Contexto

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Contexto individual, social e histórico... Vemos as coisas dentro desses três paradigmas. No entanto, o individual é altamente influenciado pelo social e histórico. Neste sentido ficamos limitados a ver as coisas não como elas são, mas apenas como somos. E como sair disso? Só com a Filosofia, ela que nos liberta da caverna...

Oiiiiiiiiii!!! Sim, segundo a física quantica, nós criamos nossa própria realidade..

Entre minhas palavras traduzo um contexto
Que nem se interessa em ter fim ou começo.
Eu sou assim mesmo...
Meio cão sem dono,
Sem endereço.
Minha vida é Deus
Não os meus planos.
Entre palavras descrevo fragmentos dos meus pensamentos
Que ousam confundirem-se com meus sentimentos a todo instante.

Não foi nenhum preconceito
Estava tudo dentro de um contexto
Não entendeu o meu conceito
Deve ser por não ter lido todo texto

A mentira é a ilusão com a verdade
A verdade é decepção com a mentira
Por isso acomoda-se na aparente felicidade
A realidade muitas vezes cria dor para ira

Com a mentira transmitia alegrias
Mas com a verdade transmitia dor mas também vida

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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No contexto do sutra do coração, entendemos o nirvana como a natureza absoluta da mente no estágio em que ela se tornou totalmente limpa de todas as aflições mentais.
É pelo fato de a mente ser inteiramente pura que se diz que tem a natureza do buda.
A vacuidade da mente é entendida como a base do nirvana, seu nirvana natural.
A base do nirvana é a experiência do estado fundamental da mente como uma presença estável.

Palavras ao por do sol
Palavras soltas
Palavras com contexto
Simples encaixe de letras
Jogo matemático de textos
Disfrutando da luz existente
Iluminação destas páginas
Que eu escrevi
Livro meu que irá sair ao sabor do vento
Caberá aos dias que passam, á luz que me ilumina,ao som do vento,ao sabor da maresia, selecionar este puzzle de letras,palavras,contos, histórias,relatos...para deixar para alguém o colocar ao sabor do vento e sentir,como eu sinto um verdadeiro texto
Assim se constrói,assim se faz,assim se vive um bom livro......
(Adonis Silva)12-2018)®

Importância

Todos tem importância igualitária no
contexto vivencial e evolutiva ,
há os que nos estabilizam e os que nos
desestabilizam ;estão todos presentes e os são presentes à nós ofertados para
que possamos evoluir e melhorar ,fomos criados um para viver em função do
outro ,como a que um organismo em
que tudo é essencial nele ,até mesmo
os invasores que contribuem para
aumentar a imunidade ,tornando este
organismo mais forte; os que nos
desestabilizam são invasores de nossa
paz ;os que nos estabilizam possuem
algum grau de meditação maior que a nossa ,portanto esta em estado de
energia superior à nossa ,por isso pode
nos doar parte dela para nos ajudar ;
assim o fez Jesus Cristo ; o ponto é
se inexistisse o contra ,não teríamos
necessidade de amar tanto aqueles
os prós ,os que são a nosso favor e o
amor não seria tão intenso assim como
o é de extrema importância .

Os nomes dos poetas populares
Deveriam estar na boca do povo
No contexto de uma sala de aula
Não estarem esses nomes me dá pena

A escola devia ensinar
Pro aluno não me achar um bobo
Sem saber que os nomes que eu louvo
São vates de muitas qualidades.
O aluno devia bater palma

Saber de cada um o nome todo
Se sentir satisfeito e orgulhoso
E falar deles para os de menor idade
Os nomes dos poetas populares

