Cronica Escolas Gaiolas Escolas Asas Rubem Alves
Em um universo de sonhos e asas a voar,
Caminhava uma jornada, destino a desvendar,
Um encontro imprevisto, mistério a encantar,
Mas nesse trajeto, uma verdade a enfrentar.
Promessas de cuidado, céu estrelado,
Coração apaixonado, ingênuo e arrebatado,
Mas nas entrelinhas, o inferno disfarçado,
Naufragando o coração, num mar agitado.
Brigas e entendimentos, uma dança a bailar,
Paixão ardente a incendiar, sem cessar,
Mas nas palavras, mentiras a sussurrar,
Teia de ilusões, a nos confundir e enganar.
Manipulação e indiferença, um jogo ardil,
Ela se esforçava, mas ele a diminuía sutil,
Apaixonou-se por migalhas, sem notar,
Que o amor verdadeiro, merecia encontrar.
Defendia a todos, menos a amada,
Admirava tantos, menos a dedicada,
Perdida em um labirinto, coração magoado,
Aprendeu lições valiosas, mesmo abalada.
Hoje, no espelho da reflexão a mirar,
Encontra a busca pela redenção a abraçar,
No autoconhecimento, sua essência a desvendar,
Filosofia da alma, em evolução a caminhar.
A liberdade resplandece em seu olhar,
Desbravando caminhos, sem receio de arriscar,
Descobrindo-se em plenitude, a se amar,
O amor verdadeiro, em si mesma a ofertar.
Entre sonhos e asas a voar,
Uma jornada eterna, a sempre desvendar,
A filosofia da vida, a contemplar,
No coração sábio, a sabedoria a abraçar
Sobre asas os pés voluptuosos tal chama e tal feitiço
Vênus na sua doçura esse imortal derriço... quero compor minha epopeia
oh por quem és flor ou mulher, chave do meu destino,
n'alma a névoa da apagada e vil tristeza,
Em meu poema de heroísmo e da sua beleza o fero canto ecoar na mente
Da estirpe que em perigos sublimados o dobrar do sino em um timbre agonizante de faz correr o pranto magoado tanto neste espanto
O meu destino dor de tossir bebendo o ar fino esmorecer e desejando tanto...o vil amor
Mas tu dormiste em paz os ventos beijou-te na boca...
E um lindo som de uma canção destroçava meu coração
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Papilos escritas mais antigas que o tempo
Os vultos desceram
As asas quebradas escadas luz em velocidade
Abismo-desespero cinzas e uma melodia melancólica na melancolia das dezoito
Escorrega o sol o horizonte vermelho purpura e o escaneio os consome lentamente sentença decretada
O ódio deles perturbadores dos nossos asseios invejosos seres rastejantes o pó se arrastam e seu ventre corre na areia mais antiga do tempo...
Pesamentos e desejos compelindo á você a querê outros sentir
Tento soprar-los para longe mais sua ansiedade os magnetiza
O tempo e o mundo da essência espiritual entre o céu e a terra é a filosofia não a compreende
Cativas e não tem selo! mata a canção como o bicudo do algodoeiro se alimentando das nuvens do amor
As sombras das nuvens mais densas se aproxima o sangue se mover la dentro sabendo seu destino
As lagrimas do futuro respinga no meu roso minhas cinzas voam em uma nuvem viaja no reveso temporal mas você não consegue ler as tabuas e de pedra ainda
Sonho no soneto pesadelo do destino ao pó retorna com medo da constância da repetição sem relógio para retornar
A noite sobre sua pele de dia óculos escuros filas de octano
Mas agora é tarde é o que vão dizer...
Por charlanes Oliveira Santos
Ensaio aquele poema para te esperar...
