Crise
Os demônios estão em crise, brigando entre si para ver quem consegue arrastar para o mundo o maior número de almas perturbadas do rebanho.
"" Não haverá crise que irá nos desanimar, nem motivos para nos fazerem desistir, insistiremos através da qualidade, do amor, da dedicação ao trabalho, conscientes de que a luta é grande, porém nossa motivação é maior e vai além, pois só a vitória nos interessa...
O coração acelera sem motivo aparente, a respiração fica pesada, mais uma crise se aproxima. O tempo corre como um louco, a cabeça dói, o quarto gira, ela está na porta. Suor frio, nó na garganta, ela senta ao pé da cama. Tudo é motivo para pânico, os ruídos, o silêncio, o sono, o relógio, ela pega em sua mão. Ela já não faz mais cerimônia, se sente em casa, uma velha amiga, ela conhece todos os seus medos, te abraça e tudo é escuridão.
A Ansiedade te leva mais uma vez ao abismo.
Para os políticos brasileiros hoje, o que orienta suas posições nesta crise? A troca de favores entre si, o chamado “toma lá, dá cá”, ou os interesses gerais da nação?
A crise brasileira em todos os sentidos é sinal evidente no povo da falta de fé, amor e confiança em Deus.
►Crise Existencial?
Gostaria que alguém me ensinasse a amar,
Pois eu já cometi muitos enganos quando tentei me apaixonar
É que o meu coração não aguenta mais se machucar
Será que não existe uma fórmula? Um guia?
Bem que eu gostaria que a resposta estivesse na esquina
Mas se fosse tão simples, não haveria poesia
Às vezes não sei o que há de errado com a minha vida
Me sinto muito deslocado, em um mundo inabitável
Como se eu fosse o único ser restante da espécie de apaixonados
Mas nada, e ninguém, me tira o poder do sonhar,
Imaginar mãos dadas a caminhar para um misterioso lugar,
Sobre as nuvens da criatividade a nadar,
Nada com o que se preocupar, apenas o tum-tum do meu coração a cantar
Sem me mover para nenhum lugar e com sentimentos puros
E meu sonho termina ao nascer do dia e me vejo segurando o travesseiro.
Talvez um poema conquiste uma flor
Mas não sou capaz de compor um, talvez uma carta de amor?
Agora questiono se meu sentimento possui ou não valor
Às vezes olho para a janela e me indago onde estou,
Pois me sinto deslocado, um cavaleiro sem seu fiel cavalo,
Inútil como um Arthur sem um reinado
Apenas existindo, apenas ocupando espaço,
Almejando uma companhia para me sentir motivado
Me fazer sentir, me servir de musa para um porta retrato.
Mas está tão difícil se declarar
Está tão difícil confiar
Que meu coração tem medo de apostar na roleta
Pois o resultado pode ser uma nova tristeza
A sorte está com aqueles que, em meio a esse caos,
Encontrou uma princesa.
Mas talvez o amor não seja o remédio
Talvez o que estou sentindo não seja depressão, e sim tédio
Talvez eu só precise de uma miragem, agradável, neste meu deserto
Não me parece familiar este sentimento perverso,
Que trama a destruição do meu lado singelo,
E que eu descrevo com pequenos e modestos versos
Sãos os minuciosos dos gestos que me tornam único,
Mas nem por isso estou incluso, tornei-me inseguro
Passo o dia me protegendo do mundo,
Feito o bicho-papão se escondendo no escuro
Com medo dos seres sujos, dos falsos e injustos,
Que mutilam aqueles que agem com um sentimento puro.
Passei a ter uma cabeça caixa-preta
Fechada para tudo, até mesmo a direita, ou esquerda
Minha escrita tornou-se mais pesada
Com a mão tremula, eu fantasio em palavras, uma noite estrelada
Apenas para nutrir minha paz atualmente abalada.
Alguém me ensine o que é o amor verdadeiro?
Como sei se é real o que estou vivendo?
Seria a saudade um vestígio concreto do amor certo?
Alguém me diga se sou uma pessoa de verdade
Se o que sinto é normal, que não sou uma atrocidade
Me preocupo se estou fazendo corretamente a minha parte
Não minto quando digo que gosto de alguém,
Mas será que mentir as vezes não me faria bem?
Pois quando digo a sinceridade, logo me expulsão,
Justificando-me que não é por maldade.
Alguém me ensine, estou perdido
Não sei se meu comportamento faz sentindo
Não sei se sou o modelo previsto para este mundo ilícito.
Vivemos em um tempo de uma grave crise ética, educacional e moral mundial onde é bem mais importante ter do que ser para conquistar consequentemente o que gostaríamos de possuir um dia.
"" Contra a crise não dá para ser moderado é preciso ousadia, controlada com ações destemidas e bem calculadas. O sucesso não acontece por acaso...
Pancreatite I
Nos primeiros dias de 1.992 sofri uma crise aguda de pancreatite desencadeada pela bebedeira na noite do Ano Novo.
Fazia mais de dez anos que eu bebia muito mais do que o socialmente aceito e se meus amigos perdoavam os meus vexames, o pâncreas não perdoou e se incumbiu de me dar um grande susto com uma crise hemorrágica necrosante, que me enviou a uma estada forçada de setenta e cinco dias no Hospital Albert Einstein em São Paulo.
Minha salvação foi mais que perícia dos médicos, segundo eles mesmos, foi um milagre operado pela providência, que muitos acreditaram Divina.
O aviso serviu e passei vinte e cinco anos e sete meses sem colocar uma gota de álcool na boca o que me gerou uma economia de muitos milhares de reais.
No limiar dos meus setenta anos e com tempo suficiente para repensar a vida e muito mais, resolvi que era hora de voltar a beber, agora socialmente, como vejo uns poucos amigos dos que me restaram praticarem.
Pensada e deliberadamente fui até a geladeira e peguei na prateleira das cervejas da Amanda uma latinha.
Munido de um copo, despejei a metade e vim para a frente do computador, pronto para uma das mais desafiantes experiências dos últimos vinte e cinco anos.
De gole em gole saboreei todo o copo e fiquei surpreso com a similitude com a minha Brahma sem álcool e nenhum resquício de mal estar ou tontura.
Chamei a Amanda, recém chegada em casa e contei a ela minha aventura. Mais do que depressa ela falou:- mas você em certeza que pegou a cerveja com álcool? Minha única certeza é jamais confiar nas minhas certezas e fui ver o resto da cerveja na geladeira e era 100%...sem álcool!
Não fiquei por aí….aguarde o final, ou seria, o recomeço da minha história com o álcool.
A crise moral e os sucessivos escândalos relativos aos editais de concorrências publicas no Brasil agrava se e concorre no pouco zelo, a não cortesia, um crescente desrespeito, graves abusos individuais e coletivos para com toda sociedade, executados por grupos com comportamentos indisciplinados confiantes de serem não punitivos. Isto acontece cada vez mais nos diversos serviços das prestadoras e operadoras dos bens e serviços públicos oferecidos de forma ruim aos cidadãos brasileiros por péssimas subsidiarias mas não independente da responsabilidade de qualidade do estado.
Debater com seriedade a burrice nacional é mais urgente do que discutir a crise econômica e o baixo crescimento do país. A burrice está na raiz da crise política mais ampla. A burrice corrompe a vida, a privada e a pública. Dia após dia.
Inflexibilidade comercial em tempos de crise é sinônimo de portas fechadas para qualquer empresa, principalmente a sua.
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