Crença
A negatividade do mundo só atinge aqueles de pouca crença, aqueles que se sentem forte não são atingindos, a não ser que assim se permitam.
Fale-me dos teus sonhos...
Que eu tentarei realizá-los sem perder os meus.
Fale-me das tuas crenças...
Que acreditarei nelas sem negar meu Deus.
Seja qual for sua crença ou sua opinião , sempre ande com o coração aberto e mente preparada para mudanças .
A crença é muito intangível, geralmente acreditamos naquilo que não vemos, mas, sentimos e por sentirmos, cremos. Meio redundante, mas, fundamental.
Os profissionais de maior sucesso são aqueles que acreditam no que ninguém vê, são aqueles que seguem sua intuição (com coerência) e apostam na vitória (ainda a ser alcançada pela execução ainda duvidosa).
IMPÉRIO
Não fui devoto
dos caminhos da tua crença
a dor imensa
é o fogo que te aquece
quem não padece
no calor da tua presença
paga a sentença
do destino que merece
Erich Fromm amplia a definição de fé, transcendendo a usual conotação de crença religiosa, embora também englobe este sentido da expressão. Ele distingue entre fé racional e fé irracional. Aquela é fértil, produz bons frutos, é equilibrada e impulsiona o ser a encontrar o melhor caminho para si mesmo.
A fé irracional é agressiva e desvairada, mas não somente em relação à autoridade religiosa, e sim de uma forma mais ampla, referente a todo e qualquer poder estabelecido. O Homem, porém, não prescinde da fé; o que realmente importa é escolher que modalidade desta força o moverá, a racional ou a irracional, com a certeza de que fé e poder não convivem por muito tempo sem que esta seja negativamente afetada.
Muitas facções que não compartilham a experiência religiosa da Igreja institucional e alguns movimentos místicos da própria religião optaram pela prática do verdadeiro amor ao próximo, perceberam que o Homem tem em si o dom natural de amar e destacaram as semelhanças entre o Criador e sua criatura; estas correntes não hesitaram em exercitar a fé racional, aquela na qual Erich realmente acredita, a genuína religião humanista.
>>DISSE TUDO MANO<<
Odeio me confundir,
preciso sempre me iludir com a crença
de que entendo o que se passa,
como se fosse possível absorver tudo por inteiro.
Crio teorias, analiso situações,
pessoas, atitudes, falas.
Fantasiosamente controlo todos,
desejando, sem saber, controlar a mim mesma.
Quando passei a respeitar o que sentia,
nada mais importava.
Eu que sempre me importei em ser compreendida
e não suportava ser mal interpretada.
Quando se aprende a respeitar os próprios sentimentos
é mais fácil conduzi-los.
E pensar que era só uma questão de silêncio e entrega...
tão mais simples!
O fato de aceitar uma religião, segui-la e se esforçar para proferir sua crença é exemplo de submissão talvez? Viver essa religião como filosofia de vida é mais do que submissão é formação de caráter pessoal, estruturação do ego.
Aparência, estilo, jeito, credo, cor, crença, raça… Nada disso define quem você é. Nada disso define seu caráter ou seu coração!