Companhia
Estou sempre às avessas tentando conciliar presença e ausência e, no final, acabo escolhendo minha própria companhia.
AMARRAS SOCIAIS
As decisões deliberadas da vida representam o desligamento máximo com toda a humanidade.
Nos faz olhar para os outros buscando companhia.
Porém, transforma nosso próprio ser em um estranho.
É errado ser correto? Ou seria correto o errado? Vida! Sabemos o que significa?
A única coisa que se sabe é que devemos continuar vivendo os erros da vida e esperar que às vezes saibamos fazer a coisa certa.
Para sempre, até que a morte os separe.
Bom mesmo são os primeiros 20 segundos ao lado pessoa que tu gosta, que se torna momentos inesquecíveis.
"Independente de como você vive, e de quantas pessoas passem por sua vida, no final das contas você acabará sempre sendo a opção mais fiel a si mesmo."
Eu a vi abdicar seus anseios para suprir as minhas vontades. Ela negava os seus desejos para proporcionar-me o contentamento. Aquela mulher, constantemente, de tudo fazia para ver meus lábios desenharem um sorriso. Minha mãe deu-me os primeiros contatos ao amor – a versão mais afável, condescendente, admirável e grandiosa, um sentimento quase palpável. Quando o meu afeto para com alguns colegas vizinhos e da escola evolucionou, uma vertente pura e doce do amor eclodiu. Nomeados como amigos, aqueles indivíduos engrandeceram-me. Trouxeram-me confiabilidade e companheirismo. A companhia deles já era o bastante para o despertar da felicidade. Minha adolescência mostrou-me uma nova vertente do amor. Esta se manifestou por alguém fora do meu âmbito familiar. Sufocamentos demasiados, suspiros intensos, batimentos cardíacos acelerados, ciúmes incoercíveis, risos soltos e incontroláveis eram alguns dos sintomas que esta recente revelação trazia. A vontade de crescer enquanto ser humano e o talante de fazer o outro feliz me dominavam. Meu repertório pessoal fora crescendo. Modos de defesas foram surgindo, causados, especificamente, pela não correspondência, por outros, ao meu sentimento. O amor havia se tornado minha concepção absoluta, o resto se pusera como elementos secundários, coisas levadas pelo vento e exterminadas pelo tempo. O amor é minha lei primordial. Ele estivera junto a mim desde os meus primeiros passos de vida, permeando por todo meu processo evolutivo, e assim permanecerá até quando algum vestígio meu existir.
O medo é como a lembrança de um enjoo. Você não consegue lembrar do quanto era ruim ou que você quase pediu pra morrer.
A solidão é uma escola, paradoxa, que da perspectiva que hoje observo nos permite encontrar a liberdade e a independência emocional. Nos ajuda a arrancar as amarras do apego afetivo e através da introspecção nos permite conhecer a si mesmo. Mas também nos envolve em nosso próprio egoísmo.
Todos precisam de alguém, e no processo do aprendizado e do autoconhecimento em uma fase da vida é crucial o convívio com alguém que o complemente. Porém hoje considero adequado o q Nietzsche dizia: "Não me roube a solidão se não me oferecer verdadeira companhia."
Pra você !
Ei psiu, tudo bem?,
Como esta você !
Que, tem feito de bom
são palavras imaginarias
porque?, simples ,
próximo a ti legal não saem.
Verdade, fica em notado,
Sempre que, passa longe, ao lado,
Ou ,esta da tela d´outro, fico entediado,
Vergonha de te cumprimentar, pois pessoas entendem tudo errado.
Estar junto na companhia,
Ter belo dia,
Ele muito irradiaria.
Sol dele pode ser forte
entendemos como magia.
Paisagens lindas viria,
Flores da mais qualificadas sentiria,
Essência cada uma dela ambos teria,
Nossos corações dentre olhares sobreviveria.
