Compreender
Compreender que não há pertencimento nem de si,
e que o outro vem tão somente pra nos dá Alegrias.
Uma vez que Felicidade além de fugaz reside em nosso ãmago!
Sou capaz de compreender
Que o meu amor-próprio tem que vencer!
Que nasce para vencer!
Não vou deixa-me derrotar por ninguém.
Com o despertar da consciência, é possível compreender que Deus não é propriedade de ninguém, e que todos os caminhos levam a Ele.
Andar a segunda milha com alguém significa, renunciar a tudo quanto se tem e compreender que o verdadeiro sentido da comunhão com as pessoas é, dar ou invés de receber, amar ao invés de esperar ser amado, e manifestar o bem mesma a aquelas pessoas que nos odeiam e querem a nossa ruína.
“A humildade é uma fonte de bons relacionamentos, e ser sensível em compreender e contraí la torna se um eu sereno.”
Giovane Silva Santos
Areje a mente para que lhe seja possível compreender os fatos a partir de um viés mais amplo. Esta amplitude de pontos de vista fará toda a diferença num momento crucial.
Você só vai compreender a relação entre:
Arroz em casca,
Pilão e
Mão de pilão,
quando você for o arroz.
Não há felicidade sem entrega. Não há serenidade sem compreender o fluxo dos dias. Não há vida sem nos reconhecermos humanos.
Aqueles que se abrem ao conhecimento do amor de Deus, vão compreender pela fé que o seu amor nunca mudará a nosso respeito. E que as suas misericórdias se renovam a cada manhã, nos dando a chance recomeçar mediante o perdão que fluir da sua graça.
Leveitempo para compreender as coisas do mundo, mas meu coração sempre compreendeu que as coisas do amor, vão muito além de todas coisas do mundo!
insistente
Inconveniente
Chata
Esses sao os nomes que as vezes levamos antes de compreender que so estamos tentando virar a chave PARA OPORTUNIDADE.
#vidadeempresario
Ser mulher é ser forte e frágil ao mesmo tempo, é dar amor mesmo sem ser amada, compreender o que outro ser não consegue entender.
Os fracos precisam dos fortes
Ajude-me, Senhor, a compreender a fraqueza do outro e a perdoá-lo.
“Nós, que somos fortes, temos o dever de suportar as fraquezas dos fracos, em vez de agradar a nós mesmos” (Rm 15:1).
Ler Rm 15:2! E, também: Gl 5:26; 6:2; Fp 2:3.
E o que seria agradar a nós mesmos? Seria manifestar orgulho destrutivo, sentir-se superior a ponto de querer mostrar que está por cima, disfarçar sentimentos para se mostrar forte, fingir que não está ligando, ficar andando no salto… e assim permanecer cavando a sepultura do próprio coração. Como mudar esse quadro? Sendo como José (Gn 45:1-15), não buscando agradar a nós mesmos.
Que eu busque mais consolar, compreender, amar. Isso está acima de ser consolado, compreendido, amado. Não que eu não precise dessas ações alheias em meu favor, mas que eu reconheça a sobrevalencia das primeiras sobre as últimas no sentido de altruísmo em oposição a egoísmo.
Às vezes, pensamos muito em nós mesmos de uma forma egoísta sem nos preocuparmos com as necessidades do outro, com o porquê de suas ações, de seus comportamentos, sentimentos e atitudes.
Não seria mais fácil, com o coração e a mente abertos, compreender a fraqueza ou as necessidades que levaram alguém a agir de determinada maneira a ponto de nos prejudicar, entristecer, magoar, ofender…, quando aprendemos de Deus que devemos suportar os fracos porque a força da fé está em nós para sobrepujar quaisquer sentimentos mesquinhos como ódio, vingança, indiferença, maus tratos…?
Lembro de José:
“Eu sou o seu irmão José, aquele que vocês venderam a fim de ser trazido para o Egito. Agora não fiquem tristes nem aborrecidos com vocês mesmos por terem me vendido a fim de ser trazido para cá. Foi para salvar vidas que Deus me enviou na frente de vocês” (Gn 45:4-5).
