Conselho para uma Pessoa Orgulhosa
Deus agora falando contigo: "orgulhe-se da sua trajetória, você é uma pessoal incrível, única e merece as melhores coisas do mu do. Continue firme e olhando pra frente que no tempo certo Eu vou te ajudar a realizar todos os desejos do seu coração. Confie, farei acontecer maravilhas na sua vida".(Nelson Locatelli, escritor)
Quando vc pensa na morte, tu se sente grato por estar vivo e tem uma vontade maior de realizar as coisas
As palavras faltam quando tudo fica vazio, quando hoje existe um muro, uma barreira, quando a única vontade era um abraço;
Sentar do seu lado, nem precisa falar nada, só ouvir;
E saber que conseguimos ficar juntos, que está tudo bem, que aquele vazio e tristeza lá no fundo, aquela angústia de não saber, de não ver, isso não vamos ter;
Quando tudo fica feliz e triste ao mesmo tempo;
Em ver que a distância que tomamos;
Tornou em nós um abismo, construímos o que desconhecemos um ao outro;
Não lembramos mais de momentos, não temos mais recordações, não sentimos mais, tudo vazio;
O porquê nem sabemos, mas tanta coisa se passou, tantas foram as situações, agora já nem sei, ou se sei, a expressão ficou pequena pela falta que você faz;
Pelo sentido que você faz, situações, todos erram, não tem lado essa situação, e o que deveríamos ter é apenas querer ficar bem juntos, e tentar ser felizes;
Não importando mais nada, só isso era o meu desejo, de ser feliz, ser feliz, mas, seja feliz, siga sua vida, viva, e siga seus planos e objetivos, seus sonhos;
Mesmo que a distância de todas as formas nos impeça, jamais estou distante, porque não existe distância para a alma, para o coração!
Só os sábios sabem que, em um determinado momento da vida, tudo passa a ser uma possível despedida.
Precisamos do Corpo reunido para colocar os átomos para dançar de uma maneira equilibrada, pois se cada um sai olhando do jeito que quer, querendo ser luz,
querendo abocanhar tudo,
sai um atropelando o outro
e sobra só a morte.
Maturidade
Achei que envelhecer significava criar uma casca grossa
Que era acostumar-se com a vida
Mas estou vendo que é o oposto
É se permitir, é se despir das cascas
É se virar do avesso
A justiça está bem acima do bem e do mau: É uma força, é um poder, é uma qualidade; Que rege pelas mãos de Deus; Atuando para aquele que merece tanto o bem quanto o mal; Ou para a misericórdia daqueles que mereciam uma sentença de morte. Sabendo disso, é a vontade e o entendimento do rei, que determinará se o que se fará a respeito de um homem é bem ou mal. Pois assim diz o rei, e lhe parece bem aos olhos e tudo o que faz é bom.
Disso, temos um Deus Rei dos reis e Senhor dos senhores. À quem não só exercuta a Justiça perfeitamente conforme seu entendimento; Como também a determina em todas as gerações até ao seu fim: O fim dos maus e perversos e o começo dos bons e justos.
Ecos da Existência
Na vastidão do ser, onde o tempo se faz poeta e a vida, sua musa, há uma melodia que ecoa, suave e constante. Ela dança nas sombras do passado, brilha nas promessas do amanhã e reside no calor de cada hoje. Esta é a sinfonia da existência, a canção que Vinícius poderia ter cantado, entre goles de poesia e suspiros de amor.
Na tessitura desse tecido chamado vida, cada fio é um instante, entrelaçado com a arte e a dor, o riso e o choro. Aprendemos a ter força na coluna não por rigidez, mas pela flexibilidade de saber dançar com o vento, de não quebrar quando a tempestade vem. Em cada curva, em cada esquina da existência, há uma história a ser contada, um aprendizado a ser abraçado.
O amor, ah, o amor! Esse sentimento que Vinícius cantou com tanta paixão, é o vinho que embriaga a alma, é o sol que nunca se põe no horizonte do coração. Amor que é rio, fluindo sem fim, amor que é mar, profundo e imenso. Em suas águas mergulhamos, buscando a pérola da verdadeira conexão. O amor é encontro, é a fusão de almas, é o toque que transforma o comum em extraordinário.
E a morte, essa inevitável companheira, que nos sussurra sobre a impermanência de tudo. Ela não é o fim, mas uma transição, um portal para um mistério maior. Nos ensina a valorizar cada respiração, cada risada, cada lágrima. A morte nos lembra que viver é um ato de coragem, um desafio constante para abraçar a plenitude do agora.
