Confesso que Vivi
Meu amor pela internet,
Confesso que as vezes dá vontade de sair e apagar tudo de vez. Até porque existe essa possibilidade. Ninguém é “obrigado a nada, a nada”. E engraçado que quem espanta são os reclamões. Aqueles que fazem post de que estão fazendo limpa no Face, como se ter alguém em alguma página fosse algo valioso. Aqueles que não gostam de Pabllo Vittar. Aqueles que reclamam de bafo de alguém, que você não sabe quem é, do cheiro de suor que alguém cravou a cara na axila no metrô. Dos que não gostam de BBB. Quem se importa? Afinal, é só sair, ler livro, ler, igual ficam lendo aqui. São as próprias pessoas que reclamam da internet que fazem o espaço ficar chato.
O fato é que é muito legal por aqui. Tem muita gente legal, textos legais, raciocínios, fotos, pinturas, músicas que alguém tocou agora do outro lado do mundo e acabou de sair pelo seu computador. Tem como ler Shakespeare ali no Google, como saber da Síria em alguma página por aqui, tem como ocultar histórias de quem você não gosta dos posts ou não combina com você, tem como favoritar seus amigos preferidos, aquelas pessoas que escrevem pro seu coração. Tem como ler algo que vai mudar sua forma de pensar para sempre. Afinal, tem muuuita gente legal por aí, e muitas delas estão por aqui. Muita gente pensando, escrevendo, pintando, fotografando, criando, ajudando gente, limpando natureza, tentando fazer peça de teatro, cantando, mostrando a voz, a cara, a educação que teve de pai, de mãe, de pais, de mães, de escolas, de vida.
Quando alguém estiver olhando para um celular enquanto você fala, pode ser que este alguém esteja lendo um poema, enquanto você reclama de algo, da falta de contato entre as pessoas.
Eu confesso, que tenho tido até hoje amigos irmãos amorosos, diferentes e completos de vários locais do mundo. Nunca precisei perguntar sobre a sexualidade, religiosidade e nacionalidade, deles.
Poeta
Enquanto vivo, confesso:
Sinto orgulho, por cada verso.
Que imagino, sinto e escrevo.
Assim, portanto, descrevo,
Um ser, poeta.
Aprendi agora que uma paixão deve ser sólida como o presente. Com um certo medo do futuro, confesso que amo. Faz algum indeterminado tempo que me empenho com perseverança e serenidade, juntando palavras, misturando idéias, procurando conselhos, projetando lindos e coloridos sonhos. Os meses rolam, o tempo passa... E você? O amor tão sonhado que um dia jurei conquistar, onde se esconde? Embora eu não saiba, ainda me restam duas alternativas: Tentar encontrar o amor que tanto você reluta em esconder de mim ou desistir da conquista, mesmo que seja para afogar-me num bar de lágrimas ao consolo de um ombro amigo.
SIM! SOU RUIM DA CABEÇA E DOENTE DO PÉ
Sim, eu confesso
Sem remorsos, falsos pudores
Sem assinar manifestos
Sem em meus gestos e gostos prediletos
Fazer sucesso...
Eu confesso!
- Sou muito ruim da cabeça
E também muito, muito doente do pé!
E não haverá neste mundo nada que me dissuada
Para brincar carnaval
Não vou pra avenida, desligo a TV
E convicta com o sentido da vida
Peço-lhes, não me levem a mal
Pois, nem do afoxé
Aos blocos de axé ou às sombrinhas coloridas
- Que sorriem agitadas, felizes para a vida -
Consigo, pelo inconsciente coletivo
Ou educação de uma imensa nação
Em minha convicção, dar-me por vencida...
Quero paz, amor e sossego
Meus livros na casa perfumada
Mantras em luz ensimesmada
O Divino, o silêncio...
Só isto e mais nada
Adoro dançar, mas confesso que não sou uma boa aluna, porém o que mais me atrai é a energia que a dança transmite. Infelizmente, não é um mundo lá muito unido.
Não estou aqui para pregar que temos que gostar de todas as nossas companheiras de grupo. Muitas vezes não temos afinidade com algumas pessoas, o que faz com que nos afastemos um pouco delas. Mas quem é generoso sabe olhar além disso e procurar o que o outro tem de melhor dentro de si. Além do que, convivemos em grupos e quando se fala em coletivo: respeito ao próximo, direitos, deveres e um pouco de educação são atitudes que pautam a boa convivência nos grupos e na sociedade como um todo, então, vamos tentar?
Determinação, virtude essa, que poucas mulheres tem, mas as que à tem, ha eu confesso, eu as admiro.
Jonathan Specter
Sim eu confesso, EU TIVE MUITO MEDO . Ignorei o problema até onde não pude mais , achando que meus amigos iam me ajudar a superar esse problema e que ninguém um dia ia saber . Até que chegou uma hora , e tive que ter forças pra encarrar o problema de frente .
