Contexto

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"A Carne"

em um contexto bíblico geralmente se refere à análise e interpretação dos textos que falam sobre a carne, frequentemente contraposta ao espírito. A Bíblia aborda a "carne" de várias maneiras, destacando seus desafios e implicações para a vida espiritual.

Bíblico de "A Carne"

Natureza Humana e Fraqueza:

Em muitos textos bíblicos, "a carne" representa a natureza humana caída e propensa ao pecado. Por exemplo, em Romanos 7:18, Paulo diz: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum. Pois o querer o bem está em mim, mas não consigo efetuá-lo."
A carne, nesse sentido, é vista como fraca e inclinada a satisfazer desejos pecaminosos, em oposição à vontade de Deus.⁠

Luta Entre Carne e Espírito:

Gálatas 5:17 afirma: "Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis."
Essa passagem destaca a batalha contínua entre os desejos carnais e a orientação do Espírito Santo na vida de um crente.
Mortificação da Carne:

Em Romanos 8:13, Paulo instrui: "Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis."
A mortificação da carne significa subjugar os desejos pecaminosos através da força e guia do Espírito Santo, levando uma vida santa e alinhada com os princípios de Deus.
Redenção e Transformação:

Embora a carne seja fraca e inclinada ao pecado, a mensagem do evangelho traz esperança de redenção e transformação. Em Filipenses 3:21, Paulo fala da esperança futura: "O qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas."
A promessa de Deus é que, eventualmente, os crentes serão transformados, recebendo corpos glorificados e livres da corrupção da carne.
Aplicações Práticas
Vigilância e Disciplina:

A consciência da fraqueza da carne deve levar o crente a ser vigilante e disciplinado, buscando sempre a ajuda do Espírito Santo para resistir às tentações e viver de maneira que agrade a Deus.
Vida no Espírito:

Andar no Espírito é crucial para vencer os desejos da carne. Isso inclui práticas como oração, leitura da Bíblia, comunhão com outros crentes e participação nos sacramentos.
Esperança e Perseverança:

Mesmo enfrentando as lutas da carne, os crentes são chamados a perseverar com esperança, confiando na promessa de redenção final e transformação completa em Cristo.
Essa exegese de "A Carne" mostra como a Bíblia trata a complexidade da natureza humana, oferecendo tanto um diagnóstico de nossa condição quanto um caminho para a redenção e transformação através de Jesus Cristo.

Inserida por MoisesRibero

PINGO É PINGO

Demétrio Sena - Magé

Em algumas entrelinhas,
o contexto vira bingo
e precisa de clareza...
Na leitura dos olhares,
para mim o pingo é pingo,
por transparência; franqueza...
No cultivo do poema,
só a rima não faz feira;
é apenas uma rima...
Dê um texto pro seu tema,
porque só a chuva inteira
dará certeza do clima...
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠"A fé é a valorização de momentos passados; histórias e contexto, do qual vivemos, não deixando vazio e sem sentido a vida daquele a quem possui; trazendo experiências profundas de relacionamento com aquele que é autor e consumador(JESUS).
E nele a esperança é confirmada para um futuro de certezas."

Inserida por tomaz_tomaz

EXISTÊNCIA DO ESPÍRITO NO ORGANISMO HUMANO

CONTEXTO:
Segundo Paulo de Tarso, no Organismo Humano existe Espírito ou Vida que constrói e mantém o Corpo vivo e em que a Alma vive, a existência do Espírito pode ser apenas detectada ou tateada por Observação atenciosa dos principais sinais de Vida e não comprovada por Experimentação.

OBJETIVO GERAL:
Explicar a razão de se poder afirmar que no Organismo Humano existe Espírito.

PROBLEMA:
Porquê se pode afirmar que no Organismo Humano existe Espírito?

CONCLUSÃO OPERACIONAL:
No Organismo Humano existe Espírito, visto que quando se fez a Observação atenciosa do Corpo constataram-se os sinais de Respiração e de Metabolismo.

CONCLUSÃO GERAL:
Portanto, pode-se afirmar que no Organismo Humano existe Espírito porque se constatam sinais de Respiração e de Metabolismo durante a Observação atenciosa do Corpo.

Inserida por Amanciorego

EXISTÊNCIA DA ALMA NO ORGANISMO HUMANO

CONTEXTO:
De acordo com Aristóteles, a Alma é o que dá animação ou movimento ao Corpo e, segundo Paulo de Tarso, no Organismo Humano existe Alma.

OBJETIVO GERAL:
Explicar a razão de se poder afirmar que no Organismo Humano existe Alma.