No espírito reside a essência, o imaterial que nos faz mais humanos. É a chama que arde, inextinguível, mesmo quando o corpo cansa. É a parte de nós que se conecta com o infinito, que toca o céu em momentos de pura alegria e profunda tristeza.
As lembranças são as páginas desse livro que escrevemos a cada dia. Algumas trazem sorrisos, outras lágrimas, mas todas são preciosas. Elas são o mapa do nosso caminho, as marcas deixadas na areia do tempo. Saudade é o preço que pagamos pelas boas memórias, é o doce-amar de ter vivido algo que vale a pena ser lembrado.
E a memória, essa artista caprichosa, pinta os quadros do passado com cores ora vivas, ora desbotadas. Ela é o museu da nossa história, o lugar onde revisitamos nossos amores, nossas aventuras, nossas perdas e conquistas.
Viver, portanto, é um ato de equilíbrio entre tudo o que foi, é e será. É ter força na coluna, sorriso no rosto e abraços apertados. É saber que, em cada fim, há um novo começo. É entender que, em cada adeus, há a promessa de um reencontro. Pois a vida, em sua infinita sabedoria, é um ciclo eterno de aprender, amar e, acima de tudo, viver.
O Refúgio do Agora
Há uma arte esquecida, quase secreta, no turbilhão de nossos dias – a arte de pausar a mente e simplesmente ser. Em um mundo que se move em ritmo frenético, onde o passado é uma sombra que persegue e o futuro uma tempestade no horizonte, existe a sublime graça de viver no presente.
Não é uma fuga, mas uma redescoberta, um retorno ao núcleo da existência, onde o passado, com suas palavras não ditas e amores não revelados, perde seu poder de afligir. Na quietude do agora, o "eu te amo" não dito se transforma em uma promessa para o momento seguinte, e os arrependimentos se dissolvem na luz da consciência presente.
As ansiedades, medos do escuro, preocupações sobre a pobreza, a doença, as guerras e a miséria – todos eles têm seu tempo e lugar, mas não precisam ser os senhores de nossos pensamentos. Há uma fortaleza dentro de cada um, um santuário interno onde podemos nos refugiar e observar o caos do mundo como uma tempestade vista de uma janela segura.
Flutuar acima das turbulências da vida é um ato de rebelião sutil. É encontrar paz na respiração, um ritmo constante que nos lembra da vida pulsando dentro de nós. É na meditação, nesse encontro silencioso consigo mesmo, que descobrimos a serenidade. Como disse um sábio, "a paz não é a ausência de caos, mas a presença de equilíbrio".
E a leitura, ah, a leitura é o bálsamo para as almas inquietas. Cada livro é uma janela para outro mundo, uma fuga, um refúgio, uma lição. Com um bom livro e uma xícara de café, sentados confortavelmente enquanto as notas suaves de um jazz ou as harmonias complexas de Bach preenchem o ar, encontramos um tipo de contentamento que é quase celestial.
Neste refúgio, os problemas do mundo parecem distantes. Não que sejamos indiferentes a eles, mas porque aprendemos a arte de não permitir que nos consumam. Conhecemos a maldade e a ignorância do mundo, mas escolhemos não permitir que envenenem nossos corações.
Em suma, é na capacidade de estar plenamente presente, de se apossar do momento atual, que encontramos nossa maior força. É um estado de ser onde cada respiração é uma afirmação da vida, cada batida do coração uma melodia de resistência contra o caos do mundo. No refúgio do agora, somos verdadeiramente livres.
É só isso?
E quanto ao sentimento, não há uma troca?
Vivemos como se estivéssemos em uma toca,
Nos escondendo ali no sentimento bobo,
Na escuridão por trás de atitudes de loucos.
Pois apenas poucos entenderiam que amar é tosco.
De repente, está tudo empoleirado por nada, deixando magoado.
Tem enchido de esperança e felicidade, mas só procura liberdade.
As diferenças também se juntam, não apenas se mudam, e também é só vaidade.
Amar não é viver com intensidade? Ver a vida com a leveza da simplicidade!
Por que tornas isso um fardo que se acha desvalorizado?
E, por fim, se esconde entre o peso de assumir todos os atos.
É só isso mesmo? Planejar e se arrepender, se doar e maltratar ao mesmo tempo?
O cuidar e o se irritar deixam-se levar por momentos bons, mas não tão bons ao ponto de você jogá-los pelo vento.
Nada fácil de entender quando não queremos, uma chance para a vida é importante.
Pare para se amar um instante e veja que para nenhum amante
Vale a culpa da sua reação com relação ao desrespeito daquela decisão.
Que não foi à sua!
É só isso, passamos juntos por aquilo que queremos para um futuro, com muito trauma para consertar e de fato aprender que amar sozinho
Não dá, e é só isso.