Das crianças... agora comecei a ter contato com uma figurassa. O filho de 4 anos do síndico do meu prédio, o Gabriel, que vai jogar bola numa parte do terraço que é colada na minha varanda. É o filho do meio de uma família bem situada na sociedade e, como natural, muito mimado pelos pais e um outro irmão. Goza de perfeita saúde e leva uma vida normal das crianças da sua idade. Está sempre aqui no terraço brincando sozinho, jogando bola, tentando, pelo o quê eu escuto, imitar os craques da seleção. Aí começo a me identificar com ele. Como eu, ele também é, pelo que percebo, controlado por uma necessidade de fazer gol que lhe acompanha, diariamente, até o momento de dormir. Como eu fui um dia, apesar do carinho dos pais e do irmão mais velho, deve-se sentir sozinho nos períodos escolares, sem parceiros para as traquinadas da idade. A não ser nos dias de domingo, quando reparo que o levam para uma vila aqui atrás, onde ganha a rua para brincar com alguns garotos da sua idade, mas jamais afastando-se do local. Cópia do que eu fui, também ele joga sua bola imaginando dribles impossíveis e gols inimagináveis dos craques de hoje. Aí que entra a questão, quando ele dá um gritinho Vai "NIUMÂ" (Neymar) e a bola cai aqui na minha varanda hahaha. Como os chutes estão frequentes nos finais de semana, ele já me chama na intimidade, com uma ousadia impressionante: "XIÔÔ (tio), "QUÉ" PANHÁ BÓIA". E lá vou eu devolver a bola para que o jogo não pare por incompetência do gandula. E daí, talvez, a gratidão manifestada pelos cumprimentos e acenos de mão com que me agracia ao passar por mim agora na portaria. Tentando avaliar o peso da cruz que cada um carrega e, sobretudo, vendo o Gabriel, nos finais de semana me posicionando como gandula na varanda, e nunca deixando de me cumprimentar ao me encontrar na portaria ou na rua, espero que ele possa crescer sem encontrar maiores obstáculos no mundo cão em que vivemos, e que este século que ele irá enfrentar adulto seja menos violento e ofereça às pessoas maiores possibilidades de realização dos sonhos de vida. Sinceramente é o que eu desejo ao meu "amigo" Gabriel...
Talvez eu esteja só. Ou seja só.
Talvez seja porque espero demais das pessoas.
Talvez a solidão então, seja minha melhor companhia.
Talvez eu jamais me cure.
Talvez eu não me importe.
Talvez doa, mas mesmo assim supere.
Talvez caia, mas mesmo assim levante.
Talvez eu tenha traçado o caminho errado.
Talvez a culpa seja somente minha.
Talvez tenha eu, isolado-me.
Talvez irei descobrir a fórmula secreta.
Talvez ela seja a amizade.
Talvez eu seja muito exigente.
Talvez complicada.
Talvez as pessoas não compreendam.
Talvez um dia, eu me importe.
Talvez a solidão, já se sinta em casa.
Talvez a solidão, tenha acorrentado-se ao meu coração.
Talvez ele então, tenha acostumado-se.
Talvez amanhã, ou na próxima vida...
Talvez nunca nada mude.
Talvez, talvez.
Você acorda e se pergunta ” Porque diabos ainda estou aqui? Porque não desisti de tudo ? ” E uma voz vem em sua mente, o fazendo ficar confuso e ao mesmo tempo sabendo o real motivo. Deita-se sobre sua cama, e começa a imaginar a vida das pessoas sem você, sem a tua companhia. Pensa ”Será que ele vai sentir a minha falta? ” E então se desaba em lágrimas, pensando que isso irá resolver as suas dores. Chora para que toda a tristeza se vá, junto com as lágrimas que ali caem sobre sua cama. Pensa que tudo que vai, volta. Mas está ali, a anos esperando voltar a sua felicidade, e nada. Então continua chorando, e adormece tentando curar as suas dores.
Sua beleza física é secundária.
A pessoa que você realmente é,
É o que importa.
Seu riso tímido quando recebe um elogio,
Sua delicadeza,
Sua forma de pensar e agir.
Isso sim.
"Pequena" você pode ir muito mais além,
Se ele não enxerga, fica sussa que na hora certa alguém vai te abraçar forte te chamando de "meu bem".
Não precisa cair de amores logo de primeira, simplesmente deixe-o faze-lá apaixonar pelo seu carinho e atitudes.
Eu sei dos seus dias difíceis pequena,
Eu sei o quanto você fica pra baixo quando está com problemas.
Mas não fica assim...
Dias ruins são necessários para
que os bons valerem a pena.
As borrachas, com uma facilidade digna, apagam as meras presenças... Mas as companhias (De pessoas próximas, ou não, no espaço tempo) são, felizmente, indeclináveis.
A vida é do tamanho exato para se evitar consumir espaço tempo com as presenças que, mesmo por um único infinitésimo de segundo, jamais serão companhias.
"Eu pedia às pessoas mais do que elas me podiam dar: uma amizade contínua, uma emoção permanente. Hoje sei pedir-lhes menos do que podem dar: uma companhia sem palavras".
(Em “pensamentos que penso quando não estou pensando” - Página 47)
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