PROBLEMA:
Porquê se pode afirmar que no Organismo Humano existe Alma?

HIPÓTESE GERAL:
No Organismo Humano existe Alma porque há movimento do Corpo ante estímulo.

HIPÓTESE E ARGUMENTAÇÃO OPERACIONAL BÁSICA:
Se existe Alma no Corpo Humano que tem sinais de Respiração, então há movimento reativo do Corpo no momento em que se dá algum estímulo.
Ora, não houve nenhum movimento reativo do Corpo no momento em que se deu o estímulo.
Então, não existe Alma no Corpo Humano que tem sinais de Respiração.

Se existir Alma num Corpo Humano que tenha sinais de Respiração, então haverá movimento reativo do Corpo no momento em que se der algum estímulo.
Ora, existe Alma num Corpo Humano que tem sinais de Respiração.
Então, haverá algum movimento reativo do Corpo no momento em que se der um estímulo.

CONCLUSÃO OPERACIONAL:
No Organismo Humano existe Alma, visto que no momento em que se deu o estímulo verificou-se o movimento reativo do Corpo.

CONCLUSÃO GERAL:
Portanto, pode-se afirmar que no Organismo Humano existe Alma porque se verifica algum movimento reativo do Corpo no momento em que se dá um estímulo.

Inserida por Amanciorego


O pecado, no contexto cristão, é entendido como qualquer ação, pensamento ou atitude que vai contra a vontade de Deus e os Seus mandamentos. A palavra "pecado" tem origem no termo grego "hamartia," que significa "errar o alvo" ou "não alcançar um padrão." Na Bíblia, o pecado é visto como algo que separa o ser humano de Deus, e a redenção do pecado é possível por meio de Jesus Cristo, que morreu e ressuscitou para restaurar essa relação com Deus.

A ideia central do pecado está relacionada à desobediência e rebelião contra a lei divina, começando desde a queda de Adão e Eva no Jardim do Éden (Gênesis 3). Existem várias formas de pecado: o pecado original (herdado da queda), o pecado mortal (que leva à separação completa de Deus), e o pecado venial (menos grave, mas ainda enfraquecedor da relação com Deus).

O conceito de arrependimento e perdão também está intimamente ligado ao pecado, onde o cristão é chamado a reconhecer seus erros, pedir perdão a Deus e, através de Cristo, ser restaurado

Inserida por MoisesRibero

⁠QUEM SOMOS NÃO ADOECE

Demétrio Sena - Magé

A mudança de humores está no contexto da bipolaridade. Não sei dizer se é só isso, pois não sou especialista, mas está no contexto; isso eu sei. Alegria neste momento e no seguinte a tristeza, do nada. Destempero agora, calma depois... e sentimentos de alta e de baixa autoestima, que se alternam. Mas essa variação de reações não interfere no que somos; em nossa essência ou nosso caráter.

Quando, no entanto, alternamos bondade com maldade... malícia com inocência... carinho com frieza... empatia ou solidariedade com egoísmo... amor com distanciamento e o desejo de estar perto de alguém com repulsa (não confundo com a necessidade ou o desejo pontual de estar só, que todos nós temos), essa variação é de personalidade ou caráter. Somos alguém agora e outro alguém depois. As pessoas nunca saberão quem seremos (ou estaremos), quando voltarem a nos ver.

Sou compreensivo com os bipolares, mas não com os de personalidade ou caráter variável; duvidoso. Não falo de bom ou mau caráter; não julgo a tal ponto... mas do caráter que não se define; da personalidade que deixa em dúvida e torna impossível conviver. Ou nos faz lançar mão de contorcionismos comportamentais, para suportamos tanto a convivência com o outro quanto com nós próprios.
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠A profecia no contexto bíblico tem pontos intrigantes. É importante destacar que nossa
dificuldade de compreender as profecias bíblicas se dá porque nós estamos a uma distância
temporal muito grande do contexto original e, com isso, acaba ocorrendo uma perda no
processo da comunicação, o que requer de nós um pouco mais de cuidado na pesquisa e de
análise naquilo que estamos comunicando.