Sussurra o destino nas asas do tempo, ao amor retorna, como a lua extraviada que beija o mar como o manto noturno, lágrimas salgadas, agora doces, Pintam o céu com tons de eternidade
O coração, outrora em pedaços, Costura-se com fios de esperança
E as noites silenciosas, sussurram eu nunca parti, apenas me escondi era como o vento que acaricia teu rosto e como canção que você ouvia que embalava teus sonhos
Como a luz da aurora que pinta o horizonte
E eu fiquei aqui ate espera uma poeta latino que escrevem versos de luz na vastidão celestiais
Esculpindo rugas na pele e na memórias no coração lembrança e miragens que distorcidas parecia ilusões ate você voltar somos viajantes na carruagem do destino
Na efemeridade das palavras a epifania nos segredos cósmicos no mistério do quintessencial afeto são eco do futuro deste amor que ressoa além das fronteiras do tempo
E rende se ao amanhecer, naquele dia o amor se torna inefável, indizível, sublime. Serendipidade e derretemos o valo do ouro que costura os destinos mais raro que o diamante rosa
Nesta eunoia a bela harmonia que as letras e versos da me forças para rasgar o coração e adentrar nas fenas da alma e exprimir meus sentimentos que escrevemos com o pulsar do coração
A vida é para viver com alegria e prazer
Abra suas asas da esperança e inicie os procedimentos do seu voo...
Nada mais impede a realização daquilo que mais deseja.
Acredite nada é impossível quando a determinação, a coragem e a sua fé está motivando um vento favorável para você decolar e viajar no tempo, com destino ao amanhecer e o renascimento de uma vida de plena felicidade.
Asas do Coração
Eu tentei seguir, deixar você voar,
Como borboleta que escolhe onde pousar.
Mas o vento trouxe seu perfume de volta,
E meu coração ainda te chama, não solta.
Você foi, mas ficou em cada lembrança,
O jardim do meu peito guardou a esperança.
Asas do coração, que voam sem direção,
Voltam pra mesma flor, o destino não erra, não.
Por mais que o tempo passe, o amor não diz adeus,
O que é verdadeiro sempre volta aos braços seus.
Você tem outro alguém, mas não dá pra enganar,
Eu vejo nos seus olhos, você quer voltar.
Nosso amor é como o céu, sem fim e sem medida,
Mesmo longe, ele encontra a saída.
Você foi, mas ficou em cada lembrança,
O jardim do meu peito guardou a esperança.
Asas do coração, que voam sem direção,
Voltam pra mesma flor, o destino não erra, não.
Por mais que o tempo passe, o amor não diz adeus,
O que é verdadeiro sempre volta aos braços seus.
E se borboletas voam, é pra aprender,
Que o amor precisa de liberdade pra viver.
Mas quando encontram o lugar pra repousar,
Sabem que ali é onde devem ficar.
Asas do coração, que voam sem direção,
Voltam pra mesma flor, o destino não erra, não.
Por mais que o tempo passe, o amor não diz adeus,
O que é verdadeiro sempre volta aos braços seus.
Asas do Coração - O amor não Morre
No silêncio de uma estrada vazia,
Eu carrego as memórias, a dor e a poesia.
Teu sorriso ainda é o sol do meu dia,
Mas as borboletas já voaram, fugiram pra outra sintonia.
E o vento sopra, traz seu perfume,
Mistura saudade com o amargo do ciúme.
Será que o tempo cura ou só disfarça?
Se o coração insiste, a razão já não basta.
Voam, voam, asas do coração,
Entre flores e espinhos, entre perda e perdão.
O amor não morre, só muda de estação,
Mas às vezes volta, feito chuva no verão.
Te vi de longe, de mãos com outro alguém,
E percebi que o destino brinca também.
Mas quando nossos olhos se cruzaram no vento,
Foi como se o passado gritasse no silêncio.
E as borboletas voltaram a girar,
Cada lembrança fez meu peito chorar.
Será que ainda há espaço pra nós dois?
Ou esse jardim ficou pra depois?
Voam, voam, asas do coração,
Entre flores e espinhos, entre perda e perdão.
O amor não morre, só muda de estação,
Mas às vezes volta, feito chuva no verão.
Se eu pudesse voltar, te daria mais de mim,
Cuidaria do nosso amor como o mais belo jardim.
Mas agora só me resta o eco da tua voz,
E essas asas quebradas que ainda voam por nós.
Voam, voam, asas do coração,
Entre flores e espinhos, entre perda e perdão.
O amor não morre, só muda de estação,
E às vezes renasce, no fim da escuridão.
