Contos Românticos
Ela é um mistério incondicional, uma romântica passional. Ela é loucura e desespero, é carência e desapego, é um pássaro que se apaixona por cada cidade que sobrevoa. Ela sente mais do que qualquer um, ela escreve, ela dança, ri e ama. Ela é humana, tão humanamente frágil, indefesa e esperta. Ela é uma flor que nasce em um asfalto, uma cerejeira no meio da avenida, uma música no meu silêncio de solidão.
Repare aí por favor! Todo o meu amor romântico ficou com você. Impregnou suas vísceras, derme e epiderme. O meu coração está preenchido de você...sinto seus braços, abraços e beijos. Ainda vejo a minha imagem refletida nos seus olhos, ora me fitando com devoção, ora me despindo com sofreguidão. Ai, como eu amo você!
Não se trata de romantização da obesidade, é compreender que a obesidade vai muito além de uma forma corporal, que engloba várias dificuldades, principalmente as psicológicas e hormonais. O obeso precisa ser acolhido de forma empática e de uma forma que ele se sinta integrado na mesma sociedade. O terrorismo corporal é tóxico e destruidor.
Belas mentiras aquelas que no pico do romantismo você me contava. Sobre amanhecer ao seu lado, estar em seus braços, ter o seu amor, os seus beijos e abraços. Pra depois você esquecer que existo e deixar de lado tudo o que a gente tinha. Deixando saudades do que a gente não viveu ainda. A lembrança do que foi e a ilusão do que nunca será.
Tu irás sofrer todas as vezes que romantizares uma relação. A baixa autoestima pode fazer com que a pessoa se apaixone por alguém com quem não tem muito contato ou que mal conhece. A falta de amor-próprio faz com que corras atrás de pessoas que não te querem; quanto mais te excluem, mais as queres. A perda de identidade faz do sujeito um predador bundão. Jailton Patrício
Afinidade lúdica no âmbito intenso do romantismo, percebida numa venustidade entusiasmante, envolvida por algumas pétalas de rosas vermelhas, uma delicadeza cativante de suas formas belas, distintas, pele radiante, o reflexo da arte esplêndida, que está viva com suas cores e texturas, da suavidade à viveza, amor em cada detalhe, a grandeza de uma inspiração pulsante que deixa a minha mente poética em constante atividade, criando versos relevantes, avivados por sua calorosa essencialidade.
O carisma da cor azul é notável, um tom calmo e intenso, a viveza de um romantismo que cativa sem dificuldade, a tranquilidade de um amor verdadeiro correspondido, presente no lindo "Noite Estrelada" de van Gogh, onde estrelas distintas se destacam, razão de um céu azulado, sendo parte significante da beleza de um mar incrível, notória profundidade, tonalidade de algumas flores, de outros detalhes da natureza, fortemente expressado pelas artes, transmitindo um aspecto de leveza, belo equilíbrio de muito destaque, dessarte, penso poeticamente que o azul é uma singeleza repleta de intensidade.
Capacidade peculiar, baseada na romanticidade, difícil de ser encontrada, a de transformar em sonho a realidade através da sua presença calorosa, fortalecida por um amor divino, que enaltece a simplicidade, faz de certos momentos, cenas típicas de livros, assim, ela é facilmente notada, profusamente, significativa, um jardim de flores raras, onde cada flor, representa uma de suas qualidades, as pétalas são feitas a partir de suas emoções, da sua delicadeza, uma expressividade farta, sorrisos, boas risadas, olhares vívidos, belas palavras, traços naturalmente ricos, sentimentos veementes e sinceros, que conquista moradas nas mentes, um lindo sonho eterno.
