Contexto da Poesia Tecendo a Manha
—
A experiência do homem do campo é uma experiência espiritual. O plantar na terra às 5h da manhã é uma oração matinal com sementes de louvores. Descalço, caminha entre as rosas, a revelação do real, em solo sagrado. Cultivar e guardar é a liturgia da vida.
.
[Cultivar&Guardar, o viajante iluminado].
Canção da Resistência
Nas folhas que dançam ao vento da manhã,
há um canto de força, antigo e protetor.
Cada raiz é uma memória e um poder,
que mantém viva a terra, mesmo ao anoitecer.
Resistir é o destino de quem ama a existência,
proteger, a missão que nunca tem fim.
A floresta, mãe e fortaleza verde,
abriga um povo que resiste ao massacre constante.
Sob o céu estrelado, os troncos fortes
contam histórias de lutas e de dor.
Na batalha por cada folha, cada pedaço de chão,
vive a resistência, o eterno coração.Enquanto houver terra, haverá proteção,
enquanto houver luta, haverá renovação.
E no ciclo infinito de vida e querer,
o povo resiste, mesmo após o massacre sofrer.
Senhor, Tu que és mistério e luz, invoco-Te nesta manhã com o coração silencioso e aberto, desejando ser como um templo oculto que guarda Tua presença. Como Thomas Merton, desejo contemplar-Te em cada véu de silêncio e mergulhar em Teu infinito, onde tudo repousa e tudo é renovado.
Conduze-me, Deus do Invisível, ao santuário de Tua vontade, onde o meu ego é desfeito e o meu espírito é renovado em Ti. Ensina-me a encontrar-Te nas sombras e na claridade, nas pequenas coisas que os olhos com pressa não veem. Que meu coração, como uma lâmpada acesa, arda com Teu amor e irradie Tua paz, mesmo no oculto e no secreto.
Senhor, nesta manhã, abre meu ser para Teu mistério, de modo que cada respiração minha seja uma oração, cada olhar uma bênção. Que em mim o mundo se torne menos denso, menos marcado pelo que passa, e mais permeável ao que é eterno, ao que Tu és.
Que eu me perca de mim mesmo para encontrar-me em Ti, e assim, como Merton, compreender que não há separação entre mim e a criação — que somos todos fragmentos de Tua essência, habitados pelo mesmo silêncio sagrado. Concede-me viver este dia como um monge de Teu amor, uma chama que se dissolve em Tua luz.
Amém.
Um beija-flor no meu jardim
Todos os dias, de manhã cedo,
um beija-flor chega a sorrir,
voa em direção à minha alma,
e beija as flores a reluzir.
Minhas flores, pequenas e amarelas,
como estrelas que o sol despertou,
e o beija-flor, com graça, cintila,
num abraço que a vida ofertou.
O voo é leve, quase um suspiro,
um beijo que não se vê, mas se sente inteiro,
e em cada flor, um toque que embalsama,
um gesto de amor no mais puro segredo.
Ele vai e vem, sem jamais pedir,
sua presença é como a aurora, deixa o jardim a sorrir,
e eu o vejo, mas não posso tocar, apenas,
guardo nos olhos o beijo que o beija-flor deixa a pairar.
PAPELÃO
Já era amanhã.
Logo pela manhã,
no asfalto molhado,
um papelão embolado
rolava com o vento.
Tão pouco desperto,
chegando mais perto,
vi que o tal papelão
não passava de um cão –
que triste lamento!
A criatura inocente,
um bom ser vivente,
pra sociedade doente,
é só um indigente
como lixo descartado –
mas que papelão!
(Guilherme Mossini Mendel)
"Olá meu bem...
Hoje é uma manhã chuvosa de domingo, e essas gotas me trazem memórias especiais de nossos momentos juntas. Lembro-me da nossa conexão intensa e da alegria que compartilhamos.
Gostaria de poder reviver esses momentos, sentir seu toque novamente. Mesmo que por uma última vez, faria desse instante algo inesquecível.