Inserida por TrechosdeSabedoria

⁠Há questões no contexto social que me levam a não compreender certa fé no religioso, divino, santo, sagrado ou seja lá o que for! Se por um lado, entendo que, por vezes, uma pessoa precisa de fé para se aguentar no abismo social em que é jogada, não consigo entender o miserável que continua agarrado a livros sagrados que defendem que é por aquilo que Deus ou deus quer que ele passe. Chega-me a fúria quando vejo outros defensores de Jesus, Deus ou seja quem for, abrigados do vento forte que se faz sentir, do frio, e com vários livros, todos os quais levam à salvação, alegam os vendedores. No entanto, diante do sem-abrigo, que ali estava mesmo à frente deles, foram incapazes de comprar um mísero pão para aquele que chamam de 'irmão em Cristo', deixando-o ali, mesmo à frente dos olhos, aquele filho da miséria.

Será que o tal Deus lhes punirá por ver a miséria à frente e nada fazerem, ou será que a miséria deles é ainda maior que a do sem-abrigo? Aposto na segunda hipótese! Como é possível que os 'irmãos em Cristo' não matem a fome de quem, talvez, o Deus que servem tenha colocado ali para que vissem e se mostrassem generosos? Começo a perceber que, também a generosidade, para algumas pessoas, também tem preço. Todavia, também ele, o sem-abrigo, continua lá, agarrado à bíblia. Talvez seja, para ele, o único consolo para o momento deveras penoso para qualquer ser vivo. Já para os que se apregoam 'filhos de Jeová', deu mais jeito sacudir a poeira dos pés e continuar a conversa amistosa, com sorrisos e tudo, que estava a ter com a suposta 'irmã em Cristo'.

Enojado, não pude deixar de entrar no café, comprar o pão com fortalecimento de leite e café e servir irmãmente ao sem-abrigo, sem questionar a bíblia, embora a vontade fosse enorme. Mas há que respeitar a fé, não consigo é respeitar aquele que vende a palavra do tal Deus e não tem olhos de ver o sofrimento de alguém que está ali exposto na montra da vida, e mesmo à frente. A pedir ao Universo alguma coisa, pediria que o sem-abrigo perdoasse o miserável que, mesmo a vê-lo com fome, ainda assim preferiu ficar agarrado aos livros santos e à palavra divina, que, muito provavelmente só o Iluminado possui. É este o mundo que criamos, ainda vamos a tempo de mudar?"

Inserida por RodrigoGael

⁠Não existe amizade sem o verbo permanecer. Amigo é aquela pessoa que conhece o contexto da sua vida, que enxerga as batalhas que você enfrenta. Amigo é aquele que entra na sua vida, entende e escolhe permanecer.

O amor só é possível quando pisamos no íntimo de alguém e diariamente permanecemos.

"A amizade é o amor que se escolhe: eu quero permanecer na sua vida."

Assim também é nosso relacionamento com Deus.

Inserida por mariaritacad22

⁠3. “O Senhor libertou o seu povo.” (Êxodo 12:51)
No contexto da Páscoa judaica, essa libertação foi física: o fim da escravidão no Egito. No contexto cristão, a libertação é espiritual: somos libertos do pecado. A palavra hebraica ga’al, usada para redenção, implica o ato de um parente resgatando alguém. Em Cristo, Deus age como esse parente redentor, assumindo nossa dívida e nos conduzindo para a verdadeira Terra Prometida, que é a vida eterna.

Inserida por wherllabruny

1. Definição de contexto: O romance se passa em 1999, um período cheio de mudanças e esperanças. Com o crescimento econômico e avanços rápidos na tecnologia, as pessoas estavam cheias de expectativas para o futuro.

2. Personagem principal: O protagonista é uma pessoa comum chamada Li Ming. Ele leva uma vida comum e monótona, sentindo-se pressionado e perdido no trabalho e na vida.

3. Viagem no tempo: Por acidente, Li Ming é transportado repentinamente de volta para 1999. Ele descobre que voltou aos seus vinte anos e tem a oportunidade de recomeçar sua vida neste momento crucial.

4. Novas oportunidades e desafios: Li Ming decide aproveitar essa chance de recomeço para mudar seu destino. Ele escolhe ingressar na indústria da internet, buscando sucesso nessa área em rápida expansão.

5. Retrato do florescimento da internet: Através da descrição detalhada do cenário próspero da indústria da internet na época, das startups emergentes e dos esforços incansáveis ​​dos empresários lutando pela sua ascensão profissional, criaremos uma atmosfera rica dessa era.

6.Relacionamentos interpessoais e trama emocional: Além do sucesso alcançado no ambiente corporativo, o romance também mostrará os complexos relacionamentos pessoais do protagonista com as pessoas ao seu redor - como encontros amorosos com reviravoltas emocionantes ou amizades marcadas por traições inesperadas - explorando assim os aspectos mais autênticos dessas conexões humanas.

