Crônica sobre Política

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⁠Os políticos de extrema esquerda têm um discurso afiado de ajuda aos pobres, baseados na máxima:
“Dê aos pobres que eles nos pagarão com votos; mas devemos mantê-los na pobreza, mesmo que toda a nação entre em falência, porque o q é nosso está garantido. Se os pobres ficarem independentes irão nos abandonar.

Inserida por meirinhopensa1949

⁠Não acredito na reciclagem, especialmente de plástico e de caixas modelo tetra pak, ou a reciclagem desses materiais é uma mentira ou há alguma fórmula secreta, pois é inviável até o momento.
Se nem os mendigos recolhem por causa de não ter valor comercial, imaginem as [empresas] privadas que só visam os lucros.


setembro de 2005, na USP, às 22:15, comentário na aula do professor Nélio Bizzo

Inserida por uspiao

⁠A guerra é quando há um rompimento definitivo, sem volta, irretornável ao status quo ante, é para acabar (ou ser acabado) e terminar um período, uma época ou uma era.
A diplomacia é quando você não quer ou não pode se livrar da outra parte, então convive-se ou suporta-se.
Isso se aplica a países, a governos, a empresas, a igrejas e principalmente... a pessoas.

MAR 2024

Inserida por uspiao

⁠É imprescindível adotar medidas para evitar as estratégias manipulativas empregadas por políticos visando influenciar a opinião pública através dos meios de comunicação de massa.

A fim de salvaguardar a integridade do processo democrático e evitar a instrumentalização da informação, torna-se imperativo combater a propagação de desinformação, focalizando a atenção em tópicos pertinentes e urgentes e desmontando, assim, as estratégias populistas.

Nesse contexto, é possível promover uma renovação da pauta de discussões públicas, visando à priorização de temas de interesse coletivo.

É notório o uso crescente de práticas como a disseminação de notícias falsas, a cortina de fumaça, teorias conspiratórias e o uso de algoritmos para manipular as emoções do eleitorado, promovendo sentimentos de extremismo, ódio e medo, com impactos significativos nos processos eleitorais.

Inserida por I004145959

⁠George Orwell uma vez escreveu: "Guerra é paz, liberdade é escravidão e ignorância é força".

E eu escrevo: 1984 ainda é 2024, com soldados encarando uma guerra de frente deixando esposas e filhos a sua espera, levando assim, a uma falsa paz global apenas para avançar agendas...

Inserida por evelynlugo

⁠No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.

De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.

Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.

A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.

Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.

No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.

⁠PAZ ARMADA

Eu quero a paz mas quero a paz pra todo mundo

Vivem dizendo na tv que existe paz na favela mas que balela só vejo gente morrer

Pena de morte mesmo que seja ilegal a bala da conta desse juízo final

E morte se modernizou largou a foice e agora usa o fuzil ceifando qualquer pobre que ousa dar um piu

E se eu vivo a paz alguma coisa tá errada é porque dentro da favela ainda se vive a paz armada

Inserida por alinexavier

⁠10 ANOS EM OLINDA
Querida Jéssica,

Não se trata de quanto tempo eu estou em Pernambuco, mas sim de quanto tempo eu me neguei a me envolver com a política. Faço militância política há muitos anos. No período em que saí de São Paulo, devido às decepções políticas que tive na época, continuei me envolvendo, mas apenas nas políticas nacionais, relacionadas ao governo Lula e aos nossos ministérios. Ignorei completamente qualquer instância municipal e até estadual.

Quando cheguei a Pernambuco, há 10 anos, e agora em 2024 completo 10 anos aqui, continuei sem me envolver com a política local, até porque eu não conhecia a cidade e estava passando por um processo de adaptação. No entanto, a militância está no sangue da gente; é algo que fervilha dentro de nós.

Comecei a trabalhar como camelô na praia de Olinda, em uma área frequentada por pessoas de classe A, militares e até extremistas. Automaticamente, meu lado militante começou a despertar. Levava a bandeira do movimento negro, do arco-íris, do movimento LGBTQIA+, além de outras bandeiras, como a "Lula Livre". Foram tantas bandeiras que às vezes colocava três ou quatro no mesmo dia, incluindo a do MST.

Fui conhecendo pessoas, mas ainda assim, não me envolvia com a política local. Até que veio a campanha de Teresa Leitão.

