Contar Histórias
Tantos lugares para conhecer
Tantas estradas para percorrer
Uma vida inteira para viver
Sabores para descobrir
Dias Iluminados a se abrir
Pessoas a sorrir
Momentos para guardar
Histórias para contar
É a única bagagem que devemos carregar
Então vaguei solitário durante muito tempo, esperançoso de encontrar meu lugar. Em inúmeros universos tentei pescar algumas estrelas que rompiam minhas linhas e roubavam meus anzóis...
(...) Foi aí que vi de relance aquele mais belo lugar, que sussurrava meu nome e me atraía de longe. Meio hesitante mergulhei naquele novo mundo.
Ah! Quanta paz eu encontrei. Um pequeno universo com uma única Estrela, meio vermelha, meio alaranjada. Ali repousei e pude contemplar o futuro que um dia imaginei para mim. Foram dias que ficaram e marcaram, que eu queria guardar para sempre...
Crescer é mais do que aumentar de tamanho; é atravessar estágios de adaptação diante dos desafios e contar histórias vencedoras ao longo do caminho.
Se a educação fosse direcionada a todos da maneira proposta pela constituição e sonhada pelos filósofos e educadores, não precisaríamos adaptar conteúdo, mas guiar o aluno a criar de acordo com suas capacidades e habilidades.
Não era pra ser uma verdade, era mera fantasia, sonhar em todas as utopias existentes, porém acreditando que todas fossem reais, só que o que era para continuar em fabulas foi se tornando real, o personagem já não fazia mais parte de uma história em quadrinhos ou um conto, o personagem agora ganhou forma real, tem sentimentos, tem planos, tem sonhos, tem objetivos, o personagem agora se alimente, sente fome, sede, não só sede de água, sente sede de amar, de se sentir amado. Se apaixona toda vez que vê uma figura humana semelhante aos celestiais anjos. É, acho que o irreal virou real, que o menino virou um homem e que, o Peter não é mais Pan.
Morreu enquanto ainda dava tempo
Desenristou a mão e encostou-a ligeira ao peito
como quem apalpa, apertando forte, uma banda de carne embalada à vácuo
dessas que ficam em prateleiras em balcões frigoríficos nos supermercados
Dedilhou o ar e esfregou os dedos uns nos outros para sentir se tato havia
e se fim dava àquela dormência que o acometia a mão esquerda.
Arranhou a pele umas duas ou três vezes
para ver se o sangue ainda corria pleno em suas veias
fazendo fértil o terreno de seu coração.
Fértil como aparenta estar a terra quando bem irrigada,
em uma bem cuidada plantação.
No caluniar da escuridão da morte parou, e se arrependeu de tudo!
Parou, por que não tinha como não parar.
Se seguisse em frente talvez lhe faltasse pernas para chegar.
Aos cento e quarenta e sete anos pediu, quase implorando, que o deixassem ali.
Apoiou a língua já quase sem movimento no chão da boca
e gritou de dentro pra fora bem alto:
- Todo mundo parado! Ninguém faz nada! Ninguém se mexe!
Ele parecia estar negociando com a vida e com a morte ao mesmo tempo
Ninguém interviu.
E antes que todos dessem conta, ele morreu, enquanto ainda dava tempo.
As cores do céu estavam mudando conforme nós dois íamos nos tocando. Ele me levou no colo e me deitou com cuidado em cima dos lençóis. Eu o olhava e não acreditava que tudo aquilo tava acontecendo de verdade, tocava seus cabelos enquanto ele beijava meu pescoço... E ali nós passamos a noite toda. Era como se nada mais existisse, éramos só eu e ele – como num sonho. As águas do mar cantavam e dançavam num ritmo perfeito.
Há Romeu e Julieta
Usando pseudônimo
Não importa dele o nome
E ela a autora ou anônima
Amor impossível
Mas nem um pouco flexível
Amor verdadeiro, impulsivo sorrateiro.
Não importa o quê o futuro prevê
Pois em sua essência, é impossível esquecer!