7.Reflexões pessoais sobre crescimento moral: Este é um enredo que incorporará tanto otimismo quanto explorações íntimas sobre a evolução interna do protagonista; refletirá suas transformações como pessoa ao longo dessa jornada temporal única.⁠

Inserida por _27

⁠São os algoritmos ,ou será saudades?
Há uma dúvida tremenda em muitas mulheres,mas o contexto diz muito. Não se percam em fantasias, possa ser o algoritmos, possa ser saudade, mas senão se comunica melhor deixar ir.
O que pertence ao seu caminho de vida encontra um meio de voltar, senão voltar que seja feliz e você também.

Frase de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Jeremias Capitulo 10 Proíbe as Árvores de Natal?
Texto fora do contexto usado pelos heterodoxos e palpiteiros canceladores de Natal:
“Não aprendam o caminho das nações, nem se espantem com os sinais dos céus porque as nações se assustam com eles, pois os costumes dos povos são vaidade. Uma árvore da floresta é cortada e trabalhada a machado pelas mãos de um artesão. Eles o decoram com prata e ouro; eles o prendem com martelo e pregos para que não se mova”. (Jeremias 10.1-4).
Muitos heterodoxos e palpiteiros de internet têm usado esse texto fora do contexto para tentar cancelar o Natal. Eles usam essa passagem para argumentar que a Bíblia condena o uso de árvores de Natal, mas, tudo não passa de narrativas falaciosas. Ninguém precisa ser um mega-exegeta para perceber logo de cara que essas palavras foram escritas cerca de mais de 2.000 anos antes que Bonifácio no início do século VIII e Martinho Lutero no século XVI dessem significado ao uso da árvore de Natal. O contexto do capítulo deixa escancarado que Jeremias estava condenando a prática de esculpir ídolos para adoração, e não decorar árvores festivamente. Como sempre digo: TEXTO fora de CONTEXTO vira PRETEXTO para HERESIAS!
Agora, observem o versículo seguinte:
“Como um espantalho em um campo de pepino eles são, e eles não podem falar; Eles devem ser carregados, porque não podem andar! Não os temas, porque não podem fazer mal nem bem” (Jeremias 10.5). Jeremias está apontando que os ídolos são esculturas sem vida e não são verdadeiramente deuses. Ele continua a explicação no capítulo 10.8-10, onde a madeira, o ouro e a prata são claramente discutidos aqui no contexto de fazer ídolos sem vida em contraste com o Deus Vivo e Verdadeiro. A questão denunciada pelo profeta é a tolice os homens criarem seus próprios deuses.
Outros profetas do Antigo Testamento argumentam do mesmo modo (Isaías 44.14-17). O apóstolo Paulo argumenta na mesma direção (Atos 17.29).
Agora, se as pessoas estivessem fazendo pedidos para as árvores de Natal ou adorando-as como divindades, essas passagens certamente se aplicariam. Mas não é, nem nunca foi assim que as árvores de Natal são usadas. Assim, a tradição da arvore de Natal começa com Bonifácio, e ganha os lares com Martinho Lutero durante a reforma Protestante na Alemanha.
Dito isto, pare de dar ouvidos aos canceladores de Natal e palpiteiros de internet! Essa gente não passa de terraplanistas gospels!
Pense nisso, estude a história da igreja e ótimo Natal!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠⁠A mídia capitalista é especialista em retirar e veicular apenas a parte do contexto que atenda aos interesses pessoais e econômicos dos Donos do Mundo.

Não está preocupada com os dilemas da população pobre, mas sim, com o aumento do Ibope.

Não estão preocupados em debater o Dia da Consciência Negra ou a violência contra a mulher, mas sim, em vender recortes de conveniência que garantam aumento de audiência.

Inserida por I004145959

URBANIDADE


⁠ Nós, humanos, nos desenvolvemos em um contexto multicultural em que temos identidade, normas, crenças, regras, padrões, valores diferenciados e neste processo há intercâmbio entre pessoas.
Partindo deste princípio, o indivíduo como sujeito de ação e hereditário desse pacote se socializa em grupo: família, escola e os meios de comunicação.
E neste formato construímos o nosso eu, a partir do contexto social e cultural, porque educação é doméstica.
Então, não escute a voz do vento e assim:
Bebeste demais? Alcoólatra.
Comeste demais? Obeso.
Compraste demais? Velhaco.
Fica com algo do outro? Usurpador.
Não use o garfo de cinco unhas para subtrair, apontar…
É … vou deixar o eufemismo para lá...
Não mate, não roube, não desrespeite pai, mãe, irmãos, avós, tios, primos, amigos, professores, vizinhos...
Quem não cumpre normas é marginal e,
Assim caminhamos….
A nossa essência materna, paterna e/ou de quem ama debalde apela para o milagre da consciência de você não possuir um coração peludo, mas invocamos ao céu: sê um cidadão valente que respeite e , sobretudo, ame sem moderação.