Relembro das nossas conversas, da sua voz, do seu sorriso. Sinto sua falta.
Lembro-me também da nossa química, da nossa paixão. Que intensidade!
Gostaria de poder te abraçar novamente, sentir seu calor.
Infelizmente, o destino não nos permitiu continuar juntas.
Ainda assim, valorizo as memórias que construímos.
Quando nos encontramos no trabalho, sinto um misto de emoções.
Admiro a maturidade com que lidamos com nossa separação.
Respeitei seu espaço, entendendo que precisava se proteger.
Ainda nos cruzamos, e o abraço que compartilhamos é um conforto.
Gostaria de poder expressar a falta que senti, mas respeito seus limites.
A ausência ainda é sentida, mas guardo as memórias com carinho.
Foi um prazer, meu bem Girassol 🌻
Como é bom ouvir uma bela canção
No silêncio que dança na luz da manhã,
Ecoa o encanto de uma doce manhã.
É um som que abraça, que traz emoção,
Ah, como é bom ouvir uma bela canção.
Os acordes deslizam como brisa no mar,
As notas percorrem o ar a bailar.
Cada verso contado, um pedaço do céu,
Cada acorde que vibra, um sonho ao léu.
Há músicas que choram, há músicas que riem,
Elas falam de amores, dos sonhos que vivem.
Pintam memórias, constroem ilusão,
Ah, como é bom ouvir uma bela canção.
Ela cura feridas, renova o viver,
Faz o tempo parar, faz o mundo tremer.
No pulsar do compasso, no tom da emoção,
É ali que a vida encontra razão.
Seja o som de um piano, o lamento de um violão,
Ou a força que explode de uma percussão.
A música é alma, é pura expressão,
Ah, como é bom ouvir uma bela canção!
*Aquela manhã de domingo*
Meu corpo junto ao teu,
o toque íntimo de nossas almas;
que, por um momento,
juravam estar entrelaçadas.
Naquela mesma manhã,
o toque, o abuso;
o sentimento de incapacidade,
e a voracidade para pôr um fim naquilo.
Porque, afinal,
era apenas uma manhã de domingo.
Mas por que, em uma manhã de domingo?
Justamente naquele dia,
naquela mesma hora, tudo poderia ter sido diferente.
Aquele toque não era desejado,
aquele contato nunca foi necessário;
Nossas almas nunca estiveram ligadas,
elas apenas se sentiam amadas e atraídas uma pela outra.
Você realmente era o que eu precisava?
E se sim, por que decidiu aparecer naquele domingo?
Queria te esquecer,
espairecer a minha mente;
que aparenta te desejar como nunca
e te ter como sempre.
Agora, os domingos são frios,
não calorosos como um dia já foram;
são manhãs vazias,
em uma simples terra baldia.
Devaneios de uma manhã chuvosa !
Eu sou como os três fantasmas do natal
Vivo no presente, passado e futuro
Tudo ao mesmo tempo
Houve uma época
Muito distante
Que eu sonhava só com o futuro, com dias melhores
Mesmo em uma situação difícil
Eu conseguia sonhar com dias melhores
Com o meu "final feliz"
Muitas coisas aconteceram
Os anos se passaram
Sem perceber
Eu fui perdendo o meu brilho
Eu fui deixando de sonhar
Me encontrei perdida
Tentando me reencontrar
Me perdi ainda mais
Hoje !
Vivo assombrada com o meu passado
Morrendo de medo do futuro
E o presente ?
Eu perdi
Era noite de junho,
Já é manhã de fevereiro.
Era doce,
Agora é azedo.
Foi vivo,
Mas não há luz no corredor.
Era poesia,
Deixaram papéis na pia.
Declarações de amor feitas às pressas com guardanapos usados.
Nem a maçã de Eva continha tamanha maldição.
Vinho vira vinagre,
Me armo com o que sobrou dos abraços,
Inevitável clamar um milagre,
Por que ainda ouço seus passos?