Conclusão : NENHUM AMIGO PODERIA SER CAPAZ DE AJUDAR , ERA APENAS EU E O PROBLEMA . Não tenha medo, depois que o problema é encarrado de cara , tudo fica mais leve .
Confesso que hoje estou sem graça.
Eu não tinha a pretensão de escrever nada, me faltou coragem, vontade talvez.
Eu parei, respirei e pensei...
Eu não posso ir além, mas posso escrever alguns versos hoje também.
Mas no fundo eu queria chorar, gritar, correr, esquivar, esvanecer.
Eu poderia conter para não me machucar ou mesmo espantar um outro alguém ..
Em vão, o corpo reagiu como louco!
Sou um amante confesso. O canto dos pássaros, a senhora que pede dinheiro na passarela ou mesmo o vento fresco que me abraça quando o calor parece vencer a disputa. Amor é meu combustível, o sentido que dou a vida. Sem ele não conjugamos os verbos ACREDITAR, COMPARTILHAR e RESPEITAR. Você já amou hoje?
Hoje me deparei com essa linda flor, confesso que não resisti ao seu encanto, à sua viveza, beleza que me remete ao seu encontro.
compará-la com uma simples flor, talvez, seja uma afronta, "longe eu desse crime",
és tão bela quanto essa flor !
Seu carisma, sua simplicidade me fazem admirá-la.
Acredito que não foi em vão te conhecer, mesmo estando longe, em meu coração permanecerá o amor que sinto por você.
Te dou a certeza de que nunca estará sozinha, me veja sempre ao seu lado.
veja nessas simples palavras, um agradecimento a Deus por você existir,
e que alguém que te dar a devida lealdade,
princípio que nos conduz sempre ao lado de quem nos ama.
recebe essa flor onde quer que você esteja
receba essa flor em forma de palavras,
te dou meu singular carinho .
Confesso que tenho tentado ao extremo lutar contra esses pensamentos estúpidos que habitam no meu cérebro.
Você não sabe, moço, mas há uma grande tempestade de paranoias em minha cabeça, que eu teimo em fazer de companhia durante minhas noites vazias.
Há momentos que me canso desse marasmo barato que chamo de coração. Sei lá, talvez seria melhor se eu não colocasse essa pitada de sentimentos.
Não quero justificar meus erros. Sou uma pecadora. E por mais que eu tente explicar, só eu sei realmente quem sou. Não sou santa e muito menos vítima.
Observo com cautela as pessoas, o mundo, tudo, mas de nada falo. Me calo, mesmo quando proferem palavras contra mim, mesmo tendo uma resposta na ponta da língua e pronta para ser lançada.
Eu só preciso me livrar de mim, deixar de ser a boba, a tola e a quem sempre deixa ser decepcionada.
Eu creio na oração do justo, da alma aflita.
Creio na redenção do pecador confesso.
Creio na mudança de vida.
Eu creio no novo de Deus!
Creio na salvação de um pecador.
Creio em Deus o Pai.
Creio na morte de Cristo, que nos da vida nova.
Creio na Santa Igreja de Cristo.
Creio que Jesus Cristo é o Messias.
Creio na Ressurreição de Cristo!
Creio que muito em breve Ele voltará!
Confesso sou dono de um humor variável. Não trago aquele sorriso caricato, nem finjo aquele riso. Vivo de dramas e não escondo minha tempestiva ansiedade. Um tanto indeciso e sonhador. Um idealizador nato. Perfeccionista? Não, simplista até demais. Orgulhoso? Nem tanto. Não ostento tesouros. O simples me encanta. Vivo com o pouco que tenho. Sou dono de um egoísmo exageradamente minúsculo por luxurias. Um tanto complicado e difícil de entender. Vivo entre o amor e o ódio, mas no fundo, bem no fundo desse ódio, talvez habite um big amor reprimido. Não esbanjo simpatia. Reservo-me a ser empático sob medida. Nem mais, nem menos. Por vezes, só quero criar muros ao meu redor e viver o meu doce silêncio. Em outras, busco algo; um olhar, um riso, um passo, um abraço. Talvez, uma palavra que me resgate de minhas insanas fantasias. Alguém que segure firme minha mão e me diga: “Eu estou aqui. Não tenha medo. Tudo vai passar. Tudo passa. Eu passei! Você também vai passar”!
Proseador...
Proseador e narrador confesso
Poeta não sou.
Cascateiro e amante das letras sim
Eterno admirador das guerreiras poetisas,
Talentosas e majestosas escrevinhadoras,
Encantadoras, me cativam sem querer,
Dia e noite acarinhando, escravizando.
Belas, somam vassalos mil,
Eternos garotos
Ardorosos amantes platônicos,
Tímidos transamazônicos.
Antes inseguros astronautas,
Agora arrojados internautas
Agitam reluzentes espadas digitais
Elogios sempre em lautas pautas...
(JM Jardim - Santo André - São Paulo)
Quanto vale o coração de mãe, não sei, não meço, mas confesso
Não sei descrever
Todo amor que sai
Dessa raiz
Nem o bem que atrai