Deixando doces lembranças
Renasce a esperança
Por serem outros personagens
E na vida em viagem
Tudo pode acontecer
Quando um ao.:outro quer ver
Bela História
Porém contraditória
Mesmo que se desejam
A própria vida os impede
O futuro que almejam...
Escrito em dois de outubro de 1999
Djanira do Carmo Lopes
NOITE CHUVOSA DE INVERNO
Era uma noite de tempestade. O vento forte, que balançava os postes e as árvores da Rua Roberto Konder, entrava parcialmente pela janela do quarto de Camila. A peça se localizava na lateral da casa da família Garcia, um imóvel humilde, de cor verde-floresta, que frequentemente recebia a visita de vizinhos tamanho era o carinho de seus anfitriões.
Camila conseguia sentir o frio do vento invernal. A garota de dezesseis anos, de cabelos castanhos e bem-cuidados, jeans rasgado e camisa xadrez, estava deitada em sua cama encarando o teto. A decisão que tomaria dali a dez minutos poderia mudar a sua vida. Ela achava que nem os seus pais, sentados no sofá da sala e conversando tranquilamente ao som do Fantástico, conseguiriam lhe ajudar.
- Se ao menos o Rodrigo estivesse aqui... Ele saberia o que dizer – suspirou Camila, desolada, lembrando-se do irmão mais velho que saíra para estudar fora no ano anterior.
Camila Garcia entrara em conflito pela seguinte razão: o seu caso amoroso esfriara nos últimos dias. A paixão inicial havia passado. O rapaz, que tanto alegara estar perdidamente apaixonado pela moça, mudara de uma maneira repentina, justificando que necessitava estudar para as provas finais. Camila sabia que estava mentindo.
Entretanto, não era isso que a estava tirando do sério. Era o maravilhoso sorriso de Larissa Santanna, uma garota de sua escola, de lindos cabelos loiros e olhos azuis, líder do grêmio estudantil, que estudava um ano acima do seu; era o carisma em pessoa. Saber que Larissa estaria na festa que estaria começando em dez minutos, no seu bairro, fazia sua cabeça girar e imaginar diversos universos possíveis se fizesse o que o seu coração estava mandando.
Camila, então, se decidiu. Tentaria a sorte nessa noite chuvosa de inverno. Vestiu sua melhor jaqueta, pegou seu guarda-chuva, despediu-se de seus pais e saiu pela porta rumo à felicidade.
A FACE DO MEDO
Noite fria, eu andava
próximo do cemitério,
ouvi sussurros ao longe,
vinham de lá? Mistério!
Cores da escuridão,
um arco-íris sombrio,
o revoar dos morcegos,
ouço passos, calafrio!
Sons invadem meus ouvidos,
há barulho de corrente,
coração acelerado,
o mal bem na minha frente!
Com rosto desfigurado,
e muito sangue nos dedos,
criatura demoníaca,
terrível face do medo!
Segurando motosserra,
a entidade funesta,
estava ao meu encalço,
fugi, entrei na floresta.
Escapei, pulei no lago,
o monstro tocou meu pé,
consegui desvencilhar,
subi morro, ao chalé.
Por trás da casa, a rua,
vi carros e seus faróis,
desci lá, dependurado,
num corda de lençóis.
De carona me salvei,
já não há o que temer,
hoje em dia eu só quero
esse dia esquecer.
Se eu disser o que eu fiz noite passada...
Mesmo falando a verdade, você não acreditaria.
Eu tenho Histórias pra contar
Às vezes eu paro pra pensar, Eu sei que vezes eu errei.
Até tentei concertar, só Deus pode me julgar.
Se eu contar o que eu aconteceu, Na noite Passada
Mesmo dizendo toda verdade, você dia que menti.
Pra que se importar em explicar, sei que mesmo assim.
