem desejo de ter seguidores ou de seguir, apenas ser livre em seu próprio sentido da vida.
Chove lá fora, é primavera
E quanto as chuvas de verão?
Os desavisados que não souberam ouvir
O canto breve dos silenciosos sábios
Vestirão a velha toga fria, minha...
A mesma que, há tempos abriga, essa nação
Por contarem com a magia da mudança
Que é a cruel leitura da ignorância.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
"O grande paradigma da vida é sempre achar que haverá um amanhã, e neste dia teremos a oportunidade de fazer o que deixamos para depois. Aquele abraço, aquele beijo, aquele pedido de perdão, aquele dia especial em família. Afinal, é unânime entre os moribundos a famosa petição, independente de credo - por favor Senhor, só mais um ano!
No entanto, durante toda a vida tivemos oportunidades de fazer, o que somente na morte, desejamos com todo nosso sentimento."
Thiago Oliveira (1986 a)