Contar Histórias
Me Apaixonei
Não me venha contar histórias,
Não me venha pedir para te esquecer,
Não me venha com quaisquer desculpas.
Não quero te esquecer.
Da vontade de enfrentar o mundo,
ser o guia do seu coração.
Sou apenas uma metade,
metade d’um coração,
d’uma paixão.
Todos sabem quanto e como te esperei,
e nem contei para ninguém.
Só a lua sabe que me apaixonei,
Sei que é real e pergunto,
por que você não vem?
Da uma vontade de jogar tudo pro ar,
só pra me perder em teus braços,
pra me entregar a você.
Quero ser só de você,
pois estou,
completamente apaixonado,
por você.
Virar a página é pouco! É preciso ler outro livro... Para que a história não continue sendo a mesma.
O processo pedagógico de tornar-se um professor um professor contador de histórias, requer necessariamente do olhar do outro. É esse olhar do outro, que sempre se mostra muito aguçado que irá dar formas, e aperfeiçoar o nosso fazer pedagógico de contar história.
Vida idiota
Vida idiota minha história, meu passado, meu presente, meu futuro, continuo vivendo no escuro. Mais ela não é culpada são os que nela habita os ditos protagonistas eles sim são os verdadeiros culpados. É verdade sim que ninguém é capaz de estragar a nossa vida se não formos nos próprios, o importante é termos garra e não deixarmos que as pedras no nosso sapato nos atrapalhem, que as rochas nos nossos caminhos impeçam a nossa passagem e lembre sempre de levar na bagagem o amor ao próximo, e o “amor”. É importante saber definir o amor pôs ele é a chave da felicidade, o melhor guia para a eternidade da vida, do saber viver é também necessário saber conviver aprendendo o valor do merecer crer na vitória para vencer na vida…
Muitos me perguntam de onde veem tantas histórias para contar. Eu respondo que só é preciso escutar as pessoas que fazem boas perguntas e depois recontar suas histórias, com as escolhas que eu faria se estivesse em seu lugar.
A história que eu nunca quis contar.
Estava a dois anos dormindo no sofá da sala da sua vida sem previsão de me mudar ou ir embora. Desculpe o incômodo, a inconveniência e a imensa vontade de ficar por aí. Desculpa não ter tido a coragem de sair correndo porta a fora, de pular pela janela. Desculpa não entender a tua bagunça, mas mesmo assim conseguir me ajustar a ela. Não sei em qual canto você me jogou para que fosse tão facilmente esquecida, mas ainda bordo os meus sonhos nas paredes dos meus devaneios e estais nele - de algum modo. E mesmo com o mau jeito na coluna, a falta de jeito com as pilhas e mais pilhas de recordações que não consigo me desfazer, mesmo te querer não querendo, mesmo assim eu quis ficar pra te ajudar caso o teu mundo desmoronasse. Eu queria te servir de apoio, imoralidade, válvula de escape. Eu só queria te proteger num dia de tempestade, mesmo que o grito dos estrondos nunca lhe inspirasse o medo. Mas você não me deu a oportunidade de passar do sofá da sala. Estava a dois anos passando fome de novos hábitos e dormindo com as expectativas em posições desconfortáveis. E não entendia o que me prendia numa morada que não era minha, num lugar que não me pertencia. Talvez, só talvez, eu tivesse medo de te ter por perto na mesma proporção em que tenho medo de nunca mais te ver. Tenho medo dos meus limites incalculáveis quando o assunto é o nosso par. Tinha medo de pagar pra ver e me arrepender, tinha receio de não ser nada além daquele sofá. E num belo dia senti a agonia dos raios de sol tentando vencer a solidez das frestas das janelas, então percebi que a minha pele tinha urgência pelo afago quente, sede de novos imprevistos, novos infinitos. Esta, quem sabe, é a história que eu nunca quis contar. Porque mesmo depois do desfecho inesperado, do atrito entre sala e quarto, mesmo depois da convicção dos erros, do caos que arrepiava apenas os meus sussurros. Mesmo depois de dois anos, eu ainda tenho medo de que você bata na porta e saia correndo sem ao menos avisar. Ao fim, enfim. Primeiro passo porta a fora e consegui ficar extasiada com as cores que procurava em quatro paredes, sem sucesso. Senti a poesia passando por aqui insegura e frágil, guardei-a no bolso logo após sussurrar ao pé do ouvido que eu tinha uma alma ferida, cheia de espinhos e flores alternadas. Falou que dentro de mim habita uma primavera obscura feita de procuras e visitante silenciosos. E pela primeira vez fiquei com vontade de escrever histórias prontas para serem lidas, aturdidas esperando por propagação sem temor. Que as utopias nos tragam mais sorrisos do que incertezas. Que o abraço do acaso seja tão confortável quanto o esquecimento do passado. Que nada lhe impeça de sentir a barriga doer num gargalhar alto. Da história que nunca quis contar, foi tristeza até o último suspiro de sentimento bom. Não diga que eu não tentei. Acho que pela primeira vez os ventos contrários estão a favor.