Espírito profundamente romântico, coração grande, demasiadamente, intenso, estrutura bela e suave, serenidade nos olhos, lindos cabelos, charme incomparável, tem o sentimento de liberdade, porém, não se aparta do devido senso, enxerga a riqueza da simplicidade, possui um amor esplêndido, a natureza de uma rosa apaixonante, curvas sublimes nas suas pétalas, essência forte, floresce apesar dos espinhos, das mudanças de tempo, das pedras do caminho, demonstrando a força de um renascimento constante, superando alguns desafios com vitórias emocionantes, prevalecendo várias vezes, a sua resiliência a cada estação, então, uma mulher exuberante, uma bênção, que fomenta a inspiração como um frescor da renascença.
Valiosa integridade surpreendente nas vestes da raridade de um romantismo emocionante no tom do equilíbrio, um azul cativante com o fervor da rara feminilidade, a viveza de paixão e romance, bênção expressiva, coração e essencialidade, alguns raios de sol realçando a sua existência, iluminando este breve momento, dando vida à poeticidade, o auge de uma viagem intensa pelos pensamentos, pausando a realidade, algo motivador para o meu senso poético, mais uma bela oportunidade para eu criar versos, providos de palavras, sentidos, alma, sentimentos, trechos profusamente vivos, certas frases de efeito graças a uma venustidade incrível que inspira mesmo em silêncio.
No julgamento do amor que terminara, o romântico desapaixonado estabeleceu a si, uma nova lei: - Nunca mais vou m apaixonar. O advogado de ocasião formulou a pergunta pertinentemente, pertinente: - Quanto tempo é "Nunca mais" ? Respondeu então, de imediato, o desiludido apaixonado: - Até que a minha próxima ex-esposa dobre a esquina.
De repente me deparo com as cenas de amor, do romantismo das uniões, dos floreis sonhadores,da paixão que faz os olhos brilharem, da imensa necessidade do ser humano em ser querido bem, em querer bem a outrem. Não deixaria de observar nas entre linhas da vida, das ocorrências diárias que entorta as mesmas linhas, que as fazem oscilar entre o bom e mau, ou nas ocasiões que a sinfonia dos ardores apaixonados musicalizam essas vidas. E dos álbuns de retratos ecoam canções e silvos, brande triângulos e rufam os tambores, mas há aquelas lembranças que acalantam feito som de piano, sem contar na ternura de momentos tão especiais quanto estar sob o luar ao som de violinos, encontros que nos remetem ao som caliente de uma tarde verão na areia da praia ouvindo as ondas bravas do mar. A vida é mesmo algo que devemos comemorar, festejar os ritos de passagens, da criança para o adolescente, do jovem para a maturidade, e depois na velhice relembrar, sentir os cheiros e gostos do lado bom de ser feliz, e felicidade depende somente de nós, pois não há um ser que se intitule feliz, somos eternos insatisfeitos até o momento que enfrentamos profundas tristezas, grandes angustias e amarguras, e mesmo lutando, batalhando e superando não nos damos por vencedores, olhe só meu memino e minha menina se algumas dessas palavras os fizerem voltar ao passado ou lhes proporcionar um segundo de visão de futuro meus parabéns, você são dois grandes vencedores, venceram a condição dos seus corpos e libertaram suas almas, e livres assim seguirão seus caminhos pois agora deixaram de ser dois e torna-se um...ser feliz.
Namorar parece romântico mas é, majoritariamente, uma audição prolongada. O casamento parece chato mas é, majoritariamente, um estado de conforto e aceitação. Namoro é sobre grandes gestos românticos que significam pouco a longo prazo. Casamento é sobre pequenos atos de bondade que nos unem para o resto da vida.
Não, eu não sou perfeita. E se tentasse o ser, me frustaria. Nem tão romântica como Wagner, nem tão fria quando Schopenhauer. Às vezes, confusa e intensa como Clarice Lispector ou sonhadora que pensa viver numa peça de Shakespeare. Nietzsche me define com acerto "humano, demasiado humano". Porém, só há um que eu realmente me inspiro: JESUS!!!! Diante DELE reconheço minha FALIBILIDADE e, por tanto, minhas atitudes (omissivas ou comissivas) são embasadas não na soberba e sim no TEMOR. Meus valores são inegociáveis!