Era entrega,
Hoje é punição.
Foram poucas horas,
E eu não sei quantas mais ficarei aprisionada no eterno talvez fracassado.
Era uma corrida contra o tempo
E hoje suplico para que a ampulheta cesse sem embaraço o fluxo dos grãos.
Um dia foi vida,
Hoje melancolicamente é poesia.
Um dia fui eu e você,
Hoje sou eu e alguém que estou usando para te esquecer.
Era Brasil, hoje é Estocolmo.
- De Brasil a Estocolmo
"Samba de um Coração Silencioso"
Naquela manhã de fevereiro, o Rio acordou coberto de purpurina. O vento carregava restos de serpentinas e risos embriagados, enquanto Clara caminhava pela orla de Ipanema, os pés ainda marcados pelo salto que abandonara na noite anterior. Tinha vindo à cidade para escrever sobre o Carnaval, mas o Carnaval escrevera nela uma história que não saberia terminar.
Foi no Arpoador, enquanto o sol nascia tingindo o mar de mel, que ela o viu pela primeira vez. Rafael estava sentado na pedra, dedilhando um cavaquinho como quem conversa com o vento. A música era doce e triste, um chorinho que se misturava ao barulho das ondas. Ele usava uma camisa aberta, a pele dourada como se fosse feita da própria luz do Rio. Quando sorriu, Clara sentiu algo desabar dentro de si, como aqueles prédios antigos de Santa Teresa que se deixam engolir pelo mato.
— Você é estrangeira? — perguntou ele, em um português arrastado que a fez rir.
— Metade. Minha mãe é carioca — respondeu, mentindo sobre o frio que sentira no peito ao ouvir sua voz.
Nos dias seguintes, o Carnaval os engoliu. Dançaram na Lapa debaixo de arcos iluminados, onde o suor e o cheiro de cerveja se misturavam ao aroma de pastéis fritos. Rafael ensinou-a a sambar, as mãos dele firmes em sua cintura, os olhos brilhando mais que as lantejoulas de seu cocar. Clara vestiu-se de baiana, rodopiou até perder o fôlego, e em cada esquina ele aparecia com um sorriso e um copo de caipirinha gelada.
— Você é minha estrela — dizia ele, enquanto subiam os degraus de Santa Teresa, vermelhos como um coração aberto.
Ela não perguntou quantas outras "estrelas" haviam brilhado para ele naquela semana.
As noites eram quentes, mas havia algo frio nas pausas entre um samba e outro. Rafael falava de Salvador, de um amor que deixara lá, com a mesma voz suave com que falava do mar. Clara ouvia, fingindo que as palavras não doíam. Escrevia em seu caderno: *"O Rio é uma cidade que ri até de dor. Talvez por isso eu me sinta em casa."*
Na terça-feira gorda, enquanto o Cristo Redentor se cobria de névoa, ele a levou a uma rua deserta de Santa Teresa. As máscaras de Carnaval penduradas nas janelas pareciam rir deles.
— Clara... — começou ele, segurando suas mãos como se fossem de porcelana.
Ela interrompeu-o com um beijo, doce e apressado, como quem tampa um vulcão com um dedo.
— Não — ele sussurrou, afastando-se. — Minha alma ainda dança com outra música.
O bloco "Cordão da Mentira" passou naquele momento, com seus tambores abafando o silêncio. Clara riu, porque no Rio até a tristeza tem que ser disfarçada de folia.
Na manhã seguinte, ele partiu sem avisar. Deixou apenas um bilhete no café da pousada: *"Até mais, estrelinha."* Ela rasgou-o, misturando os pedaços às pétalas murchas que cobriam a rua.
