Consciência
Eu tenho consciência que não sou perfeito pela natureza humana que descendo, querendo sempre mais nunca satisfeito, por isso curto a jornada sabendo que ao final não sobra nada e ficam em nós a lembrança do aprendizado adquirido... Ser feliz é mais uma questão de escolha, ninguém pode me fazer mais feliz do que eu mesmo como o oposto também é verdadeiro e assim aproveitando a presença de quem estar participando dessa experiência que é viver com respeito pela igual condição humana... Minha compreensão do mundo foi feita pelas condições as quais fui esposto, o que fiz disso e não vítima... Agradeço a oportunidade de poder continuar aprendendo, sua companhia foi muito importante e espero poder ter sido um aprendizado na sua existência... Existe em mim o amor, ele me faz querer tudo que admiro seja preservado, que tenha as condições de se manter pelo seu tempo natural e que eu seja apenas uma força conjunta que permite tudo isso... Minha vida assim faz sentido entendendo e fazendo o melhor que posso dentro do tempo permite como o desenvolvimento dos seres vivos...
“O absurdo nasce no instante em que o ser humano encara que sua consciência é apenas um intervalo entre dois nadas — e, por isso, nada realmente importa.”
A segurança da integridade está na consciência limpa. O justo dorme em paz. Trabalha com liberdade. Relaciona-se com confiança.
não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.
ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.
sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.
não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.
tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.
ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.
não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.
não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.
mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.
carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.
sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.
não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.
alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.
em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.
e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.
quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.
Juliana Umbelino
O tempo é uma jornada,
uma vivência em sua essência.
Valorize cada instante com plena consciência.
Não há quem tenha mais ou menos, é uma lei.
Cada um tem sua quota, sua própria regência.
Livro: O Respiro da Inspiração
Quando tiver consciência situacional e decidir sair para batalhar, sem dúvida vencerá todas as batalhas.
(parafraseando Sun Tzu)
Não é que eu não queira!
Não é que eu não queira
Se eu disser que sim
Minha consciência diz que é errado
Se minha consciência pesa
Vou ter que carregar o peso sozinho
Se eu carregar sozinho vou sofrer
E sofrer dói.
Por isso é melhor dizer não
Mas não é que eu não queira.
A verdadeira questão, não é 'O que é real?', mas sim 'Como minha consciência participa da construção desta realidade?'
A vida pede coragem para enxergar além do óbvio, expandir a consciência e assumir que tudo o que você busca já existe dentro de você, esperando ser despertado. Nada muda lá fora enquanto você não decide mudar por dentro. Tomar uma decisão é abrir um portal: você escolhe sair do ciclo da estagnação e caminhar rumo ao que realmente merece viver. Mas só a decisão não basta — é preciso constância, disciplina da alma, firmeza nos dias em que a dúvida tentar te paralisar. Crescer dói, persistir exige, mas quem ousa ser inteiro descobre que o impossível só existe para quem desiste.
Em carcaças emprestadas, a vida se entrelaça, consciência desperta, verdade que nos abraça.
Livro: O Respiro da Inspiração
Não há maior liberdade do que a consciência desperta, pois ela nos liberta das amarras que outros tentam nos impor.
É preciso ter maturidade e consciência de lidar com pessoas, pois se você não tiver disciplina de si, tende a enlouquecer seu subconsciente.
Vendo tanta divisão e brigas, percebo que, infelizmente, o nível de consciência da grande maioria é bastante limitado. Na prática, explicar muitas vezes é cansativo demais. Não podemos exigir compreensão de quem não experimentou múltiplas realizações ou vivências que ampliam a percepção e a sensibilidade. Sem esse amadurecimento e aprofundamento, é natural que a compreensão seja restrita, pois falta uma vivência concreta que permita uma conexão mais profunda com ideias, emoções ou conceitos complexos. Assim, exigir uma compreensão plena de quem ainda não passou por diferentes níveis de aprendizado e evolução é, muitas vezes, uma expectativa incompatível com o estágio de desenvolvimento individual de cada um.
O verdadeiro desafio do pensar é converter a percepção fragmentada em uma consciência crítica e ativa, capaz de atuar como agente de transformação.
A matéria é a sombra da consciência, as leis do universo são sua linguagem e tudo o que existe é a manifestação de uma mente eterna.
Acreditar nas pessoas é um ato de coragem e consciência. É escolher enxergar além das máscaras, sem se deixar levar por julgamentos apressados ou impressões inconscientes moldadas por nossas próprias feridas. Cada ser carrega histórias invisíveis, batalhas que não vemos, luzes e sombras que se alternam. Quando nos permitimos olhar com o coração aberto, sem rotular, descobrimos a beleza escondida em cada um. Não somos juízes do caminho alheio, somos aprendizes caminhando juntos. Confiar, mesmo diante das incertezas, é acreditar na possibilidade de transformação e lembrar que todos merecem ser vistos por quem realmente são, e não por quem parecem ser.
"A nossa
sabedoria não é definida
pelo que sabemos, mas
pela consciência de que
não sabemos."
Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...
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