Penso que não sofremos com alguma pessoa a terça parte do que José sofreu com seus irmãos e por tudo o que lhe fizeram. E ele os compreendeu e perdoou e passaram a viver em paz, assim como o seu pai também perdoou os seus irmãos quando soube do mal que causaram a José
A frase introdutória é uma paráfrase de uma música que em certo trecho diz: “pois é dando que se recebe”.
Não é dando que se recebe porque se Deus quiser abençoar isso independe dos feitos de uma pessoa, pois Deus abençoa quem ele quer independente do que a pessoa faça da mesma forma que se ele não quiser abençoar ele não abençoa independente do que a pessoa faça.
Portanto, o receber vem de Deus e não do que a pessoa fez ou porque deu alguma coisa para alguém e por isso mereceria receber de volta. Isso implicaria em interesse nas ações quando, na verdade, aprendemos de Deus que nossas ações devem ser incondicionais, desinteressadas e altruístas.
Na verdade, não é dando que se recebe, mas eu preciso estar pronto para receber. Deus pode me perdoar, mas será que eu estou pronto para perdoar a mim mesmo pelo que eu fiz? Deus pode me dar, mas será que eu sou digno de receber?
Será que Deus não me deu alguma coisa justamente para que eu aprenda e reconheça que eu não sou merecedor, e isso me levar a uma introspecção para reconhecer o quanto preciso mudar e melhorar?
Falamos com muita desenvoltura: “Ah, Senhor, eu não mereço, mas o Senhor é bom“. É muito fácil dizer que não merece, mas será que de fato reconhecemos que não merecemos as dádivas de Deus pelo fato de não sermos o que deveríamos ser? Falar é fácil; difícil é reconhecer!
José não deu o perdão aos seus irmãos por interesse tampouco por um egoísmo de se achar acima deles, o que era fato, mas isso não lhe subiu à cabeça. José os perdoou porque aprendeu o amor de Deus e a depender dele e a fazer somente o que agradasse a Deus.
Nós também precisamos aprender tudo isso para que possamos nos colocar acima dos nossos sentimentos mesquinhos e das nossas emoções negativas. Caso contrário, como poderemos agradar a Deus como José? Mas é muito fácil dizer que somos de Deus!
Dá-me, Senhor, igualmente, a pureza de José, a bondades de José, o disciplinar de José, a fé de José, a compreensão de José, o amor de José, a paz de José. Emunah.
Amar é ter coragem
Amar não é prender
Amar é liberdade
Amar é compreender
Amar é cuidar
Amar não é machucar
Amar é entender
Amar não é sofrer
Amar é valorizar
Amar é dialogar
Amar não é sufocar
Amor.
Depois de muita reflexão, consegui compreender que tudo escrito sobre o amor é verdadeiro. Shakespeare dizia que é melhor viver sem felicidade do que sem amor. Acredito que isso signifique que o amor por si só vale muito mais que a felicidade, pois com ele se experiencia a alegria e muito além. Ele também pensava que as viagens terminavam com o encontro dos apaixonados, é tão surreal que pode ser comparado ao incrível, e o incrível é literalmente algo tão sensacional que não se consegue crer. Eu particularmente nunca vivi algo assim, mas não me restam dúvidas que Shakespeare já. O amor existe de várias formas, como dizia Machado de Assis. Ele pode existir de forma mais fantástica, singela ou passageira. O que não é avisado a nós é que ele existe de forma cruel, de uma forma tão dolorosa que pode ser comparada à uma tortura. Esse é o amor não correspondido, e ele eu sim vivenciei. Ele é tão cruel que mata aos poucos as suas vítimas. Nos filmes assistimos ao amor fantástico, nos livros lemos sobre o utópico. Mas e na vida real? O que fazemos quando nossa história de amor não é como a dos contos de fadas? O que fazer quando o único a se apaixonar somos nós? A maioria dos amores é recíproco. Mas o que ocorre com os demais? Como fica nossa história? Nos tornamos vítimas do amor, participantes de um conto de fadas unilateral, prosistas de um monólogo. Somos amaldiçoados pelo felizes para sempre, e rejeitados pela realidade. Somos os incapacitados cujo as vagas nos estacionamentos foram roubadas pelos queridos por alguém.
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