⁠A rede do ódio

No contexto atual da humanidade, quase todos nós estamos munidos de uma ferramenta que pode ser utilizada para dissiminação do bem, ou do mal. Em nossas mãos, fazendo parte do todo que somos, carregamos smartphones que nos aproximam de algumas pessoas e nos afastam de outras. A informação ganhou mais espaço em nossas vidas. Tudo é notícia, mas nem tudo é verdade. Mentiras são plantadas, prints espalhados, acrescentados de pitadas de maldade, vindas dos que se dizem representantes do "bem".
A rede social passou a ter o papel daquela vizinha, que no passado ficava espiando na calçada a vida de quem ia e de quem vinha, porém de forma bem mais potente, afinal, um chafurdo de uma vizinha nunca seria capaz de alcançar os lugares onde a circulação em grupos de whatsapp e de outros apps são capazes de ir. A mentira tinha pernas curtas, agora não tem mais.
A maldade humana ganhou uma arma capaz de ferir milhares ao mesmo tempo: a rede do ódio. As pessoas se acham no direito de opinarem sobre as vidas de outras pessoas, sobre as escolhas que estas fazem, juntam tudo, como se fossem detetives que visam cuidar da honra, da integridade da sociedade e fazem o papel de defensores do que consideram ético e bom. Muitos levam consigo a bandeira de uma religião, de um credo, de uma fé que não é de todos e querem que o mundo seja pintado nas cores que eles consideram mais bonitas.
Ficou mais difícil viver! Agora, todos nós que somos meros mortais "errantes" estamos diante de um tribunal do júri, composto por gente que erra na calada da noite, que trai de forma sutil, que mente, que abusa de crianças indefesas, mas faz tudo isso sem muita exposição, garantidos pela proteção de um credo religioso, cujo Deus é soberano e quem o aceita como salvador, pecado já não carrega consigo. Seria até injusto da minha parte afirmar, que somente os fundamentalistas religiosos andam por aí acusando os que não são iguais a eles, para defenderem a honra social, o ensinamento do seu Deus e o que eles acham melhor para a família, mas os esquemas que articulam o ódio contra os que são intitulados de diferentes, sem nenhuma dúvida, nascem nos corações dos que se acham superiores, mesmo quando todos sabemos que eles não o são.

Nildinha Freitas

⁠Não romantize o contexto do "até que a morte os separe"!
Ao longo dos anos, essa frase teve uma tradução bastante restrita e até romantizada. Como se somente a morte do corpo fosse capaz de separar um casal. Sem dar importância para as diversas e cotidianas "mortes" que uma relação pode ter.
A morte de uma relação pode ocorrer, quando acaba o respeito, a cumplicidade, a admiração, o carinho, a amizade.
A morte acontece quando, mesmo juntos, a solidão e a distância se tornam rotina. Quando os assuntos se tornam escassos, quando o silêncio se torna hábito ou quando a dureza das palavras trocadas já nem é mais capaz de ferir.
E, é nesse vasto contexto, que as mais variadas formas de "morte" realmente separam. E em muitos casos, a separação sem a morte do corpo acaba se tornando a única saída para sobreviver ou, simplesmente, se perceber vivo novamente

A roda contemporânea

Em um contexto de grande industrialização, globalização, o homem não se sente totalmente satisfeito com as técnicas mais avançadas, pois elas não respondem as questões existenciais mais profundas do ser humano. Isso sem contar aqueles que estão privados de tais avanços, que criam novas espécies de analfabetismos, como o digital e o tecnológico. O Papa Bento XVI fala que vivemos em uma ditadura da técnica, tudo tende a ser altamente mecanizado e informatizado. A tecnologia não é nem boa e nem má em si mesma, dependerá sempre de quem está no controle dela. Paradoxalmente, quem acaba por estar no controle é a própria tecnologia, eleita pelo homem contemporâneo a solução de todos os problemas da humanidade. Ironicamente, essa tecnologia, acaba se voltando contra o próprio homem. A necessidade de tudo informatizar e mecanizar acaba gerando múltiplas exclusões de demanda humana no mercado. Se a revolução copernicana foi caracterizada pela supremacia do sujeito em relação ao seu objeto, hoje ocorre a olhos vistos a revolução tecnológica, na qual a tecnologia desenvolvida pelo homem assume o lugar do sujeito e o homem passa a ser seu objeto. Muito pertinente e oportuna é a tese de Adorno e Horkheimer na qual o Mito se transforma em esclarecimento e o esclarecimento se volta ao mito. Quando o se tenta desmitologizar a natureza, essa forma de esclarecer acaba por se tornar mito novamente, grosso modo. A contemporaneidade tem se pautado muito nesses aspectos.

Ficar em cima do muro tem contexto muito mais amplo do que tentamos impor, na maioria das vezes. Geralmente, o contexto é político e social. Posso ser seu amigo e de quem o detesta, desde que eu não tenha problema com ambos. O que não posso, é ser democrata e ditador ou nem democrata nem ditador; comunista e capitalista ou nenhum dos dois; bandido e mocinho nem um pouco de cada. Muito menos não amar nem odiar injustiças ou desigualdades, para não correr o risco das consequências.
Questões fúteis não exigem conceitos, filosofias nem lados. Portanto, não merecem preocupações ou esforços para sairmos do equilíbrio, que é sem muro, e cairmos no campo de uma batalha que não é a nossa.