Asas da imaginação
Um dia desejei voar para que eu pudesse ver tudo lá de cima, para que eu pudesse imaginar o destino.
Seria tão bom viajar entre as nuvens para depois delas poder abraçar os sonhos.
Quem dera ter asas para das nuvens eu entender os porquês, alimentar os quando e acreditar nos quereres da vida.
TRABALHA A DOR
A TV na vitrine
Casa emprestada
O operário é um cisne no lago
Asas quebradas
Vendendo força de trabalho
Poder na produção
Não pode cansar [de domingo a domingo]
Manufatura em excesso
Recebe migalhas
Declínio no preço...
Ideologia de igualdades
Sutilizados pelo empregador
O sofisma é aparente
O empregador abastece cidades
Com o suor do trabalha a dor...
Monta todas as TV's
Sem descanso no trabalho
Tem suas aparentes metas
Acorda no alvorecer
Assim como borboletas...
Tentando voar com amarras
Sonhando com a imensidão sem limites
Almejando casulo melhor
Mas é apenas robô mecânico
Mero historiador sem história....
Metamorfose agridoce
O capitalismo é uma sucessão da miséria
Mas permanece como se não fosse
Eis a sorte do trabalha a dor:
Explorado por bactérias...
E eis que o trabalha a dor
Continua sem a TV que tanto sonhara
Sem seu feudo para apaziguar o suor
Utopizando a vida genuína
Falácias de quem vence a dor...
Deus deu asas aos pássaros
E deu a imaginação aos homens
Pra que homens
Como pássaros se vissem
E voassem mais alto
Que qualquer ave jamais imaginou
Deus deu olhos de ver
Às Águias e aos linces
E deu a inteligência aos homens
Pra que assim a gente olhasse
Com olhos da mente
Aquilo que não se vê
E enxergasse claramente
O que Deus pretendia de nós
Deus deu a intuição
Pra que todos os bichos
Soubessem onde é seu lugar
E perfeitamente adaptados
Aos seus nichos
Deixassem aos homens o mundo
Cada um
Segundo seus preceitos
Seguindo perfeitamente
Cada qual o seu destino
Conforme a vontade de Deus
E voando mais alto
E enxergando mais longe
Pensando, ao invés de intuir
Todos juntos
e sempre sozinhos
Somente o homem se perdeu
Não percebeu
nem jamais descobriu
Qual deveria ser
O seu caminho
Edson Ricardo Paiva.
Minha casa
São asas que saem de mim
Que me cabem nos bolsos
Mesmo que bolsos não tenha
São brasas que aquecem
Ventos frios que arrefecem
Minha casa é palavra guardada
Das coisas vazias que eu ouço
Meio termo, meio-dia
Meio morna
Fria totalmente
Não importa exatamente a forma
É tudo aquilo que eu sou
Mesmo
Que jamais eu tenha sido tudo
Pois eu tenho tudo isso em mente
Minha moradia é uma semente
Um nada, um pé na estrada escura
É uma luz acesa que me ilumina
E mesmo assim, não tendo nada
Minha casa é meu abrigo
Que sou só eu mesmo que vejo
Porque sou só eu mesmo que sei
Que o endereço dela é em mim
E tem sido assim desde o começo
Pra poder um dia levá-la comigo
Por mais longo que seja o dia
Há sempre o momento
Em que o dia termina
Edson Ricardo Paiva.
"Cada longe que essa vida inflige
Será sempre igual às asas
Que Deus não permitiu-nos
Que as tivéssemos
Cada estrela que esse imenso céu te mostra
Confinada num quadrante, distante de alicerces
Cuja distância, proporcional
Será sempre igual à sua vontade de alcançá-las
Fincar numa delas teu mastro
Olhar bem nos olhos de Deus
Ser um astro entre as estrelas, infringir
Exercer a elas o mesmo fascínio que elas exercem
Rir de todo aquele que nasceu, sem domínio do voo
Assim como eu
Naquela hora boa em que se percebe
Que, se a gente não recebe asas quando nasce
Isso não foi à toa, o Criador divide a vida em dois
Então a gente nasce antes, as asas vem depois."