Inserida por Genuzi

⁠“Tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.13) dentro do contexto Paulino:
No início não foi bem recebido por parte da igreja
(Atos 9);
Foi expulso de Antioquia (Atos 13);
Em Listra fui apedrejado, lançado fora da cidade e dado como morto (Atos 14);
Na Macedônia fui chicoteado e preso (Atos 16);
Em Éfeso incitaram grandes tumultos contra mim
(Atos 19);
Em Jerusalém fui preso e jurado de morte; (Atos 21);
Em Damasco escapei escondidos num cesto (2º Co 11).

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠CONSCIÊNCIA

No contexto da vida cotidiana, a consciência deve ocupar um lugar de destaque para enfrentarmos os desafios do dia a dia com maior discernimento. O fortalecimento dela ocorre através do aperfeiçoamento da compreensão, da percepção, do bom senso e da reflexão sobre os valores que norteiam a existência do homem. Assim, compreender a importância da consciência é fundamental para o bem-estar mental e físico, pois ela influencia diretamente na tomada de decisão.

A compreensão é a base para a convivência harmoniosa. Indivíduos que desenvolvem essa habilidade conseguem interpretar informações com profundidade, evitando julgamentos precipitados. Além disso, a compreensão promove a empatia, permitindo que as pessoas se coloquem no lugar do outro e respeitem diferentes perspectivas.

A percepção, por sua vez, é o processo pelo qual os indivíduos absorvem e interpretam estímulos do ambiente. Uma percepção aguçada possibilita que se reconheçam padrões, emoções e intenções ocultas em interações sociais, contribuindo para a tomada de decisões mais conscientes. No ambiente profissional, a capacidade de perceber nuances nas relações interpessoais pode ser um diferencial, pois permite uma maior adaptação diante dos desafios.

O bom senso é um dos pilares fundamentais para uma conduta equilibrada. Ele orienta as ações humanas ao estabelecer limites coerentes entre o que é correto e o que é inadequado, evitando excessos e imprudências. Indivíduos que exercem o bom senso conseguem avaliar circunstâncias de maneira atemporal, levando em consideração o impacto de suas escolhas no contexto em que estão inseridos. Dessa forma, o bom senso desempenha um papel essencial na promoção da harmonia social.

O juízo é a capacidade de analisar situações com lógica e discernimento, tomando decisões fundamentadas em princípios sólidos. O exercício do juízo crítico permite que os indivíduos diferenciem informações relevantes de superficiais, contribuindo para posicionamentos mais bem embasados. No campo ético, um juízo bem desenvolvido auxilia na distinção entre valores essenciais e influências externas que podem desviar a conduta pessoal.

Diante do exposto, entendo que essas qualidades são indispensáveis para o fortalecimento de nossa consciência. Quando as pessoas desenvolvem essas habilidades, elas se tornam mais aptas a enfrentar desafios com maturidade e a tomar decisões mais assertivas. Acredito também que identificar os elementos que se contrastam a essas camadas é importante para evitar o atraso das nossas faculdades e não pecarmos por conveniência. Afinal, quanto mais desenvolvemos nosso entendimento sobre o mundo e sobre nós mesmos, mais preparados estamos para contribuir positivamente para a sociedade.

Goiânia,2025 - @R_Drigos

Inserida por R_drigos

Família A Base Da Civilização.

A família é a base do viver, o idoso precisa do contexto familiar para orientá-lo, com amor, apoio, compreensão e respeito.
A família estruturada é a base a civilização. Contudo, esta nomenclatura está desvalorizada porque as questões sociais e socioeconômica estão desorganizado tais instituições.
A união faz a força.

Inserida por BarbaraJusti

⁠Quanto mais envolvimento existir num determinado contexto social, maior será o domínio e a persuasão dos padrões coletivos sobre cada pessoa. Até o ponto em que todos estejam devidamente padronizados, seja em ações ou em pensamentos.
Comportamentos por imitação é o principal método para um indivíduo abstrair-se de sua própria mente, em detrimento de um adestramento massivo que ocorre pela condição de melhor aceitação nas respectivas tribos sociais.

Inserida por oseias_gulart