O comitê de Teresa Leitão ficava no centro de Olinda. Eu já a conhecia de algumas ocasiões em que ela esteve acompanhada da então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, em visitas à cidade. Por isso, decidi ir até o comitê para falar com Teresa, já que a conhecia de São Paulo, onde ela havia estado com Luiza Erundina.

Eu não via Teresa Leitão há muitos anos e não tínhamos uma amizade próxima. Observava a aproximação dela com a então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, e o tempo foi passando. Foi nesse contexto que conheci Dona Ana. Eu disse a ela: "Não quero saber de política, não quero saber de política. Vou segurar a bandeira aqui, como todo mundo está segurando bandeira, e está todo mundo ganhando um troquinho, ganhando R$ 100 por semana dos partidos de direita, né?" Mas eu não ganhava um centavo. Segurava a bandeira porque queria participar da campanha de alguma forma.

Estando ali das 7:00 da manhã às 7:00 da noite, eram 12 horas diárias, de domingo a domingo. Aquele ponto acabou se tornando um espaço de encontro para o pessoal do PT. Começou a aparecer gente do PT, e fizemos algumas atividades, uma delas foi um aniversário simbólico para Lula, que reuniu em torno de 150 a 200 pessoas. Foi uma coisa belíssima; até hoje tenho lembranças muito boas daquele dia.

Ali, comecei a me envolver um pouco mais, mas, mesmo assim, ainda resistia. Dona Ana estava sempre lá na barraca, até que, aos poucos, fui me aproximando mais, conversando com Teresa Leitão, e comecei a me envolver de novo na campanha. Era a campanha coletiva de Olinda, com Dona Ana, Paulo, Breno Almeida, e uma moça cujo nome não me recordo. Foi assim que conheci Vinícius e outras pessoas.

Apesar disso, eu ainda era muito preso ao meu trabalho, com 12 horas diárias, das 7:00 da manhã às 7:00 da noite, com pouco acesso à internet e à informação. Vivendo naquela bolha da praia, meio que diariamente, você acaba sabendo que existe um mundo político acontecendo. Eu continuava acompanhando as questões do governo federal, mas não me ligava muito na política local. Além disso, em termos de mídia e propaganda local, somos péssimos. Basicamente, só recebemos notícias do que acontece em São Paulo, Rio de Janeiro, e no Sul; aqui no Nordeste, a cobertura da mídia progressista de esquerda é muito ruim.

Enfim, acabei me envolvendo, e agora estou de volta, já envolvido de tal forma que não tem mais volta. Vamos à luta, porque voltei para ficar. É claro que sou uma pessoa limitada, por conta dos meus problemas de saúde, o que me impede de participar de determinadas coisas para que não aconteça algo fora do meu controle. Por isso, meu conhecimento é extremamente limitado, e na maioria das vezes prefiro me calar e ouvir, para aprender com vocês e adquirir maior conhecimento sobre política local, estadual, e sobre a história do Nordeste. É mais ou menos isso.

Fernando Kabral

Inserida por fernando_kabral

⁠O poder, simplesmente poder, nada além de poder. Esse é o agente revelador do caráter humano.
Os verdadeiros laços de amizade são forjados em momentos de vulnerabilidade. E os inimigos surgem aos montes quando estamos fracos. Mas, para quem está no poder ou detém o poder é fácil comprar os inimigos e barganhar com os vassalos. Difícil é manter a lealdade e influenciar pessoas para seguirem o seu legado.
#th_historiador

Inserida por TH_Historiador

⁠"Grande parte da humanidade não pensa mais, ela é pensada. As pessoas não planejam mais, elas são planejadas. E a personalidade deixou de ser desenvolvida para ser fabricada. Isso se chama Engenharia Social. Não seja mais uma engrenagem nesse sistema. Estude e busque conhecimento para não ser manipulado(a)."
Thiago S. Oliveira

Inserida por TH_Historiador

⁠Você não precisa ser especialista em coisa alguma para entender quais são as regras básicas numa guerra.