Edson Ricardo Paiva.
O pássaro foi preso porque ele tem asas.
A tarde vai
Noite cai depressa
Parece que não faz sentido
Vai-se como o pensamento
Uma vontade que, apesar de enorme
Sucumbiu, perante o tempo
Em frente da verdade
Te vejo chegando e pergunto
Meu Deus, o que foi que te trouxe?
Quisera fugir de desejo tão doce
Quem dera se ao menos tão breve não fosse.
Tudo são peças
De todos os quebra-cabeças
Mas a vida é toda feita tardes e manhãs
E tortas de maçãs
Esfriando, nas janelas do passado
Aquelas que, de vez em quando
A gente se recorda
Nunca ouvi falar de orgulho que não perecesse
No mais, tudo se ajeita
A tarde passa depressa
De maneira que foi só desejo
Que se põe pra sempre
Lá no fim da linha
Todo fim de tarde é uma visão perfeita
Onde um mundo de horizontes
Se enfileira bem diante
de todos os olhos do mundo
Quando finda o dia e a luz do sol se aninha
Mas a vida toda, ela consiste
De manhãs e tardes
Onde existe a pressa e o vice-versa
E nuvens que não passam por aqui
Se uma só, triste, passasse
Juro como eu lhe pedia
Que me ensine levitar
Que eu revelo a ela
O peso de pisar em brasas
O pássaro foi preso porque ele tem asas
Os pássaros são livres por estarem presos...às próprias asas
Eis a nossa natureza
Hoje eu olho para o céu, nada se move
Todo dia é todo feito de manhãs e tardes
E janelas a se abrirem pra jardins de flores mortas
Portas, donde agora estamos. Ah, se elas se abrissem!
Tardes passam, sem fazer sentido
Algodões que não se movem, que não chovem, que não nuvens
que não nevam, que não levam nada
Vão vivendo a vida, sem ligar se faz sentido
São borrões no céu, apesar de parecer felizes
Se passassem por aqui
Pedia pelo menos pra que ouvissem meu pedido.
Edson Ricardo Paiva.
Eu queria voar todo dia
ao seu redor,
quando acordasse
Porém Deus não deu-me asas
poderia ser pior
Talvez minhas asas se cansassem
antes que meus olhos te vissem
Eu queria voltar pra casa todo dia
e te encontrar
Mas Deus não me deu uma casa
poderia ser pior
Talvez eu voltasse pra casa
e você tivesse se cansado
de me esperar
Eu queria saber escrever
poesia todo dia pra você
Mas Deus não me deu talento
pra satisfazer tua exigência
mas mesmo assim ainda tento
Juntando palavras
que ouço do vento
e o pouco de inteligência
que Deus me deu
Poderia ser melhor
Poderia acontecer
de o vento me trazer
o beijo misterioso
que trouxesse o alívio
de me levar para um lugar
aonde não existisse
qualquer lembrança
de você
Quando o pássaro tem asas
A gaiola impede o voo
Estando lanosa a ovelha
O homem vem e lhe tosa
Às vezes
devorado, desarvorado
e arrependido
Não me perdoo
Por ter estado aqui
Cantando para quem
Jamais me quis ouvir
Doando minha carne, meu sangue
o que me restava de paciência
Além de toda uma vida
Vida ingrata
Deus me colocou aqui
Sob a reles condição de primata
No país das maravilhas
Covarde como o leão
Sem coração qual o Homem de lata
Agora não me resta nada
Na noite fria
Qual ovelha tosada
Minhas asas agora cansadas
Me relegam à mercê de predadores
E eles não são tantos
Enormes são suas maldades
Porém, nem precisavam sê-las
Quase nada mais me resta
Uma janela,
luz de estrelas no Céu,
Luz de velas cá na Terra,
vontade de fazer o certo
Um coração ausente, que erra
e o diabo sempre perto
tentando que eu desista
Cuspindo em meus poemas
aumentando meus problemas
Rindo da minha alma de artista
Um dia tudo se acaba
Exceto essas verdades
Que me invadem e orientam
Cada um carrega sua cruz
A minha me orienta a direção
da Fonte Universal de Toda Luz
Que haverá de confortar-me
e dar-me um coração
E um anjo de verdade
Pra fazer companhia
Se ainda persisto
E porque eu acredito
Na existência desse dia.