Na despedida, enquanto seu avião sobrevoava o Pão de Açúcar, Clara abriu o caderno. Escreveu: *"O Carnaval é um amor não correspondido. A cidade te abraça, te beija, te faz sentir única... e no dia seguinte, te esquece. Mas talvez seja assim mesmo: o Rio não é de ninguém. E alguns amores são como o samba-enredo — brilham por uma noite, e depois viram cinza."*
O avião virou, e ela jurou ver, lá embaixo, um vulto de camisa aberta tocando cavaquinho na praia. Mas era só a imaginação, ou o jeito que o Rio tem de nunca deixar ninguém partir inteiro.
O Monólogo do Abstêmio
São oito horas da manhã de um domingo,
Os raios de sol invadem a cozinha pela janela,
Uma paz enorme me toma,
Como que quando fechou os olhos pareço flutuar,
É como se eu estivesse nos braços do Universo,
Como um abraço,
Me sinto tão completa agora,
Tão feliz,
Uma força motriz,
De dentro para fora,
Enfim, consigo me enxergar,
Respirar,
Sem a face escondida pela máscara do vício em álcool,
Sem a depressão que só passava no fundo de um copo e num comprimido de Rivotril,
Comprimido era meu ser, minha alma,
Num engano intrínseco,
Em passar um pano,
Em fugir da realidade ao invés de enfrentá-la,
O álcool era minha bengala,
Velha, quebrada e que no final o resultado era o chão,
As perdas imensuráveis,
Os vexames inomináveis,
Que agora ficam só na lembrança,
Sim, tenho que me lembrar,
Porque para aquele buraco,
Nunca mais quero voltar,
Essa liberdade que agora sinto,
Eu voltei a respirar...
Se a cada manhã grato eu for,
Viverei em constante alegria.
Esta sim,
É companheira da Harmonia.
Se a cada noite grato eu for,
a tristeza não me desafiaria.
Contra mim?
Ela não ousaria.
Se a gratidão for o meu guia
Mais a vida terá cor,
Revelando o Universo,
Inquebrantável professor.
Se a gratidão for o meu guia,
Repousarei em pleno amor.
E minha vida então seria,
O mais notável esplendor!
Na brisa suave da manhã,
Teu sorriso ainda ressoa,
Mas a saudade é um mar profundo,
Que em meu peito ecoa.
Teus olhos, estrelas que iluminam a noite,
Tua voz, um canto doce que embala o coração,
Mas o medo me envolve como um manto,
De ferir-te novamente, é minha aflição.
Cada lembrança é uma flor que brota,
Em meio ao vazio que a distância traz,
E eu me pergunto se o amor é forte,
Para superar os temores que a vida faz.
Quero ser a luz que te guia,
A mão que te acalma na tempestade,
Prometo cuidar do teu coração precioso,
E te amar com toda sinceridade.
Se a saudade é dor, que seja também esperança,
Um laço eterno entre nós dois.
Pois mesmo com medo de errar no caminho,
Te amar é o destino que escolhi para nós.
Tire-se o número e o mês
e o ano
a este clarão diário.
Tire-se a manhã
que o arremessa
- parábola no olho,
as horas fogem de si mesmas.
Sem as paredes noturnas
onde as tardes se acomodam
vencidas.
Sem o impulso de ontem e amanhã
a girar-lhe o eixo:
Tire-se o número e o mês
e o ano
ao que é vertente
Sempre
_________ agora.
Pés descalços, alma livre
Pés descalços tocam a terra,
o frio da manhã, o calor do meio-dia,
o áspero, o macio, o real.
Andar assim é ouvir a vida sussurrar,
é não temer o que tem no chão, nem o olhar dos outros.
Minha mãe dizia: liberdade não é ausência de julgamento,
é caminhar sem se importar com ele.
O mundo observa,
mas o vento não carrega pesos,
só aqueles que seguramos dentro de nós.
Ser livre é deixar que falem,
é pisar firme sem pedir licença,
é sentir o chão e saber:
eu sou.
Manhã de outono
Manhã de outono, tempo de reflexão e calma,
Onde a natureza mostra sua mais bela palma.
Cada folha que cai é uma história a contar,
Nas manhãs de outono, o tempo parece parar.
