Consumidor
Da ordem ao caos.
Somos consumidores, somos opressores
Somos vítimas, somos vilões
Somos compreensivos, somos impulsivos
Somos palavras, somos o silêncio
Somos as dúvidas, temos as respostas
Somos guias, estamos perdidos
Fazemos amor, desejamos o mal
Os vícios que nos rodeiam cotidianamente são potencias consumidores de nosso tempo. Silenciosamente eles nos fazem retardatários na jornada vida, reduzindo-nos à constante pequenez de comportamentos e de desenvolvimento pessoal.
Ainda na cidade do Rio de Janeiro como em todas grandes cidades injustas culturais consumidoras e socialmente sufocadas pelo mundo, existe uma conexão cultural magica entre o que aparece na televisão, principalmente nas novelas e os novos hábitos de consumo espalhados nas favelas e periferias. A moda quando explode, pega, agrada e minimamente se transforma em semelhante de baixo custo mas conservando o impacto visual e a identidade, mesmo que por um período efêmero.
Quanto mais a tecnologia avança no mundo, mais o consumidor deseja ser atendido por pessoas inspiradoras.
A nossa sociedade separa os seres humanos como bons consumidores ou consumidores defeituosos. Para os primeiros, os serviços, a tecnologia e os bens de consumo estão acessíveis. Para os consumidores defeituosos, que não conseguem concretizar seus desejos, criados artificialmente pelos meio de comunicação de massa, resta o tratamento policial e a permanente exclusão do bolsão de riqueza dos centros urbanos modernos. Esses, têm que ir para as favelas do Terceiro Mundo, construir suas casas com o que sobra e viver sob um estado de vigilância permanente. É para conter estes, que a qualquer momento podem se rebelar e reivindicar a justiça e a igualdade material, que existe a polícia e as leis de exceção. Para isso os aparelhos de repressão são extremamente eficientes, pois é para isso que foram verdadeiramente criados.
O amor...
Fogo consumidor, que incendeia a alma...
Vasto como um deserto...
Sublime como o céu
Avassalador como uma tempestade
Tão suave como uma pluma
O amor é incógnitas das incógnitas...
O amor é maluco, e nos fazer ficar loucos
Mas prefiro morrer louca, do que viver sem o amor.
Oh tempo, tempo...máquina consumidora de segundos, minutos,de dias, de vidas! Por que passas tão depressa quando quero aproveitar cada segundo? Passa tão devagar quando quero que seja rápido, por quê? Que bobagem é a minha querer administrá-lo? Querer ser o seu dono...
Uma marca não é mais o que nós dizemos que é, e sim o que os consumidores dizem uns aos outros sobre o que ela é.
Hoje, as pessoas levam mais em consideração a opinião de outros consumidores do que de uma propaganda. Às vezes, até mais que as seus próprios pensamentos.
Deixa o concorrente gastar pra educar o consumidor.
Vende na hora que ele já está quase decidido a comprar.
O homem comum é um consumidor voraz de outros humanos, sua vocação não é a de ofertar agindo como canibal, tentando usufruir de alguém de todas as formas possíveis... Por isso a expressão: Eu "comi" num sei quem, ou vou "comer" tal pessoa.
Seja o mais rico e mais celebre ao mais pobre sempre a um consumidor para o que tens,sempre a algo que através de sua necessidade você fará para consumir e ser consumido sua liberdade consistirá e se proteger da mais fria natureza humana e do mais gélido frio ou calor escaldante ate mesmo as chuvas da natureza física da terra.
Os consumidores são implacáveis. Eles nunca compram para beneficiar um produtor menos eficiente e protegê-lo das consequências de sua incapacidade gerencial. Eles querem ser servidos o melhor possível, sempre.
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