O biólogo precisa ter muita cautela nas explicações com abordagens evolutivas. A romantização da complexidade da vida abre brechas para a Teoria do Design Inteligente. É necessário entendermos que as mutações nem sempre são "inteligentes" e que as mesmas podem ter alternativas mais eficazes.
“Jesus de Nazaré inventou o Romantismo, os Direitos Humanos - inclusive a desobediência civil pacífica e pacificante-, o liberalismo - através do Livre Arbítrio - e o Socialismo. Ele transformou a História Humana para sempre. O Brasil é esta Amálgama. José Bonifácio de Andrada e Silva em 1823 nos definiu: diferentes de outros povos e culturas, nós somos a Amálgama, esta Amálgama tão difícil de ser feita, porque ela é além da mistura, além da miscigenação. O mundo não come, não bebe, não respira sem o Brasil , por causa da fertilidade do continente, a floresta amazônica, mas, o mais importante, é o imenso Coração do Povo Brasileiro, que é a Amálgama. Ou o mundo se “brasilifica” ou se tornará nazista.”
Nem prosa e nem poesia. Foi-se o tempo do romantismo. Nem flores e nem cantigas. Foi-se o tempo do poeta e seus versos. Foi-se o tempo das serestas. O que resta da poesia são apenas vocábulos a ermo. Palavras ao vento. Romantismo só interessa aos românticos. Ainda que os verbetes sejam insignificantes aos não leigos, o desejo de ortografar os pensamentos cabe apenas aquelas que entendem de sentimentalidade do espírito e não da materialidade da carne.
Sou romântica como a própria Julieta à espera do seu Romeu. Pode até ser que eu não seja ingênua, mas sempre vou dar essa impressão. Tenho ar de quem está sempre sonhando com o lado poético da vida. Vivo apaixonada e para a conquista sou discreta, mas não espero a iniciativa. Sou exigente e idealizo ao máximo minha paixão, por isso já amarguei algumas decepções. Em certas situações, acho lindo sofrer por amor. Às vezes, acho que tenho dom para rebeldia, questionando a tudo e todos!
O que seria o romantismo? Eu não sei o que o faz, usei-o com você e fui deixado pra traz, Mas será que da próxima vez que nos encontrarmos eu terei que ser frio? As frases que invento não tem nada de romântico nelas, ao seu ver pode até parecer que tem, Mas não há romantismo sem amor e não há amor sem voce
Ela jura ser romântica, mas ama uma aventura, sonha muito com sua mochila nas costas e hoje chora em um novo porto já esperando pelo novo, misturando a veemência da paixão com a familiaridade do amor, ela não liga se vai se perder porque sempre se acha, ela quer o encontro de almas, a instabilidade do que mexe com ela, ela gosta de flores, mas é apaixonada pelo inesperado, não a convide para uma vida morna, ela prefere ser só, quer sentir a vida no peito, ela acredita no acaso, se entrega sem maiores danos, banho de chuva, banho de mar, banho de cachoeira, pra ela é sempre lavar a alma, sua alma necessita dessa vida, ela busca olhos nos olhos não por aquele clichê de romantismo, mas porque busca vida, de olhos , de corpos, de pessoas, que assim como ela seja inteiro e se não for também não tem problema ela abençoa e que cada um encontre seu caminho, da aventura que nunca provou de viver um amor, esse desafio ela ainda não provou, ela também é regresso, chegada e partida, prefere as noites quentes de verão, as frias também porque não? Ela é volátil, confusa entre a razão e o coração, confunde muitos corações, sai contarolando suas músicas que ninguém ouve, com seu jeito meio intenso assusta e se assusta também, ela não faz de proposito, só tem a urgência do aqui e agora, esperar romantismo dela ou que ela faça só para agradar é perca de tempo, ela não faz esse estilo, ela não coloca ninguém na geladeira, até porque não tem, ela apenas carrega uma mochila.
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