E pela primeira vez eu não te quis.
Queremos outros encantos. – Pensei.
Queremos outro tempo.
aos olhos cinza
Um conto, um encanto
Confesso, completamente admirado!
Cada sorriso, uma história vivida
Cada suspiro, uma felicidade presente, constante...
Cada olhar, um reencontro com a certeza que você é a minha eterna alegria!
Se existe uma intenção, ela é toda minha, se existe um querer, que seja infinito, se existe uma razão, é você!
Tudo o que eu não posso deixar para trás...
Para ela, por ela e com ela.
"Quem não tem coragem para arriscar, não sai do lugar, não tem história pra contar, nem poderá aprender e ensinar!"
Queria ter vindo de um lugar melhor. Ter pelo menos uma história bonita pra contar de como nasci, de onde eu vim. A verdade é que me contentaria com pouco, quem sabe até ter nascido de algum sapato esquecido em alguma porta de boate ou então de alguma briga antiga de famílias rivais. Apesar de clichê, não deixam de ser histórias. Mas esse luxo eu não tenho, nasci de uma simples ajeitada no cabelo. Mas como eu posso explicar?
Pra ser sincero não foi tão simples assim. foi uma ajeitada cruzada (ajeitou o cabelo atrás da orelha direita com a mão esquerda) e depois acompanhou o contorno do rosto com a ponta dos dedos. Quando me dei conta já tinha nascido, já tinha vindo ao mundo. Cheio de ideais, alegria, coragem e completamente apaixonado (pode parecer estranho mas nem todos nós nascemos também apaixonados).
Quer dizer, deve ser difícil entender isso, afinal pra vocês só existe um jeito de dar vida a algo. Somente os sentimentos nascidos de batalhas épicas ou de contos de fadas são dignos de respeito. Mas no nosso caso, dos amores, a regra é proibida e não há também um "how to do". Eu sei que você já tentou encontrar a minha fórmula no Google, mas não é assim que funciona.
Mas meu objetivo não é apenas lamentar a minha suposta falta de origem digna, o que eu tenho a fazer na verdade é um pedido, pra ser mais específico um apelo. Eu, apesar de não ter pedigree nem linhagem, sou um amor tão bom quanto os outros, vindos de berço enfeitado. E se por acaso algum dia encontrar por aí um como eu, nascido assim dos lugares mais inesperados, por favor, não lhe pergunte da onde vem, somente o convide pra entrar.
“Uma história de vida não pode ser contada, pois nunca descobriremos o segredo da vida além da vida”.
O Cinema, é a arte de contar histórias com trabalho árduo,determinação e criatividade. Mas, dos resultados arrebatadores.
Enquanto o seu passado continuar vivo em seu presente, será impossível viver uma nova historia no futuro. As cicatrizes só existem para te lembrar que o pior já passou. Vamos em frente galera!
Se eu tivesse contado essa história para as moças da minha terra, teria de explicar a elas como foi possível me afogar num rio de gente e ao mesmo tempo me sentir tão imensamente sozinha. Mas de verdade, não acho que teria palavras.
Imagine as lindas histórias que poderiam ser contadas por aquelas pessoas que suas opiniões não deixaram falar.
Algum dia talvez você conte algumas histórias
daquelas que te façam renascer a cada palavra.
Talvez um dia tudo volte ao normal mas não deixe que essa normalidade tome a maior parte de sua vida.
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