No momento em que um passarinho tem suas asas cortadas, ele sente muita falta de voar.
É um misto de revolta com frustração, tristeza e dor.
Mas com o tempo, ele se acostuma. Depois de passar um longo tempo com asas cortadas, ele começa a aceitar o seu destino.
Acredita que não tem mais o que fazer, já que passou muito tempo com as asas cortadas e portanto, mesmo que recuperasse o que foi perdido seria tarde demais.
O mesmo acontece com a gente. Em algum momento, você também teve suas asas cortadas por alguém que dizia amar você. Essa pessoa queria te por perto, pois não suportaria o seu voo.
Ou seja, a prioridade é que você continuasse ao lado dela, mesmo infeliz com suas asas cortadas (que nesse caso, seria seus sonhos).
É...existem aqueles que amam passarinhos, mas permitem o seu voo. Preferem vê-lo longe, mas feliz.
Mas também tem aqueles que preferem vê-lo infeliz em uma gaiola, pois pelo menos ele está por perto.
Incrível que são as pessoas que mais amamos que cortam nossas asas. Família, namorado e amigos.
Ter alguém que incentive você a voar é um privilégio.
Dádiva
As minhas asas deixei,
por entre as árvores passei...
Em todos os oceanos nadei...
Por sobre as pedras voei...
Meu segredo não saberei,
não sei ao certo se sou anjo,
ou humano...
Se sou poeta ou anônimo,
se sei, ou não sei...
Se são conceitos ou liberdade para novos sonhos.
Mas se lhe digo que te amo, acredite...
Se estou contigo, confie...
Se sou presente, é porque sua presença me fascina...
Se inventei, eu inventei novamente...
Não estou aqui para ser fraco ou forte ...
Quero ser real na não-realidade...
Ser desejo por não existir, e por existir você desejar...
Por sobre as flores lembrei...
Lembrei de você... Novamente, eu lembrei de você...
Se aqui estou, é porque na alvorada conquistei a minha dádiva.
Decidi por não ter asas, para permanecer aqui e poder te amar...
Os dias eu vencerei...
E os meus segredos contigo, dividirei.
Asas de Anjo
Me proibiram de usar asas...
As asas que me faziam voar...
Que me faziam viver sonhando...
Me disseram que estou preso em um mundo real
Que tenho que ser igual...
não sei ao certo se sou anjo, ou humano...
se sou poeta ou anônimo,
se sei, ou não sei...
se são conceitos ou liberdade para novos sonhos,
Não estou aqui pra ser fraco ou forte...
os dias vencerei...
e ensinamentos guardarei...
Se não posso mais viver sonhando...
Então eu transformo meus sonhos em realidade.
Não precisamos de asas...
Precisamos apenas de vontade!
CRESCIMENTO PESSOAL
Como crescer pessoalmente? Voando! Pois as asas do ser 'humano' são musculosas e demoram a chegar em sua envergadura original, logo, ao abri-las o voo é impulsivo e o crescimento pessoal incontrolável pelo Caos. Muscular as asas do ser 'humano' é uma tarefa árdua, assim como é tarefa árdua derrubá-lo em pleno voo... Sobre tudo! O crescimento pessoal é simples frente ao paradoxo do crescimento coletivo (crescimento familiar), pois as asas do grupo são de ferro ou material mais inflexível entre tantos na analogia para criar um símbolo da (tempo/espaço) realidade ou ambiente natural. Enfim, por fim... O crescimento pessoal é armadura de um ser em combate direto com o poder ímã. Muito desejado por ser a origem de todos os poderes. Cresça pessoalmente, pois tudo tem uma mesma realidade ao olhar em pleno voo.
... Respeitar ...
"Um fiel da balança alphantásma dono de duas asas como um verbo que usa dois olhares: um olhar para drento X um olhar para frora, igual o número onze ou como um olhar feminino, ao lado, um olhar masculino"
- Onde
- Porque
- Como
- Quando
... Respeitar...
