Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
TEU NOME
Como brisa que dança sobre o mar.
Nos olhos, estrelas, no sorriso, o luar,
Um encanto que o tempo não pode apagar.
Teu nome é melodia, é verso e canção,
Ecoando no peito, aquecendo o coração.
És jardim de sonhos, luz que faz crescer,
A flor mais bela do amanhecer.
Cada letra tua traz um segredo,
Histórias de coragem, de amor, sem medo.
És poesia viva a correr,
Pelas margens do mundo, sem jamais se deter.
"Em qualquer circunstância, na dúvida sobre como agir mais vale apelar ao bom senso do que aderir a um consenso irrazoável".
Entre gestos e encantos
Há um sorriso, e nele me desfaço.
Um lume breve, cálido, vasto,
como quem derrete o gelo das horas.
No charme, me perco, sou chão deserto
onde a paixão brota, inesperada flor.
O olhar, um farol que risca a noite,
e nele, meu mundo se refaz em cor.
A fala, tão mansa, afaga o silêncio,
despindo a alma do peso do dia.
Deliro, sou barco sem porto,
à deriva na música dessa harmonia.
Em ensejo foste outra grande oportunidade, tratam qualquer um como zão, ou simplesmente é de tão grande ódio tão grande? Chamam-me de misógino, grande eu por minha doce misoginia, mas não seriam essas mulheres que me odeiam tanto por me haver nascido homem?
Não há como melhorar os indicadores de desenvolvimento rural sem a contratação de novos Extensionistas Rurais.
Olha, o sabadão ai, gente...Uhul!
Ah, beba o sábado como se fosse vinho.
Mastigue-o como se fosse boca.
Devore-o como se fosse o outro.
Verá que o domingo nunca chega.
[Verso 1]
Vejo com emoção com face de brisa leve
Polindo meu coração como a pureza da neve
Levando em seu semblante
A melodia da flor
Guiando feito mirante a estrada do sonhador
Os sonhos fazendo trama nas linhas do pensamento
É planta criando rama e raiz de sentimento
[Verso 2]
Que o doce da mel da ilusão
Não me falte em momento risonho
Que venha com sedução
Para alimentar meus sonhos
[Refrão]
Quando a palavra me escapa
Só sentimentos permeiam
Como uma brasa quente
Correndo na minha veia
[Final]
E assim vou seguindo a trilha,
Com sonhos a me guiar,
Como o brilho de uma estrela,
Sempre pronto pra sonhar.
Amanhã é o meu aniversário
Eu não sei como eu vou me sentir.
Ansiosa, desanimada, com medo;
eu apenas não sinto nada
mas ao mesmo tempo sinto tudo.
Tenho medo que algo aconteça
como não imaginei.
era pra estar feliz, não?
No Natal, pedi que dilacerasse meu coração como o de Jesus, e eu realmente senti — eu chorava muito — acho que, naquele momento, seria tão bom não existir, porque sentiria que estava liberto de mim.
A deslealdade e a infidelidade estão associadas a estados de energia baixa, como vergonha, culpa e medo. Esses níveis vibracionais carregam uma energia destrutiva que afeta todas as áreas da sua vida.
Meritos
Como é o homem é salvo? Pela fé ou pelas obras? Pela graça, por meio da fé para fazer boas obras pela fé! Tiago fala nisto, Paulo aos Efésios fala disto! Nunca por obras feitas isoladamente, ou méritos pessoais!
Palavras ditas, não há como voltar,
Fatos gravados, sem como apagar.
Tudo se foi, ficou a lição,
O eco eterno dentro do coração.
Salvação
Como é que as pessoas que foram arrebatadas em Apocalipse, foram salvas? Pela graça ou pelas obras? Claro que foram salvos pela graça, para fazerem boas, pela fé em Jesus Cristo!
O Limiar
No limiar, a eternidade espreita,
não como promessa, mas como ameaça.
Entre o passo seguro e o salto no abismo,
o homem hesita, petrificado
pela vertigem do possível.
Afundar na mediocridade é fácil:
um declive suave,
onde cada escolha não feita
é um alívio que pesa mais que o risco.
Ali, a eternidade morre devagar,
como uma vela esquecida na escuridão.
Mas o abismo – ah, o abismo! –
clama com sua garganta infinita,
oferecendo a vertente do desconhecido,
um eco que promete não respostas,
mas expansão.
É nele que a eternidade vive,
não como certeza,
mas como um desejo sem fim.
No limiar, somos tudo e nada,
um suspiro preso na garganta do universo,
um instante que decide se a alma
se desintegra na poeira do comum
ou se arde no fogo insaciável do eterno.
E então, ao olhar para trás,
quem ousou saltar verá não o chão,
mas o infinito que o acolheu.
Quem recuou, verá não o conforto,
mas as grades de sua própria fuga.
No limiar, a escolha é simples,
mas o peso é eterno:
morrer na margem
ou viver na queda.
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