O sol desperta,
As folhas dançam riscando o chão,
Cores pintam o horizonte,
Celebrando a beleza desta estação.
É um momento de renovação e encanto,
onde a vida se manifesta em sua forma mais poética.
PRA QUE TANTA IGNORÂNCIA?
Acordou de manhã cedo, bufando com o despertador. Levantou com o pé esquerdo e aí seu dia começou... Bom dia, por quê? Só se for pra você! Não enche meu saco! Não me atormenta, não! Patada tomou, o tempo fechou, olha que situação.
Hoje tá nervosa e isso nem se mensura. Pois todo dia é assim, qualquer vento bobo abala essa estrutura. Descansa essa mente meu bem, toma uma água com açúcar. Não desconta em mim toda essa ira, sai pra lá loucura.
Fora o constrangimento de quem tomou a patada, a cara vai chão, aí que decepção de falar com estourada. Ignorância não vai te levar a nada. Só a inimizades e maledicência.
A vida é assim, dias bons e ruins, tenha mais paciência. O sorriso faz bem a você e todos a sua volta. Trate com educação, tenha compaixão, assim ninguém se revolta.
Pra que tanta ignorância, meu Deus? Pra que tanta reclamação? Relaxa um pouquinho, dá um sorrisinho e acalma esse coração. Toma cuidado que esse cão morde, toma cuidado que essa cobra pica. Não sei se é raiva, não sei se é veneno, ninguém diagnostica.
Mães e seus Ms
M
Mês
Maio
Maes
Marias
Manias
Manha
Manhãs
Maternidade
Mulheres
São tantos Ms
Dentro de tanto amor e dor
Com maestria fecunda
Gesta
Pari
Cesaria
Cordão umbilical
Invisívelmente
Tatuado
Amor existe e resisti
Depois que todos se foram
Fica os Ms
Fica forte
Mães não são todos
Porque todos
É muita gente
E mãe
É uma só!
Um dia radiante: Quando tudo deu certo
Em uma manhã de sol radiante, daquelas que parecem ter saído diretamente de um comercial de margarina, algo mágico aconteceu. Eu acordei, e o despertador decidiu, por uma vez na vida, não me acordar com aquele som estridente digno de despertar até os mortos.
Ao sair de casa, já me sentia estranhamente otimista, como se o universo tivesse decidido cooperar comigo por uma vez. E olha que até o semáforo decidiu ficar verde assim que me aproximei! “É meu dia de sorte!”, pensei, sorrindo para os pedestres que me olhavam curiosos.
Na padaria, ao pedir meu café, a simpática atendente me deu um pãozinho de cortesia. “Para um cliente tão sorridente, é por conta da casa!”, disse ela com um sorriso cativante.
E quando cheguei ao trabalho, adivinha só? O chefe estava de bom humor! Ele até me deu um tapinha nas costas e disse: “Bom dia, você está radiante hoje! Vamos fazer uma reuniãozinha rápida só para alinhar as coisas?” Eu quase caí para trás de espanto, mas claro, concordei animadamente.
Durante a reunião, até as sugestões mais absurdas foram recebidas com aplausos e elogios. “Genial, Fabiana! Nunca tinha pensado nisso!” exclamou o chefe, enquanto todos os colegas batiam palmas.
Ao sair do trabalho, ainda flutuando em nuvens de felicidade, decidi parar em uma lanchonete para matar a fome. E quem estava lá? Minha crush da faculdade! “Oi, você por aqui?” ela perguntou, com um sorriso encantador. “Por acaso, sim! Quer compartilhar uma mesa?” respondi, tentando disfarçar o nervosismo.
E assim, entre risadas e trocas de olhares, minha manhã incrível continuou. Às vezes, o universo decide nos dar uma trégua e nos presentear com dias assim, onde tudo parece conspirar a nosso favor. E quem sou eu para reclamar? Afinal, hoje é o meu dia de sorte!
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