ESPIRITUALIDADE
Leonardo Boff

“Leonardo Boff situa o tema da espiritualidade no contexto dramático e perigoso em que se encontra atualmente a humanidade. Sua reflexão quer captar a urgência da espiritualidade e enfatizar sua premente atualidade em face dos mitos que circulam pela cultura – mitos da exterminação da espécie, da liquidação da biosfera, da ameaça do futuro comum, da terra e da humanidade.
Em momentos assim dramáticos, o ser humano mergulha da profundidade do Ser e se coloca questões básicas: O que estamos fazendo neste mundo? Qual é nosso lugar no conjunto dos seres? Como agir para garantirmos um futuro que traga esperança para todos os seres humanos e para o planeta? O que podemos esperar além desta vida?
É neste contexto que o autor coloca a questão da espiritualidade. Ao citar o Dalai-Lama, considerado por ele como uma das pessoas mais messiânicas do nosso tempo, Leonardo Boff evidencia a distinção essencial entre a religião e a espiritualidade: a primeira associada a crenças, dogmas,rituais; a segunda relacionada às qualidades do espírito humano – compaixão, amor, tolerância, capacidade de perdoar, solidariedade -, que trazem felicidade para a própria pessoas e para os outros. E denuncia momentos e formas em que religião se torna a negação da espiritualidade.”

“A espiritualidade não é monopólio das religiões, nem dos caminhos espirituais codificados. A espiritualidade é uma dimensão de cada ser humano. Essa dimensão espiritual que cada um de nós tem se revela pela capacidade de diálogo consigo mesmo e com e com o próprio coração, se traduz pelo amor, pela sensibilidade, pela compaixão, pela escuta do outro, pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental.”

“A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas. Mais do que usar, contempla.
Há dentro de nós uma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca de bens materiais, de uma vida distraída das coisas essenciais. É preciso remover tais cinzas e despertar a chama sagrada. E não irradiaremos. Seremos como
o sol.”

“Leonardo Boff descreve poeticamente as dimensões mística e política da espiritualidade de Jesus Cristo, fazenmdo também a distinção entre o Reino de Deus anunciado por Cristo e a igreja como construção humana posterior, sujeita a distorções capazes de comprometer fundamentalmente a mensagem original.
Ilumina a nossa compreensão mostrando a diferença entre os caminhos espirituais percorridos pela humanidade do Ocidente e no Oriente para concluir, à luz de uma afirmação do Dalai-Lama, que a melhor religião é a que nos faz compassivos, sensíveis, amorosos, humanitários, responsáveis. E que nenhuma religião pode invocar o monopólio dos meios para chegar a Deus.
Termina seu texto com um comovente diálogo com sua mãe, analfabeta, mas possuidora de uma sabedoria que lhe permitia ver Deus na transparência da realidade e de cada experiência concreta.
Diz Leonardo Boff “Em nossos escritórios e nos nossos gabinetes de trabalho podemos ser cínicos, podemos acreditar ou desacreditar de qualquer coisa. Mas não podemos desprezar a aurora que vem, não podemos desfazer olhar inocente de uma criança, não podemos contemplar com indiferença a profundidade do céu estralado sem cair no silêncio e na profunda reverência, nos perguntando o que se esconde atrás das estrelas, qual é o caminho da minha vida, o que posso esperar depois dela.”
São perguntas que o ser humano sempre se coloca e, ao coloca-las, revela-se como ser espiritual. Quando nos abrimos para acolher essas mensagens, para orientar nossa vida num sentido que produza leveza, irradiação, humanidade, aí deixamos aflorar a nossa dimensão espiritual.”

Leonardo Boff em uma das menções que faz sobre Dalai-Lama, comenta sua resposta sobre o que é Espiritualidade:
Dalai-Lama dá uma resposta extremamente simples: “Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior.”
Não entendo direito alguém perguntou novamente: - Mas se eu praticar a religião e observar as tradições, isso não é espiritualidade?
O Dalai-Lama respondeu:
- Pode ser espiritualidade, mas, se não produzir em você uma transformação, não é espiritualidade.
- Acrescentou: Um cobertor que não aquece deixa de ser cobertor. Como diziam os antigos, os tempos mudam e as pessoas mudam com eles. O que ontem foi espiritualidade hoje não precisa mais ser. O que em geral se chama de espiritualidade é apenas a lembrança de antigos caminhos e métodos religiosos.
Arrematando, diz: O manto deve ser cortado para se ajustar aos homens. Não são os homens que devem ser cortados para se ajustar ao manto.

Extraído do livro Espiritualidade, de Leonardo Boff, Editora Sextante. 20-02-2003

O dia internacional da mulher é mais que uma data comemorativa, representa em seu contexto histórico todas conquistas das mulheres, sejam elas, sociais, históricas, econômicas ou culturais.
Não apenas sua beleza deve ser aclamada, a mulher, sinônimo de grandeza, representa a valentia de viver na contemporaneidade, mostrando-se cada vez mais capaz de ocupar espaços outrora negados pela sociedade.
Sinceramente, o dia da mulher deve ser comemorado, ainda que singelamente, todos os dias do ano, pois 365 dias, ainda não seriam suficientes para externar a grandeza que toda mulher possui dentro de si.
Mulher, nunca esqueça o quão especial você é e tudo que representa a todos que vivem ao seu redor.
Agradecemos por sua existência!