Se você quiser entender como funciona é usar a lógica de (1+1 = 2), ter um coração sensível e baixar gratuitamente e ler essas minhas recomendações de leitura:

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Convenção de Genebra

Estatuto de Roma

Se você ler com atenção vai compreender fácil e estará pronto para criticar bonito quem merece ser criticado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Notório o amadurecimento político atual. As pessoas passaram a entender que o respeito a coisa pública, pela gestão efetiva de políticas, gera mais respeito e dignidade. A velha política possessiva, do enriquecimento ilícito, está sendo esmagada pelos que estudam, zelam e geram políticas de direitos para o outro!
(Fátima/BA, 09/08/2023)

Inserida por vicente_culino

⁠Ao longo das décadas como militante do Partido dos Trabalhadores, atuando nas ruas, ônibus e em meu trabalho e nos últimos anos mas no campo virtual, me sinto profundamente representado por nossa sigla. Este trabalho constante, seja no campo real ou virtual, obedece a um processo hierárquico onde busco sempre criar o melhor conteúdo dentro da minha área de atuação, principalmente tecnicamente. O mundo girou e a forma de fazer políticas públicas também. É essencial, na política, que todos apoiem aqueles que estão à frente na luta por nossas pautas. Em vez de competirmos, devemos apoiar e acompanhar aqueles que nos representam, pois quando eles alcançam seus objetivos, todos nós avançamos juntos. Nosso trabalho de base, embora muitas vezes discreto, é fundamental para construir uma força coletiva. A colaboração e o suporte mútuo são a base para uma política democrática e eficaz, onde a vitória de um é a vitória de todos.

#fernandokabral13

Inserida por fernando_kabral

⁠⁠Olhamos pra trás somente para confirmar que saiu da visão.
Lidar com POLÍTICAS PÚBLICAS trás uma sensação prazerosa, harmoniosa, de paz. Faz tão bem que ataques de pessoas ruins retornam para o propagador de mentiras. Se o mentiroso soubesse ser público, não teria tempo para expelir ódios, teria paz!

Inserida por vicente_culino

⁠O problema fundamental do coletivismo marxista é que este é fundamentado em luta. Todos os demais coletivismos são fundamentados na cooperação entre as pessoas, buscando o benefício mútuo - somente o marxismo incentiva a beligerância.
Uma ideologia fundamentada em luta jamais será capaz de promover a paz.

Inserida por aulercoelho

⁠Temos o direito de criticar qualquer linha de pensamento político, assim como devo aceitar críticas do mesmo nível ao meu ponto de vista, desde que não seja críticas destrutivas. O que não pode ocorrer, é o desrespeito com quem pensa diferente!
Se você critica, então aceite ser criticado!
Se você critica e não aceita ser criticado, me desculpe, mas você é prepotente, arrogante e hipócrita!

(DVS)

Inserida por daniel3808

É triste constatar como muitos se vendem tão facilmente por migalhas, sem sequer perceberem o quão prejudicial isso é para o nosso país.Não devemos nos desgastar criando inimizades por conta de políticos que só enxergam para si próprios. Direita, esquerda, Lula ou Bolsonaro, são todos da mesma sacola de interesses egoístas.
Em vez de nos vendermos por benefícios passageiros, deveríamos lutar verdadeiramente pelo bem do nosso município, do nosso estado e do Brasil como um todo.
Os políticos até tremem nas bases só de imaginar o povo nas ruas, mas se continuarmos nos vendendo por um saco de cimento, o país nunca prosperará. É hora de acordar para a realidade e agir com consciência.

Inserida por viniciuspraseres

⁠Extremismo e radicalismo político só denota ignorância. Se identificar com uma das partes não justifica a falta de questionamento crítico sobre a mesma.
Quem concorda com "tudo" não tá enxergando "nada". Zona de conforto que fala, né? Melhor não pensar e seguir o rebanho escolhido.


(08/05/2024)

Inserida por SamaraSantanaCamara

⁠Sem cortinas…🎭

Escolha estacionar em uma posição que a vaga não te pertença e se encaixe na direção do motorista, gire o mundo e o volante permanecerá conectado.
A escolha da música tocada em qualquer veículo não afetará nenhuma localização.
Cada peça da bagagem é responsável pelo armazenamento da sua própria memória.
O alimento do compartimento abaixo estará disponível para o espectador que vê, a plateia que aplaude e o público que compra, semelhante ao que o condutor financia.

Inserida por EisabethFey

⁠"É completamente absurdo, o fato de termos citado mais de 50 vezes na atual Constituição Federal Brasileira, o direito a educação. E termos uma pedagogia execrável. Ocupamos colocações inferiores em rankings de desenvolvimento educacional. Nossos alunos de classe média em diante, possuem capacidade cognitiva inferior aos alunos de alguns países em desenvolvimento. Imaginem os alunos de escolas públicas? A culpa é da sociedade que, troca educação (escolas) por festivais de pizza nas Assembléias Legislativas, enquanto assistem o Brasil em cinquenta tons de cinza."
Thiago da Silva Oliveira (1986 a)

Inserida por TH_Historiador

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