Eu saio como errado
Eu tenho histórias pra contar
Minha Vida Meio Torta
Eu odeio a minha vida
Minha vida meio torta
Com muitas regras aplicadas
Decisões aceleradas
Muitas vezes mal tomadas
E sempre tentando ser consertadas
Mas eu amo a minha vida
Minha vida meio torta
Com tanto para aproveitar
Tanta história pra contar
Tanta coisa pra falar
Tantos motivos para sonhar
Minha vida é inconstante
Minha vida é fascinante
Minha vida é, simplesmente
Minha vida meio torta
Ela é o motivo para eu querer desistir
E o motivo para eu continuar
Ela é o motivo para eu me sentir triste
E o motivo para estar feliz
Essa é a minha vidinha
Que, mesmo sendo meio torta
Pelo menos, é só minha
Certa vez um homem foi a uma feira para comprar uma maçã , pois estava com muita desejo de comer uma ,após comprar ele pensou consigo mesmo:"irei esperar o máximo de tempo possível sem come-la" assim quando finalmente a comer ela terá o melhor sabor ,o homem deixou a maçã em cima da mesa e esperou ,passavam minutos,horas,dias sem que ele se quer tocasse na maçã,mas pensou consigo "Ainda posso esperar um pouco mais" por fim; dias depois , ap óstanto tempo de espera ele finalmente decide comer a maçã ,mas a maçã já havia apodrecido e o sabor que ele achava que acreditava que séria ainda melhor se ele esperasse já havia sido devorado pelos vermes e já não existia mais.
"Escolhi viver a vida assim
Mundo que eu mesma inventei pra mim
Na escuridão desbravo o infinito
Encontro estrelas presas no abismo
Liberto a pena do aflito
Invento cores e sabores
Descubro notas pros tambores
Transformo em canto minhas dores
Decifro o som dos pássaros
Canto uma música que eu mesma faço
Aqui, nesse tempo e espaço
Desfaço e refaço tudo
Para encontrar nesse mundo
O mundo que fiz pra mim
Contando histórias do meu jeito
Começo, meio e fim."
Quero dizer que os silêncios são mais eloquentes do que as palavras, e que a arte do narrador consiste em saber silenciar a tempo: por isso, no fundo, a melhor maneira de contar uma história é não contá-la.
Ele esperou-a, para uma grande viagem; convidou-a, porém, ambos se distraíram com um muro que havia no caminho, sem perceberem, parte do muro levava um para uma trilha, enquanto o outro para um rio...
Desde então, já não era mais uma história de paixão e aventura, agora, tinha se tornado uma história de muros, distrações e desencontros....
,
O COQUEIRO
Ele fugiu dos irmãos
para conhecer o mar.
Numa pedra encravou
e não conseguiu voltar.
Por toda eternidade,
na areia da saudade,
o coqueiro irá ficar.
O COELHO
Vivo de orelha em pé,
Curioso a espirar,
Forço a pata traseira,
Dando impulso pra saltar,
Eu adoro uma lavoura,
Onde há muita cenoura
Para eu saborear.
Mas veio o bicho-homem
E se pôs a me caçar.
Queria um prato novo:
Coelho ao molho no jantar,
Então fico no arbusto
Para não levar um susto
De um humano me matar.
23 de outubro.
Era um dia tranquilo, é calmo como outro. Ele sentado em uma mesa e ela numa outra. Ela então olha para ele, ele sem o menor pudor, olha para ela. Queria o destino pregar uma peça neles, ela com a iniciativa jamais vista por ele, lhe pergunta-“Eu acho que eu te conheço de algum lugar”. Ele sem graça responde pode ser que seja de algum lugar. Após esse momento rápido como um relâmpago, ele sem graça pela beleza dessa moça, volta aos seus afazeres. Sem graça pela tamanha beleza da garota. Não obstante, ela no seu local continua com a sua rotina. Ele com um conflito interno decide pegar o telefone dela. Ela no bom tom e simpatia cede aos encantos e ao humor dele. Após uma breve conversa, ele na ânsia de se tonar o centro da história da vida dela acaba por mentir. Mentira que no primeiro momento parecia ser quase uma verdade, pois outrora ele já tinha vivido isso na sua infância. Ela rir, é o tempo passa rápido como se fosse um trem. Ambos, se despedem. Mau ele sabia que isso iria mudar tudo. Com o tempo, ele sem graça por tudo que tinha acontecido, não manda