Confusões
São tantas situações
Muitas confusões
Muitos desafetos
São um turbilhão de adversidade
Muitos precipícios
Consequência é a metade
Nesse mundo ogro, a raridade é um repouso.
Não complique tanto o mundo, deixe-o se alinhar.
Covardia a milhares, não é o teatro é apenas a realidade
O amor está distante das idiossincrasias dos homens. Ele é simples, descomplicado das confusões humanas!
Coloque em sua mente e penetre o seu coração!
Eu Te Amo...
Mas não diga, que há confusões, entre nós.
Diante de tantas confusões,
Vejo tantas emoções,
Destruindo grandes corações,
Por pequenas ambições,
Pessoas andam passando por cima,
De amigos ao longo da vida,
Por motivos de destaques vazios,
Que não levam a ganhos algum.
O que carregam em suas mentes?
Inveja?
Sobrevivência?
Ciúmes?
Dinheiro?
Não sei,
Uma coisa que apenas sei,
Isso pra mim, é uma lei,
Que os sábios sempre diziam,
Que a semente que se planta aqui,
Mais tarde é colhida sim.
E as consequências?
Ah! Meu caro.
Espero que sejam tesouros raros.
Em meio às confusões do mundo, sou aquele ser que confunde a maldade dos outros, usando a bondade que trago na alma.
Se existe muitas confusões na sua vida,lembre:Se você quer ser alguém na vida,estude e faça por onde mudar e dá a volta por cima
Essas confusões emocionais a atormentavam, desde os quinze anos. Nunca soube ( até hoje ), distinguir os sentimentos, nunca descobriu se amou de verdade, refiro-me as suas relações conjugais. Apaixonava-se rápido demais, esquecia dessa paixão mais rápido ainda. Como pudera semana passada sentir cada centímetro do seu coração apertado ao pensar naquele cara, que ela via todos os dias, no caminho do trabalho e sem graça o cumprimentava. E aquele namoro de 6 anos que após o término, ela viajou pra Portugal e se casou ao terceiro dia de romance, com um belo portuga, de olhos cor de mel. Não sabia como carregava tantos (des)amores. Colecionava emoções, isso era o que realmente importava, não estava valorizado os corpos, somente as emoções e vivencia-las lhe dava um gás a mais. Soares, w.
E me percebo diante da tranquila fúria do vazio do nada. Louca em meio às confusões da razão e perdida no âmago da nociva paixão. Tenho uma imensidão de cal que escorre pelo interno da pele. Tenho um cotidiano desmensurado e uma tediosa noite, mesmo em dias de sol. Um pânico calmo na madrugada e uma ilusão desvairada (diferente) a cada amanhecer. E devoro sonhos. Esse punhal que fere passivamente o que eu chamo de talvez, quem sabe, um futuro. E transmuto em impotência serena frente à mim mesma. Nessa serva que inventa a dimensão do que nunca foi. Simbólica, temo meu encontro com o espelho. E sei o que existe atrás dele.... e, saber? Te garanto, nem sempre é bom.
Neste mundo de tantos perdizes e de tantas confusões de encontros, há quem celebre sorrisos, há quem mergulhe descuidado na fulgência de um olhar de ébano, há quem diga que amores são sim, felizes e raros acasos que se acomodam em nós quanto mais lúcido e seguro for o abraço. Assim, sou eu....Vício e sede de amor.
São tantas as confusões
O mundo, aí fora, me assusta.
Múrmuros, gritos, risos, todo esse barulho me devolve pro nada
É tudo sem sentido, e eu sinto
Um néctar gelado descendo por minha garganta,
Sem gosto , mas refresca.
Olho pra todos os lados e não vejo nada, nenhum Oasis.
Apenas um copo suado, um estranho do lado, sem nada pra dizer
Algumas bitucas afogadas nas cinzas, que ainda insistem em queimar
Turbilhoes e mais turbilhoes de histórias, deixo escapar, sem interesse.
Noto olhares frios procurando o que acham que ainda não encontraram.
Procuram por alguém, por amor, por trabalho, um sorriso, por mais um copo
E perdem-se.
São felicidades tortas, vãs, ocas e que se desprendem na fala.
Como se fosse um reunião de “mudos” ( ou surdos?),
Onde o que se ouve, não se escuta
Não, igual a todos aqui, não estou querendo saber.
Um sopro no fundo da garrafa e “- Mais uma?”.
- Não, só a despesa, por favor.
Enquanto espero, percebo que não estou pensando em nada ,
Nada além de não estar pensando em nada. É estranho !
- Não confunda os outros com sua loucura.
– OK, vou tentar
Sou igual a todos eles, também procuro algo.
Desta vez vou procurar minha carona lá fora, bye!
Erros mais que acertos, confusões desastrosas e consequência...
Podemos tentar acertar, podemos ser pessoas melhores e devemos pedir perdão.
"gentileza gera gentileza"
Estou nesse emaranhado de confusões, que acho que nem a pessoa mais paciente do mundo conseguiria desembolar.
Já abandonei as migalhas, os meios termos, as ausências. Já abandonei as incertezas, as confusões, as dúvidas, os medos e receios. Abandonei a falta de jeito, a falta de coragem, a falta de amor, a falta de fé. Abandonei tudo aquilo que nada me acrescentava. Quando a vida precisa florir a gente precisa colaborar. Temos mania de acumular o desnecessário. A arte do desapego custa para acontecer e para a gente aprender. Queremos ter o controle de tudo e por medo de aceitar que as coisas nem sempre serão como a gente espera, a gente às vezes aceita os pedaços de emoções que nos dão, aceitamos as desculpas que são criadas, aceitamos o sentir bagunçado do outro. E depois nada faz sentido. Atropelamos tudo. E ainda culpamos o universo por não conspirar a nosso favor. A verdade é que não podemos colecionar migalhas, emoções controladas e limitadas. A gente fica com a parte inteira, o prato cheio. Do contrário disso é pedir para viver uma vida vazia. Sem cor. Dependendo da boa vontade do outro. A vida não é feita de doação, ela é feita de alegrias somadas, de histórias bem escritas acompanhadas de quem de fato faz bem. Nada de somatizar quem não agrega. A vida é curta para ser passada mal acompanhada.
As pessoas perguntam como eu estou, como se fosse fácil de responder com tantas confusões aqui dentro misturadas sem nem eu mesmo conseguir entende-las, mas sempre digo aquele velho e costumeiro "tudo bem" com um sorriso tão forçado que eu não sei como as pessoas ainda acreditam.
Mas não te culpo por minhas
confusões, eu quís sentir assim, ter-
te assim, quase te amar assim, quís
chamar de caminharemos sempre
juntos ao momento em que seguraste
minha mão.
É tanta coisa que se passa pela cabeça enquanto esfria o café. São tantas bobagens e confusões, tantos mundos a gente visita pra chegar onde a mão não toca, enquanto observa a chuva caindo lentamente pelo vidro da janela, numa quarta feira fria, de manhã. O amor só conhece distâncias, quando o que separa é a falta dele.
Ricardo F.
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