⁠Eu sou indigena, indigena em contexto urbano.

Dentro do meu corpo território, também já houveram invasões.

Primeira invasão foi ao nascer nesse mundo e ser arrancada do pertencimento da minha cultura.

Segunda invasão foi na infância, saquearam minha inocência de achar que éramos todos iguais.

Em todos lugares, tentaram me marginalizar, escantear e dizer que eu era menos, apenas por ser na indígena.

A terceira invasão foi na adolescência, onde acharam que meu corpo tinha que ter dono, pois uma mulher indigena é considerada apenas objeto de dominação.

Cor do pecado, olhos que hipnotizam, exótica, selvagem, são palavras usadas pra normalizar a violência e o abuso sob nosso corpo território.

Dominaram e destroçaram meu espírito mais vezes do que eu saberia contar, mas eu nunca abaixei minha cabeça, ando com nariz empinado em qualquer lugar que eu passo porque apesar de me tratarem como invasora da minha própria terra, eu resisto e insisto em mostrar que estaremos aqui.

Sempre estaremos aqui, na nossa terra, com nossos ancestrais nos levantando em cada caída rumo a nossa re(tomada). ✊🏽

Independente do contexto, seja voce mesmo...
Enquanto você disser apenas o que os outros querem
ouvir e enquanto você for como os outros querem,
viverás sempre rodeado de pessoas. lado a lado...
A partir do momento que você deixar de ser aquela
pessoa que eles desejam e então assumir a sua
verdadeira personalidade, ou seja, ser voce
MESMA (O), descobrirás quem são seus verdadeiros
amigos e quem realmente gosta de você..

A dor é informação, um sinal nociceptivo que, sem contexto, vira lesão; compreendida, converte sofrimento em adaptação.


A dor, também, não é nossa inimiga; é a sombra do que nos importa. Quando lhe damos nome e lugar, deixa-nos partir e começa a ensinar.



© 01 nov.2025 | Luís Filipe Ribães Monteiro

Uma palavra enraiza na mente
E se segura na explicação
Espalha o contexto ouvida ou brotada
Pelo tempo de discussão
Uma toca um novo sentido
Pro assunto não ficar parado
Num olha só, mente é terra
E terra é para produzir palavras
Palavras plantada podada no
Rumo que quer o dono da
Frase que pega na mente
Que lê que sente
Poesia pô

"Nesse contexto é imprortante refutar a compreensão de que o estado laico previsto na constituição de 88 impede a participação e manifestações religiosas nos debates públicos [...]
Os argumentos das entidades e organizações religiosas podem e devem ser considerados pelo estado, seja pela administração, pelo legislativo, pelo judiciário, porque tambem se relacionam a razões públicas e não somente religiosas"

Inserida por alinesbaptista

Paulo diz que a mulher é a gloria do homem. E, no contexto da Escritura, gloria é revelação de algo; no caso da Glória de Deus, glória é revelação do ser de Deus.

Nesse caso, se a mulher é a gloria do homem, então, ela também é sua coroa de revelação. Se um homem, por exemplo, desejar saber como ele pode ser um bom pai, o melhor que faz é ver como amam as boas mães. Se um homem, por exemplo, desejar saber como é amar uma mulher, e a ela ser fiel e entregue; então, o melhor que faz é ver como é que ama a mulher mais fiel e dedicada que ele encontrar.

Não é à toa que nosso o último século revelou que as mulheres separadas, em geral, se viram muito melhor do que os homens, inclusive quando são esses que rompem a relação.

Entristece-me ver como os homens, em geral, têm tão pouco prazer e compromisso com a paternidade. E não falo de serem capazes de pagar educação dos filhos ou estarem presentes ajudando a solucionar dificuldades. É o mínimo. De fato, me refiro a ter prazer nos filhos e desejar ser parte incondicional da existência deles, não importando o quê; realidade esta nem sempre presente nas vidas dos pais; porém comum na maternidade.

Ora, se os homens não aprenderem com as mulheres, jamais saberão como elas são; e, também, estarão sempre vivendo na primitividade da alma, sem alcançar os voos mais elevados da alma de uma mulher. Caso contrário, a mulher pode ter vindo da costela, mas o homem se torna apenas um quebra galho.

Inserida por Tcheco

No contexto pessoal, afasta de ti todos aqueles que te fazem mal, por um motivo ou por outro, por angústia ou por incongruência, não por defesa, mas sim por saúde.
Boas relações interpessoais também é qualidade de vida. Não há nada mais nocivo à saúde física, mental ou moral do que uma pessoa não bem vinda.

Inserida por Leivanio