mensagem e fala com ela, mesmo que no coração o desejo adia como um fogo no meio da palha. Por fim, trouxe o destino um tempo longe, é ele cada vez mais se apaixonava pela a moça que outrora tinha conhecido. Ela continuava com a sua vida. Passado o tempo, eles mau se via. Até que um dia ele decide tomar a iniciativa e conta toda a verdade. Até que: Ele descobre que ela tinha um relacionamento. Ele sem graça, se afasta e para tentar esquecer tudo, se envolve com uma mulher mais velha e experiente, daquelas mulheres sofridas que ao longo da vida vai adquirindo experiências e mais experiências. Um dia ele conta a verdade para essa mulher, que sabendo que ele não a amava. Destrói todos os seus sonhos. Ele desconte da vida. Se afasta de tudo e de todos. Até que um dia, daqueles em que só o destino prega, ele a ver, deslumbrante como sempre. Porém, acompanhada, ele em uma bicicleta quase caí. Mas, sabia que se caísse, seria porque a teria visto, ele sem saber o que fazer, apenas a olha, como se fosse a última vez que a teria visto, ela com aquele olhar penetrante, olhava como se quisesse dizer algo. Por fim, os dois se distanciam. Passado o tempo, ele ainda pensando naquilo, se envolve com outras meninas. E cada vez mais e mais, arrumando encrenca para sua cabeça. Pois, sempre perguntado. Ele respondia: “Eu gosto de outra menina”. Elas sempre furiosas, e com a devida razão. O machucava. Passado o tempo, lá vai o destino fazerem se encontrar novamente. Dessa vez, em um ambiente se luz, ela toda singela, diz:” Oi” e ele complementarmente sem jeito é travado. Não consegui responder.Ele por dentro e com vergonha de não poder ter correspondido, se destrói por tudo que aconteceu. E depois disso, passa o dias. Até que vai chegando as férias, é num local que outra eles tinham se conhecido. Lá estava ela, toda produzida como uma deusa. Daquelas, que o roterista de cinema fazem. E ele sem graça, ao vê-la e ela toda tímida ao encontrá-lo. Como num filme, ou melhor como numa novela eles sem veem. Ele com os seus amigos sem graças. Ele maravilhosa no recinto. Naquela noite o dia parecia o apocalipse, onde anjos e demônios guerreavam por causa dos dois. De um lado, a vida passando como se fosse o juízo final. E na mente dele. Como se todos os seus pecados tivesse vindo á tona. E ela toda feliz pelo seu momento. De um lado, o céu é o inferno se desafiando. Do outro, uma deusa no recinto toda deslumbrante. Ele perdido no meio da guerra como se tudo não passasse de um teste. Observava ela como se tivesse na frente da mais linda flor do mundo. Ele enfatizado e ela deslumbrante como rosa. Naquele dia o mundo tinha parado. O universo não fazia mais sentido e tudo que ele poderia fazer é ir até ela. Mas, o mais que ele conseguiu foi dizer: “Você está muito bonita”. O dia acabou e eles seguiram cada um para o seu canto. Ele decepcionado por não ter encontrado mais ela. Resolve, ir para um local distante de tudo e todos. Lá ele encontraria a paz que ele buscava. Mas, quis o destino que eles se encontrassem. Na mistura de sentimentos e desejo ele tenta marca um encontro. Mas, o destino ri da cara deles. Dessa vez deu tudo errado. Frustado! Ele tenta de tudo para encontrar e sempre alguma coisa acontecia. Até que ele retorna para sua antiga vida, frustrado e lembrando dela. Passado os dias, quis o destino que eles se reencontrassem, mais sempre algo ocorria, é ele começa a sofrer com os seus pecados, na mistura de sentimentos, de paixão, traição, dúvidas. Pois, como pode? Dizia ele. Na ânsia para se igualar ela, ele entra numa aventura. Pois, para ele, ele só poderia te ela. Se ele chegasse no mais alto que o homem pode ter em uma classe social. E começa uma peleja, ele inteligente e lerdo, elabora um plano, que dê certo modo é muito bom. Mas, quis o destino pregar mais uma peça e ele cai em um golpe. Se saber o que fazer é perdido, ele…
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